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    Oldboy - Dias de Vingança
    Média
    3,3
    224 notas
    Você assistiu Oldboy - Dias de Vingança ?

    24 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Tomaz
    Tomaz

    11 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2024
    Foi lamentável assistir esse crime que fizeram com o primeiro filme coreano. O filme coreano de 2003 é muito melhor mas muito melhor mesmo. Eu prefiro acreditar que esse filme aqui não passa de uma piada de mau gosto dos americanos. Quiseram ser melhor e exageraram em tudo na história mas erraram muito feio.
    Medicina & Natureza! J
    Medicina & Natureza! J

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2023
    Para quem gosta de cinema extremo, esse é o filme. Um roteiro fantástico e com um plot twist arrebatador no final, o filme
    tem uma direção acertada, grandes interpretações, violência, romance, depressão e todos sentimentos juntos e ao mesmo tempo. Vale muito a pena ver o original coreano. Existe a versão americana de Spike Lee mas que perde muito em relação ao original. Então, para quem gosta do gênero, vale muito a pena ver.
    edumkono
    edumkono

    8 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2019
    Excelente atuação de todos. O filme tem uma levada que a cada 3 minutos tem uma novidade que te mantém preso à história. Sou fã desse filme com ótimas cenas de ação e revelações supreendentes.
    Michael P
    Michael P

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2019
    A história é muito boa e o final surpreendente, preste bastante atenção no filme para entender toda a história.
    Ricardo Pitão
    Ricardo Pitão

    12 seguidores 92 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2018
    Achei o roteiro muito lixo apesar do excelente elenco.
    Fiquei deprimido por ter assistido esta porcaria.
    Sinceramente eu espera algo completamente diferente o que não aconteceu, dizem que a versão sul-coreana de 2003 é muito melhor.
    Não recomendo!
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.152 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de julho de 2017
    Não tem nem metade da força do filme original, e o final é de uma estupidez tremenda, tentando fazer uma espécie de plot twist ² que não tem nada a ver. Mas Josh Brolin segura bem a onda e as lutas são maravilhosamente bem coreografadas, além de ter um elenco de apoio bem arrojado, com destaque, claro, total para Elizabeth Olsen, ótima. É difícil em entrar na vibe de Spike Lee, mas aqui conseguiu me envolver legal.
    Asia Mundi
    Asia Mundi

    11 seguidores 44 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de agosto de 2016
    Não que o filme seja bom… mas sinceramente, eu esperava que fosse ser bem pior.O grande problema desse remake, é que é um filme totalmente desnecessário, sem um único motivo plausível que justifique a sua existência.Acho que o fato dos americanos terem tanta preguiça de ler legenda, que preferem refazer um filme “estrangeiro” inteiro, pode ser um dos motivos.

    Bom, a história, caso ainda não tenha visto o original, é sobre um homem comum, Joe Douchett (Josh Brolin) que um belo dia é sequestrado e colocado em um cativeiro durante diversos anos, sem nenhum motivo aparente. Da mesma forma que ele foi preso é libertado e então parte em uma cruzada para descobrir quem o prendeu e se vingar dessa pessoa.

    É meio difícil fazer a resenha sem comparar com o original, então se vc ainda não assistiu, pare de ler, pois vai ter bastante SPOILERS ao longo da resenha. Aproveite pra baixar o filme original aqui:

    spoiler:
    Na minha opinião um dos pontos mais fracos desse remake é justamente o encontro de Joe Douchett (Josh Brolin), com a Marie (Elizabeth Olsen), que mais tarde será revelado ser sua filha.Diferente do original, o encontro dos dois foi totalmente ao acaso. Como o vilão, (mal) interpretado por , Sharlto Copley, ia adivinhar que ela ia precisar de atendimento naquele posto. Baixou a Mãe Diná ?!

