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    Guerra Mundial Z
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    4,2
    5952 notas
    Você assistiu Guerra Mundial Z ?

    293 Críticas do usuário

    5
    76 críticas
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    Douglas D.
    Douglas D.

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de julho de 2013
    já vi filmes de zumbis mais empolgantes. Fora o personagem de Brad Pitt q desperta alguma curiosidade no começo, o resto é fraco, trama é fraca. Decidi não ver mais filmes de Zumbis.
    Wendel A.
    Wendel A.

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de julho de 2013
    Guerra Mundial Z é um filme muito fraco ate o Brad Pitt demostrou ser um ator fraco junto com a grande equipe de atores. Qual a motivação dos Zumbi, apenas morde uma pessoa e pronto ?
    Sem ação, motivação e emoção uma historia fraca.
    Porque nunca inicia contando como surgiu os Zumbis, este é um filme da versão do "will smith EU SOU A LENDA" ainda mais fraco. Todos filmes de Zumbi nunca conta como se transforma tem ate uma serie do mesmo estilo deles "the walking dead" mais nada da origem. spoiler:


    Podeira pega uma historia que nem o filme do "Tom Cruise Missão Impossível 2 que tem um vírus Quimera que transmite uma espécie de doença que a pessoa morre e vira o Zumbi".
    Todos filmes de Zumbi nunca conta como se transformou spoiler:
    LH
    LH

    6 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de julho de 2013
    Esse filme é muito legal, o melhor filme de zumbi já feito tem momentos que você entra pra dentro do filme, um filme que te prende do inicio até o fim, a atuação de Brad Pitt é ótima.
    Valmon C.
    Valmon C.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de julho de 2013
    Nesta produção orçada em US$ 190 milhões, Brad Pitt encarna um ex-funcionário/agente da ONU que, após anos de serviço, decidi se dedicar a família (o motivo aqui é meio hã?) até que uma praga se alastra pelo mundo, transformando pessoas em zumbis completamente diferente de qualquer outro que já se viu no cinema ou TV: Zumbis que correm e e mostram uma certa capacidade de raciocínio.
    Desde o momento em que vemos os primeiros créditos, a trilha sonora nos faz entrar num mundo de tensão, passando por uma frenética cena de destruição no inicio e seguindo nessa premissa ate a sua segunda parte, onde a terrível praga já se alastrou pelo mundo, e o filme, necessariamente passa a adotar um certo tom de suspense.
    Os créditos certamente vão para alguns detalhes, que fazem com que o filme fuja das soluções rápidas e clichês. Nada de banhos de sangue, lutas viscerais entre humanos e zumbis. O poder da sugestão aqui é um ponto forte que deve ser apreciado, que o digam os risos da plateia pelo bater de dentes em uma determinada cena. No entanto, o filme acaba por perder fôlego na sua terceira parte (e olhe que os últimos 40 minutos foram refeitos) levando a um final sem maiores surpresas e, por que não dizer, completamente sem graça, certamente motivado pelas próximas duas continuações que estão por vir.
    Wagner J.
    Wagner J.

    3 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de julho de 2013
    muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Luciene A.
    Luciene A.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de julho de 2013
    Não foi bem o que eu pensava. Pra quem assistiu "eu sou a lenda" pode encontrar muita coisa em comum no filme. Eu esperava um história de ficção científica um pouco melhor, mesmo com todos os efeitos, com todo o trabalho para se concluir o filme, eu não vi nada de muito diferente e inovador nessa categoria. Pra mim que sou fão de ficção científica esse filme deixou bastante a desejar.
    daniloalegre
    daniloalegre

