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Samuel A.
5 seguidores
37 críticas
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5,0
Enviada em 29 de novembro de 2014
Nossa Vi A Nota Do Adora Cinema E Foi Horrivel , Já Sei Q Vcs Nen sabe Oq É Filmes Mesmo . Esse Filme Além Dos Gráficos Tem Uma Exelente E Misteriosa História Alusinante !
Muito bom,sempre gostei de uma história com uma cultura chinesa,ainda mais com Keanu Reeves,uma história envolvente,e ao mesmo tempo,inesperada e inovadora,com boas cenas de luta e ação,e um romance bem,como posso dizer,''típico'' mas lindo,emfim,o filme é meio inovador,mas de certa forma,surpreendente.
Ás vezes não consigo entender o que leva a atores, diretores ou produtores a embarcarem em um projeto. Ao assistir esse filme me lembrei do cinema apenas como uma arte que apenas entretém, mas mesmo assim não consegui enxergar tal coisa. Foram duas horas de falta de imaginação, roteiro ruim, interpretação idem e um design de produção que até não é tão ruim, mas que não ajuda muito ao filme.. Kai (Keanu Reeves) é um mestiço. Fruto de uma relação entre uma japonesa e um estrangeiro. Ele é achado em uma floresta e passa a ser cuidado por lorde Asano (Min Tanaka). Kira (Tadanobu Asano), rival de lorde Asano, faz um pacto com Lady Mizuki (Rinko Kikuchi), uma feiticeira, para que lorde Asano morra e ele domine o território rival. Quando o lorde morre, os samurais não tem mais serventia e por isso tornam-se ronins, samurais sem um senhor. A cultura japonesa leva a figura do samurai como um ser humano que tem um desejo de honrar o que ele preza por justiça. Quando os samurais deixam de ter seus senhores viram ronins. Se tornam mercenários, mas a honra e a coragem devem prevalecer. É interessante que a figura dos samurais-ronins sejam tão humanas. Quando um filme passa a misturar esse universo tão humano para colocar feitiçaria ou seres fantasiosos acabam perdendo a essência. Em 47 Ronins isso acaba atrapalhando a história. Não conheço tanto a cultura japonesa, mas misturar esse "mundo fantasioso" com o Japão dos samurais me deu a impressão que queriam pegar o mundo dos samurais e entrar adentro da Terra Média. É impressionante quando você tem total atenção ao assistir um filme e assim consegue perceber como o roteiro pode ser desenvolvido com diálogos ou cenas que só servem para poluir ou enganar o espectador. As cenas que fazem a história se movimentar são frágeis e logo em seguida acabam por não representar nada na estrutura narrativa. A vontade de explicar demais o filme também atrapalha. A participação de Keanu Reeves parece ter sido colocada para os espectadores apenas se identificarem com alguém ocidental e é claro conhecido do público. O design de produção até certo ponto é interessante por definir bem os personagens, dividindo os clãs por cores específicas. Os efeitos especiais utilizam mais uma vez o CGI que é usado hoje em dia praticamente em todo filme de ação. A utilização desse recurso até que não decepciona. Como filme de ação as cenas de lutas teriam que ser um destaque, porém não apresentam nada de empolgante. Inclusive mais uma vez assistimos um filme de ação que procura higienizar as mortes de maneira que não há sangue nelas. Há uma utilização de personagens, que inclusive estão no cartaz do filme, que não fazem nada no filme. Um personagem todo tatuado (deve ter dado trabalho fazer aquela pintura) aparece não mais que quinze segundos. Para quê? Há filmes que realmente não são mais que uma arte que vem somente para entreter, mas aqui assistimos a um filme que propõe que desliguemos nosso cérebro. Infelizmente um cinema que trata o espectador ainda como uma criança só decepciona.
Gostei do Filme, as cenas são legais mas depois de ver um erro grotesco na cena em que a bruxa da a adaga pra a japa se matar tem um erro horroroso em que ela finca a adaga no chão e muda a adaga ta caída, e quando volta a adaga esta fincada. Isso me chateou muito.
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