    Outro ponto, dessa vez muito mais sério. A motivação da vingança dele não faz o menor sentido.No original, o personagem de Min-sik Choi é responsável pelo suicídio da irmã Yu Ji Tae. Nesse remake Joe era responsável por praticar bullyng na irmã, e descobriu que ela era abusada pelo próprio pai.Mas ele não teve nada a ver com o fato do pai ter matado a família e depois se suicidar. Aliás, qual o motivo pra ele ter matado a família ? Eles já estavam em outro país, onde, teoricamente ninguém os conhecia e não sabia do seu segredo sujo. Então, porque ele fez isso?

    Acho que Spike Lee quis fazer outro final , apenas pra ficar diferente e não parou pra pensar se ia ser forçado ou não.Se é pra copiar, copia logo tudo, meu filho! spoiler:


    Com relação às atuações,Josh Brolin, que geralmente é um bom ator, está simplesmente péssimo no filme.Não demonstra nada, parece que estava sendo obrigado a fazer o filme só pra pagar as contas.Indo no caminho inverso da apatia de Josh Brolin, , Sharlto Copley dá um autêntico show… de canastrice. Completamente caricato e exagerado.

    Elizabeth Olsen é a melhor coisa do filme. Muito melhor que a atriz coreana que ficou “miando” o filme inteiro, de uma forma totalmente irritante.Já Elizabeth Olsen, ao mesmo tempo conseguiu equilibrar a fragilidade da personagem, com a sua determinação em descobrir o que estava acontecendo com “Oldboy”.

    De um modo geral o filme é ruim sim, principalmente se vc assistiu o original, mas definitivamente, não foi o pior filme que eu assisti na minha vida.

    Vale apenas como curiosidade.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    A tarefa de se fazer um remake nunca é fácil. Conhecemos casos que deram certo, como “Os Infiltrados (2006)” e “Bravura Indômita (2010)” e também alguns que nunca deveriam ter saído do papel, como “Quarentena (2008)”, que é um remake do espanhol “REC (2007)” e "Psicose (1998)", que dispensa comentários. Mas como Hollywood parece estar sofrendo de um “bloqueio criativo” nos dias de hoje, lhes pareceu uma boa ideia ocidentalizar um dos filmes cult mais reverenciados dos últimos anos no continente asiático, para ser mais exato na Coréia do Sul.

    “Oldboy (2003)”, de Chan-wook Park é um sórdido, torpe e sombrio conto sobre um homem comum, Dae-su Oh, que é sequestrado e trancado por 15 anos sem saber o motivo de sua captura. Inexplicavelmente após esse tempo ele é solto e decide buscar vingança contra quem lhe manteve preso, a fim de saber o que havia feito para ser punido de tal forma. Esquecendo-se de quem é, Dae Su se torna um homem cruel e desumano, com apenas um propósito: saborear sua vingança. O sucesso do Oldboy original deve-se a visceralidade de suas passagens, as cenas de luta impressionantes (e violentas) e ao desespero do protagonista em buscar sua redenção.

    Quando pensaram em qual diretor poderia manter a “essência” brutal do filme original, mas criando um novo personagem em um novo universo, garanto que a escolha agradou a maioria: Spike Lee (que também produziu o filme). O estilo sincero, cru e violento do diretor, acostumado a lidar com assuntos polêmicos e conflitos de forma muito satisfatória certamente encaixaria bem neste projeto ousado. No elenco, o durão Josh Brolin (Onde os Fracos Não Têm Vez, 2007) seria Joe Doucett, nosso protagonista, acompanhado de Elizabeth Olsen (Godzilla, 2014), Sharlto Copley (Distrito 9) e o “arroz de festa” (de luxo, é verdade) Samuel L. Jackson (Pulp Fiction, 1994). As mudanças principais na trama foram o tempo de confinamento, que passou para 20 anos, além de alguns detalhes impossíveis de abordar sem um alerta de spoilers, portanto vamos seguir em frente.

    Spike tem seus méritos ao conseguir instituir um clima sombrio e tornar válido o drama sofrido por Brolin, que consegue uma atuação marcante e repulsiva. O problema é que mesmo separando este remake do original, vemos que o diretor buscou não sair muito da sua zona de conforto e ousar mais, acabando por conceber um trabalho seguro, porém superficial. É bom ressaltar que apenas os grandes fãs do longa sul-coreano deverão ficar decepcionados, mas o filme deve ser muito bem aceito pelo seu novo público, pois irão se deparar com um thriller diferente do que estão habituados, abordando assuntos ainda “tabu”, porém com a estética e a violência que consagrou tantos estilos de direção, como Tarantino, Scorsese e o próprio Spike Lee.