    22 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de julho de 2013
    O filme começa mais ou menos. O Brad Pitt faz tudo, sabe tudo e todos se dão mal menos ele e a história é fraca, no meio do filme já da pra saber como vai acabar. Filme de zumbi que não faz medo nenhum.
    Melo H.
    Melo H.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de julho de 2013
    Distopia, ultimamente Hollywood tem se deliciado com este tema para seus filmes e series. pois é justamente isso a base para este em voces um mundo perfeito , um mundo onde tds vivessem em paz,, não houvesse fome , guerra, todos fossem magros, andassem de camaro amarelo e e não existisse funk carioca , pois é, então , agora imaginem tudo isso ao contrario , exatamente , teriamos um mundo distopico,, em "Guerra do mundo Z" , essa distopia esta evidente . Vou logo fazendo alerta pra vc que é fã de The Walking Dead , esqueçam aqueles zumbis lentos, que perderiam uma corrida para o Barrichelo, prq neste filme os zumbis correm mais que o Usain Bolt,, fiquei assustado com tamanha como disse toda essa coisa , de contaminação, virus, zumbis, são apenas pano de fundo para uma pertubação maior , um inimigo maior, que é o proprio ser humano, que diante de situaçoes extremamente adversas perdem totalmente a ética, a moral ou qualquer senso de justiça, falo isso não julgando , mas atestando que talvez nós mesmos naquela situação agiriamos da mesma do pessoal , alem dos efeitos especiais , cenas de acão, e logico para as meninas a presença do Brad Pit ,, fiquem atento aos conflitos psicologicos bem trabalhados pelo enrredo do filme. Abrçs..E lembre-se , se cruzar com um zumbi acerte-o na cabeça , e corra, corra muiiiiiiittooooooooo
    Felipe N.
    Felipe N.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de julho de 2013
    Um morto-vivo do gê realizou A Noite dos Mortos-Vivos (The Night of the Living Dead, 1968), George A. Romero provavelmente não imaginou que aquelas criaturas de seu filme, com o tempo, viriam a se tornar um dos maiores ícones da cultura pop. Mesmo quase quatro décadas depois, os zumbis seguem presentes no imaginário popular, talvez hoje ainda mais adorados do que nunca. Nos últimos tempos, os mortos-vivos puderam ser vistos em diversas mídias e retratados das mais diferentes formas: pelas telonas ou pelas telinhas, já passaram zumbis cômicos, zumbis apaixonados, zumbis tratados como animais de estimação, zumbis lerdos, zumbis velocistas e até mesmo zumbis que não são mais zumbis. Como, portanto, apresentar algo novo a esse já saturado subgênero? No caso de Guerra Mundial Z (World War Z, 2013), a resposta a essa pergunta é uma só: acrescentando uma escala épica à produção. Dirigido pelo versátil Marc Forster, responsável por obras tão díspares quanto Em Busca da Terra do Nunca (Finding Neverland, 2004) e 007 – Quantum of Solace (Quantum of Solace, 2008), o filme aposta na grandiosidade como seu maior diferencial, apresentando – como diz o título – uma verdadeira guerra mundial contra os zumbis, com locações em diversos países e, literalmente, milhares e milhares de mortos-vivos sedentos por sangue. As cenas são impressionantes. Sem medo de utilizar planos aéreos, exatamente com a intenção de transmitir essa escala épica, e a computação gráfica, Forster cria instantes visualmente estarrecedores, com hordas de criaturas escalando muros gigantes e dominando cidades inteiras. São alguns dos momentos mais fantásticos que o cinema de zumbis já produziu. No entanto, infelizmente, Guerra Mundial Z pouco oferece além disso. Desde os primeiros minutos, o espectador já percebe estar diante de um filme que não irá se preocupar muito com história ou personagens: há apenas uma cena curta na qual é apresentada a família de Brad Pitt e, logo em seguida, a correria descerebrada já tem início. A partir daí, verdade seja dita, Forster consegue imprimir um ritmo alucinante à obra, reduzindo ao mínimo possível os momentos mais intimistas. Guerra Mundial Z salta de uma cena de ação de a outra sem muita parcimônia, com os personagens – e, por consequência, o próprio filme – sempre em movimento, o que garante energia e dinamismo. Porém, se por um lado a obra não se arrasta, por outro esse foco quase exclusivo na ação também resulta em uma experiência emocionalmente estéril à plateia. O roteiro, escrito por Matthew Michael Carnahan, Drew Goddard e Damon Lindelof (todos com bons trabalhos no cinema e na televisão) e adaptado de um livro de Max Brooks, parece ter sido escrito em total piloto automático. Não há qualquer tentativa de fazer a plateia conhecer de verdade Gerry Lane e sua família a ponto de se interessar ou de se preocupar com eles. Não apenas os momentos compartilhados entre eles são poucos, uma vez que o protagonista é separado da família logo no início, como também todas as cenas que poderiam gerar algum impacto dramático parecem ter sido cortadas ou tratadas