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    Oldboy - Dias de Vingança
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    2,3
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinema com Rapadura

    por Mateus Almeida

    No fim, “Oldboy- Dias de Vingança” é um filme burocrático e que não empolga. Sem grandes problemas, mas não apresentando inovações a ponto de justificar sua realização, o longa é mais um remake hollywoodiano que nos faz questionar esta duradoura tendência...

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    Parecia improvável que a versão americana de "Old Boy", do sul-coreano Chan-wook Park, conseguisse superar a violência do filme original. Mas o diretor norte-americano Spike Lee [...] não só aumentou o sangue, como também ampliou o impacto do macabro desfecho, que já era escabroso.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    "Oldboy" pode muito bem ser entendido como uma sátira ao mundo - e à visão de mundo - dos brancos mimados e auto-importantes. Não por acaso tanto "Bamboozled" quanto "Oldboy" envolvem filmes dentro do filme e projeções de uma realidade forjada.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Revista Interlúdio

    por Wellington Sari

    Se é preciso, por questões comerciais, adaptar um filme-sul coreano que se veste polêmico, mas que, pelado, é insosso, feito há dez anos, que se faça a operação contrária, ao menos: o longa-metragem de [Spike] Lee ostenta, por debaixo da roupa usada de brechó, o abdome protuberante da ultra vulgaridade.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Screen International

    por Tim Grierson

    Existe um prazer considerável em assistir Spike Lee trabalhar no gênero do filme B, mas ele não consegue superar o fato de que o caráter sombrio desta refilmagem não traz muita novidade.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Tom Shone

    Talvez a melhor maneira de analisar "Oldboy" seja como um cinema para marcar posição, assim como Martin Scorsese fez em "Depois de Horas": uma oportunidade para o cineasta, depois de um período fraco, conseguir um pequeno sucesso, um exercício para seu estilo e para motivá-lo novamente.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Rolling Stone

    por Hamilton Rosa Jr.

    Spike Lee teve a ingrata missão de transpor esse conto amoral para as paragens norte-americanas. Sua versão não provoca nem um terço do impacto da original dirigida por Chan-Wook Park.

    A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

    Almanaque Virtual

    por Raíssa Rossi

    Vítima de um roteiro frágil e superficial e de uma direção indecisa e negligente, "Oldboy - Dias de Vingança" em nada lembra a criatividade, a força e a genialidade do autêntico sul-coreano.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    CineClick

    por Daniel Reininger

    O resultado é uma bagunça repleta de referências ao original e incapaz de dar vida nova a esse conto de vingança sombrio. Independente da qualidade do filme sul-coreano, o novo peca ao tentar recriar situações de forma literal e impondo moralidades ocidentais nem sempre compatíveis com a trama.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Critikat.com

    por Ursula Michel

    Infelizmente, a versão americana se limita à reproduzir exatamente a trama original. Embora o exercício de estilo seja esforçado e contenha algumas boas ideias, ele fica muito distante da inventividade visual e da imoralidade do seu antecessor.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    O Globo

    por Mário Abbade

    Além da abordagem sem espírito e enfadonha de Spike Lee, que enfileira os acontecimentos da história como se fosse um fichamento do roteiro original, o elenco escolhido é um desastre. Brolin parece um catatônico com atuação em piloto automático. Olsen, sua parceira em cena, está perdida entre ser inocente ou resoluta.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Papo de Cinema

    por Thomas Boeira

    Poderia ter rendido ao menos um filme satisfatório, considerando a história que tinha em mãos e os bons nomes entre os envolvidos. Não foi o ocorreu, e o mais triste com relação a uma refilmagem desnecessária por natureza é vê-la simplesmente confirmar sua irrelevância.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Tudo o que o original tem de perturbador nas lacunas que a narrativa preenche sem aviso, a versão americana se encarrega de atenuar o suspense e facilitar a vida do espectador.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Télérama

    por Samuel Douhaire

    Spike Lee tem o mérito de não suavizar a intriga [...] Quando Spike Lee copia o filme coreano, a sua direção em piloto automático é incapaz de igualar o estilo empolgante de Park Chan-wook. As raras vezes em que ele tenta se distinguir, fica pior ainda.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Justin Chang

    A vingança, assim como o polvo, é um prato que se come frio, mas a refilmagem decepcionante de Spike Lee é no máximo um prato morno. [... O diretor] oferece as mesmas reviravoltas e violência barroca com uma competência calculada que beira o tédio.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin

    A primeira pergunta que se deveria fazer a Spike Lee é “por quê”? Por que, diretor talentoso que ele é, fazer um remake de um filme coreano sem acrescentar qualquer coisa que o justifique? [...] O filme original era legal. Este é uma contrafação.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Zero Hora

    por Marcelo Perrone

    Spike Lee desidratou "Oldboy" de sua exuberância gráfica, tensão e mistério. Praticamente eliminou as reticências. Se o filme de 2003 fazia o espectador se surpreender a cada peça do quebra-cabeças encaixada pelo protagonista, agora tudo é entregue de forma direta e linear.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora
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