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Patbc77
1 crítica
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5,0
Enviada em 18 de janeiro de 2016
O filme me encantou. No início, mesmo sabendo o desenrolar da história, torci pelo casal Einar e Gerda (bem típico da minha pessoa. Todas as vezes que assisto Titanic, torço para o navio conseguir desviar do iceberg kkkk). Um casal descontraído, com uma química ótima. Mas eis que surge Lili. E a partir daí o filme se aprofunda e me emocionei muito. Com várias coisas:
1. O dilema ético do Einar até se aceitar como Lili 2. Os diagnósticos e tratamentos médicos para o caso 3. A mulher forte que Gerda mostra ser
Confesso que a coragem do Einar em seguir em frente com seu desejo, naquela época, é surpreendente. Ainda hoje o assunto é tratado com preconceito e muitos não têm coragem de assumir a ‘Lili’ que tem dentro de si. Mas o que mais me tocou e emocionou foi o amor altruísta da Gerda. Ela segurou a barra só. Ela precisou de ajuda e o Einar já não estava mais lá. Ela sofreu muito, mas não abandonou a Lili em nenhum momento. Um amor lindo!
Enfim, chorei litros e litros... O amor me comove muito. Sou dessas rsrs
Filme lindo, profundo, envolvente. Interpretação perfeita do Eddie Redmayne e da Alicia Vikander. Amei!!!
Filme muito bom, com fotografia, cenário e figurinos impecáveis. No entanto, a história contada beira ao superficial. O drama é forte graças a arte das cenas, trilha sonora e é claro da atuação dos protagonistas. Eddie Redmayne me surpreendeu - e minhas expectativas com ele já são altas - por se transformar inteiramente, ele se deu para o papel, é incrível como ele torna visível o drama, desespero, duvida e coragem vivida por Lili. Além disso, Alicia Vikander é outra cuja atuação foi sensacional, o drama e insatisfação em ver o marido tornar-se uma mulher em contraste com a vontade de o ver feliz. Simplesmente sensacional.
A garota Dinamarquesa Interpretação impecável de Eddie Redmayne. Dor. Estranheza. Cinema em silêncios profundos, compartilhados... Conservadores saindo da sala de cinema. Risos nervosos. Uma visão impressionante, diria até impactante; mesmo que bem romanceada da história da primeira cirurgia de mudança de sexo da história. Uma fotografia invejável, uma sensibilidade que decerto conseguirá abrir reflexão acerca desse assunto na cabeça de muitas pessoas. Meu corpo doía. Meu coração disparava com aquele sofrimento contido, surto. Mais que tudo é o conto de um ser humano trancado. Frágil. Só consegui chorar no taxi de volta para casa. Dei-me conta do quanto é dolorido viver e ser parte de uma minoria, mesmo que nunca tive vontade de ser mulher. Senti de forma atordoada aquela agressão, essa “ainda” agressão ao que foge dos padrões... Forte e polêmico, chega a ser obscena a retratação tão bem construída de tal sofrimento. Antes de entrar no prédio me faltou o ar. Que cada pessoa que assistir A GAROTA DINAMARQUESA crie consciência de que não se trata de uma aberração, um capricho, um desejo, um distúrbio ou a falta de Deus. É o ter a coragem de não aceitar viver em um corpo que não lhe pertence, não te identifica com quem você se sente. Que ajude a sociedade a entender que um homossexual não é um transgênero. E que a Transgeneridade ou transgenerismo refere-se à condição onde a expressão de gênero e/ou identidade de gênero de uma pessoa é diferente daquelas atribuídas ao gênero designado no nascimento. É algo que vai além da sua preferência sexual. Uma história real e de abordagem bem vinda e brilhante. No fim do filme as pessoas saiam do cinema em silêncio, e é assim que termino.
BOM, SE EDDIE REDMAYNE ESTÁ BUSCANDO UM NOVO OSCAR ACHO QUE ELE PODE ESTAR BEM PERTO COM A GAROTA DINAMARQUESA!
A Garota DinamarquesaA Garota Dinamarquesa (The Danish Girl) irá contar a história do pintor Einar Wegener por nascença, mas que ao conhecer sua verdadeira natureza se torna lili Elbe, a primeira pessoa na história a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. Além dos conflitos pessoais o longa de Tom Hooper (O Discurso do Rei) trata com delicadeza o relacionamento entre Einar/Lili e Gerda (Alicia Vikander).
Tom Hooper volta ao seu gênero favorito, filme de época! Em A Garota Dinamarquesa vimos como o diretor conduz essa linha de forma segura e quase perfeita. O modo como foi trabalhado a sensibilidade, como se o filme inteiro fosse uma tela em branco e aos poucos fosse sendo pintada deixa a sensação de perfeição, mas algumas telas contém suas imperfeições.
O roteiro de Lucinda Coxon é bem conduzido e tem momentos esplendidos, mas também existe momentos de monotonia e muitas repetições, como se precisássemos a todo instante saber o que se passa na cabeça da protagonista.
A trilha sonora fina e elegante de Alexandre Desplat é perfeita para dar emoção e vida as cenas mais paradas do filme.
A direção de fotografia da ao filme um clima de pintura, como dito anteriormente, e condiz com a temática do filme. As cores utilizadas e pensadas conforme a trama vai se formando.
As atuações são simplesmente sensacionais, Eddie com certeza se entregou e seus traços finos e rosto modelado A Garota Dinamarquesaderam ao papel maior vericidade. Alicia Vikander rouba a cena por diversas vezes, desde o momento em que entre em um conflito pessoal, no momento que está disposta a ajudar ela se sai perfeita em todos os momentos. Fica o ponto positivo para Matthias Schoenaerts que também é um ótimo suporte para os protagonistas.
O filme é ótimo, mas me vi em alguns momentos bufando por algumas cenas, o modo como foi trabalhado os planos de fotografia são geniais, a arte é genial, o roteiro ótimo e os personagens perfeitos. A Garota Dinamarquesa entra com certeza no pário na busca de um oscar.
Diria que A Garota Dinamarquesa é uma tela em branco ganhando cores ao longo dos minutos.
O filme conta a historia do pintor Einar Wegener que mesmo casado e com uma carreira de sucesso, quer assumir sua identidade feminina chamada de Lily.
Mesmo o filme abordando toda a dificuldade dele querer assumir essa identidade, é onde há falhas no roteiro, pois, tal mudança e desejo não viriam em um evento ou outro, mas, algo que teria que acompanha-lo durante toda uma vida, e não é o que vimos no decorrer do filme.
O roteiro não surpreende, assim como a direção de Tom Hooper , que diversas vezes colocou focos e ângulos que não casaram com as cenas e os diálogos. Bem diferente dos seus trabalhos anteriores ( Os Miseráveis e O Discurso do Rei).
O grande destaque do filme fica com figurino, fotografia e a atuação impecável de Eddie Redmayne e Alicia Vikander, a química e a entrega dos dois para os personagens foram magistrais.
Vale apena ser visto, mas, nada surpreendente ou inovador.
A Garota Dinamarquesa tem uma fotografia bacana, uma boa reconstituição de época, um figurino que provavelmente será indicado ao Oscar. Alicia Vikander está muito bem em seu papel, merece uma indicação nas premiações como melhor atriz e Eddie Redmayne em uma atuação impecável. Mais uma vez o Oscar de DiCaprio está em risco. A trilha sonora não é ruim mas também não é muito boa. Finalizando, o filme até poderia chamar "As garotas Dinamarquesas", pois tanto Lili quanto Gerda são protagonistas dessa história.
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