de forma desleixada, como a saída da mulher e de suas filhas no navio. Como resultado, a experiência de assistir aos ataques dos zumbis se torna apenas visual, sem jamais causar alguma espécie de tensão ou sentimento. Além disso, o roteiro ainda sofre pela falta de desenvolvimento, ou ao menos de boa vontade por parte dos escritores. A investigação de Gerry, por exemplo, é incrivelmente fácil e superficial: basta ele chegar a algum lugar e a primeira pessoa com a qual fala já tem informações sobre a epidemia. E o fato de que ninguém sabia onde tudo começou, como fica? Na verdade, Guerra Mundial Z, mais do que apenas um filme sem muita inteligência, é um filme que não respeita a inteligência dos espectadores. Em certo momento, no instante de epifania do protagonista, Forster e seus roteiristas preferem mostrar cenas e falas previamente vistas, em uma representação literal e desnecessária, como se a plateia não fosse capaz de entender o que o personagem descobriu. Como se não bastasse, a trama ainda é repleta de furos e incoerências (que fim levaram os pais do garoto Tomas, por exemplo? Aliás, qual a função dele na história mesmo? E atirar uma granada dentro de um avião? Sério?) e, ao contrário de boa parte das produções do gênero, não busca utilizar os zumbis como metáfora ou alegoria para algum comentário social; eles são comedores de pessoas, e só. E será que Carnahan, Goddard e Lindelof não se deram conta de que decepar um membro para evitar que a infecção se espalhe já foi visto há pouco tempo em The Walking Dead?Mas o roteiro de Guerra Mundial Z, mesmo que pouco episódico e genérico, ainda consegue apresentar algumas boas ideias. Certas falas deixam a impressão de que há algum resquício de cérebro por trás de tudo, como quando um personagem diz ao protagonista “Cada ser humano salvo é um zumbi a menos para combater”, uma frase realmente fatal em sua lógica. É uma pena, porém, que esses poucos lampejos de inspiração sejam arruinados pela abordagem excessivamente acelerada do filme. Em certo momento, por exemplo, o personagem de Brad Pitt entra em contato com um zumbi e, após matá-lo, corre diretamente para a beirada de um prédio para que, caso se transforme, não ponha em risco a sua família. É uma ótima ideia, que poderia render um instante de maior impacto, mas tudo é feito de maneira tão rápida que a intenção de Gerry pode até mesmo passar mente um diretor cujos trabalhos voltam-se mais à história e aos personagens, Marc Forster parece encontrar sérias dificuldades na condução das cenas de ação. Sim, quando aposta em planos amplos para ressaltar a imensidão dos ataques, o cineasta acerta no ponto. Porém, isso pode ser dito apenas de um ou dois quadros dentro de cada uma das grandes sequências, e são nessas que Forster demonstra sua falta de experiência com o gênero. Apostando em uma câmera em constante movimento e um trabalho de edição que pode ser chamado de epiléptico, o diretor compõe cenas de ação incrivelmente caóticas, nas quais é impossível ter a mínima ideia do que está acontecendo. É um trabalho equivocado, confuso e incompreensível, que não dá ao espectador qualquer noção de espaço ou da situação como um todo. Aliás, a melhor cena de toda a produção é aquela que se passa no laboratório, quando Forster deixa de lado a ação e acalma o ritmo, apostando na construção de um clima de suspense de verdade.O maior problema de Guerra Mundial Z, entretanto, não deve nem ao roteiro, nem à direção e muito menos ao trabalho preguiçoso de Brad Pitt no papel principal. O elemento que mais prejudica o resultado final da obra deve-se, muito provavelmente, às exigências do estúdio. O fato é que Guerra Mundial Z é um filme de zumbis no qual não há uma gota de sangue. É algo simplesmente inaceitável. Uma produção do gênero não somente fica melhor com o gore; ela precisa disso. Por que fazer um filme de zumbis se ele será asséptico, voltado às criancinhas? O resultado são momentos estranhíssimos nos quais a câmera de Forster simplesmente corta ou foge de momentos mais “pesados”. A plateia não vê as mordidas e pouco enxerga dos ataques. Até mesmo uma cena na qual o protagonista troca o curativo de uma personagem se acovarda. E isso em uma época na qual nem mesmo a televisão hesita em mostra mortos-vivos sendo decapitados e tendo seus cérebros se tudo isso não fosse suficiente, Guerra Mundial Z ainda traz uma das cenas de merchandising mais patéticas que o cinema já viu. É apenas a gota d’água de uma produção repleta de equívocos, displicente e que fica muito abaixo de outros filmes estrelados pelos sair da sala, o espectador fica com uma única pergunta na cabeça: quando começa mesmo a nova temporada de The Walking Dead?
    Rafael S.
    Rafael S.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de julho de 2013
    Muito bom e muito interessante.. um final estranho e indefinido
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