O maior barato para toda família! Óbvio, é um copia e cola da fórmula da maioria dos filmes da Disney, mas ainda sim, vale bem apena pelos talentos presentes no elenco de voz(tanto na versão original quanto dublada) e ótimo humor, no ponto, bem astuto e inocente ao mesmo tempo. Uma pena que os filmes seguintes foram se perdendo.
O primeiro filme da franquia gru e muito bom e divertido,com uma soundtrack que pra mim eu acho muita boa,um otimo filme pra familia e a crianças assistirem
Meu Malvado Favorito é um ótimo exemplo de filme que divide opiniões, assim como Transformers: de um lado as pessoas que veem claramente uma péssima construção de história em conjunto com péssimas sequências para esta história. De outro, as pessoas que enxergam seus méritos no projeto ou 1) por gostarem do argumento desde o início ou 2) por entenderem sua proposta de uma maneira menos... crítica?
Surpreendente sucesso de uma produção alternativa de um pequeno estúdio. Os Minions são fofos e o Malvado em questão, também. Leandro Hassum fez uma ótima e definitiva dublagem do Malvado, que não é tão malvado assim. A sequência e o filme dos Minions são boas também, mas este que deu origem é o melhor. Para ser assistido por toda a família.
História simples e carregada de detalhes mastigáveis a todas as idades. O ponto alto do roteiro é como de costume é a crítica que surge no conflito entre dois mundos quando o personagem principal, Gru, descobre que para ter sucesso em seu plano, precisa da ajuda de personagens que são totalmente diferentes dele. A mensagem do filme ainda é o amor, e a visão clara de que o coração dos adultos está esfriando, mas de um jeito novo e criativo: pelo olhar de um vilão. O filme é carregado de fofuras e malvadezas, mas faltou ir mais fundo no extremo de crueldade, com grande perda na dublagem brasileira e enredo tão direto que impede de o cinespectador se encantar um pouco mais, com surpresas e cenas que lhe tragam para as telonas. Meu Malvado Favorito é um filme muito bem feito, assim como a maioria das animações, mas é quieto demais, mantendo quem o assiste na poltrona comportadinho, sem explorar mais da criatividade e pensar além do cativante.
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