    A verdade é que o projeto poderia ter sido muito mais ousado e quando se tem a chance de se “refazer” algo, espera-se que o resultado seja melhor que o anterior. Era um desafio muito grande para as pretensões dessa produção, que se preocupou mais em trazer para o público ocidental essa obra magnífica, que nem todos teriam interesse em buscar lá no cinema asiático. Se fosse no futebol, eu diria que Spike Lee não jogou buscando a vitória, mas se preocupou em não perder, o que de fato, conseguiu.
    Heyde H.
    Heyde H.

    9 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de dezembro de 2015
    ótima história!
    apesar de alguns furos de produção você fica grudado querendo descobrir o mistério!
    Alexandre M.
    Alexandre M.

    2 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    Parte de uma série, Oldboy é um filme que, posso atestar, funciona sozinho, apesar de ser exatamente o filme do meio da chamada Trilogia da Vingança. Digo isso primeiramente por tê-lo visto sem assistir aos outros, e em segundo — mas não menos importante — por sequer saber de antemão da trilogia (soube pouco depois, ao comentar com amigos).

    Porém, pelo que pesquisei, a história dos três filmes originalmente dirigidos e roteirizados pelo diretor sul-coreano Park Chan-wook não possui ainda sua perfeita contraparte americana, de forma que o remake de 2013 para Oldboy não tem ainda a ‘companhia’ das outras duas partes devidamente adaptadas (ao menos não foram lançadas ainda). Não é improvável que sejam ambas produzidas, no entanto, tendo em conta a atenção dada a Oldboy e, por tabela, à trilogia. Pois bem, foi justamente essa versão que assisti, a adaptação comandada por Spike Lee, e é sobre esse filme que pretendo tecer meus comentários de cinéfilo amador (e principiante).

    O filme baseia-se, como o nome da trilogia já indica, em vingança — mas não uma vingança imediata, que tem desde o começo um alvo certo e conhecido. Na verdade, se tem uma definição que caberia muito bem a Oldboy é o famoso ditado que diz “A vingança é um prato que se come frio”. A incompreensão seguida de revolta com o fato de perceber-se preso logo vemos tornarem-se paciência, sagacidade e disposição para encarar o desafio de sair vivo da prisão forçada por motivo desconhecido. Porém o protagonista ainda procura não precipitar-se, evitando tomar por alvos quem não tenha culpa por sua situação — o que não lhe impede, mesmo assim, de cometer enganos terríveis.

    Pode-se considerar perfeitamente a trama como uma versão modificada de Édipo Rei, com paralelos bastante interessantes e bem trabalhados, por baixo dos pontos algo surrealistas da história e dos elementos que não constam na clássica obra, fossem pela modernidade da trama ou para manter o filme num ritmo de ação, e não de simples adaptação do clássico de Sófocles. Penso que não há como detalhar mais precisamente esse background do filme sem comprometer a surpresa desse bom filme. Posso adiantar, no entanto, que é definitivamente um filme de ação com uma trama instigante sem exageros de um filme do Van Damme, e interessante sem tornar-se enfadonho. As lutas estão lá, o sangue idem, assim como ‘vilões’ e ‘heróis’, mas a historia que os envolve não é deixada tão de lado ao ponto de perder-se o fio da meada (ao menos eu não perdi).

    É preciso, no entanto, assistir sem esperar ‘pureza’ dessa produção, que passa longe de ser puramente de ação, suspense ou drama: há toda uma mistura entre tais gêneros, incluindo pequena dose de comédia. Se você não tem problemas com isso, vale assistir, e ainda rende a curiosidade para assistir a trilogia inteira an versão coreana, tanto pela história quanto para comparar Oldboy americano com a versão original.
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