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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Cinepop
"O Irlandês" também trata de forte drama existencial em suas entrelinhas, e fala sobre amizade, família e solidão.
Cineweb
É preciso baixar a guarda e se deixar levar pelo charme mastodôntico de "O Irlandês". É um filme vigoroso em sua cadência morosa, que busca uma investigação emocional e política de um mundo sempre prestes a ruir, mas que se reinventa na velocidade do disparo de um tiro.
Folha de São Paulo
A máfia vista por Scorsese não tem nada de romântica. Nem mesmo possui a cerebralidade dos Corleone. Ela é suja, baixa, sangrenta visceralmente.
Omelete
O distanciamento daqueles anos raivosos de juventude faz de Scorsese em "O Irlandês" um narrador agridoce e principalmente bem humorado - e esses dois elementos são os definidores do tom e da cara do filme.
Papo de Cinema
É comovente ver grandes atores como De Niro, Pesci, Pacino e Harvey Keitel tendo espaço para compor figuras complexas, capazes de atos atrozes [...] Scorsese amplia concepções sobre um tema tão explorado na sua filmografia e atores dessa envergadura, em estado de graça, fazendo algo de uma potência enorme.
The Playlist
"O Irlândes" é semelhante, em estilo e qualidade, aos famosos épicos de Scorsese, mas sem dúvida mais temático do que os filmes anteriores, que se deliciavam em explorar a cultura e a logística do crime. Em contrapartida está muito mais preocupado com a alma de Frank Sheeran e calcula suas escolhas.
Cinema com Rapadura
Com a extraordinária, a direção de Scorsese encontra todas as referências pelas quais passou em sua carreira. Talvez pelo tempo de tela, o diretor conseguiu filmar tanto quanto poderia querer em se tratando de um filme de máfia, o que lhe permitiu apresentar detalhes de tudo o que pretendia
Chicago Sun-Times
Minha única reclamação sobre a épica e magistral saga criminal americana de Martin Scorsese, “O Irlândes”, é o tempo de execução: curto demais. O tempo de exibição passa enquanto Scorsese oferece uma sequência perfeita após a outra, com ótimas performances de Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci
Collider
Liderado por um trio de excelentes atuações de atores lendários, "O Irlândes" é um olhar pensativo para a segunda metade da América do século 20. [...] O presente de Scorsese é que ele consegue manter seus filmes pessoais e elétricos, enquanto lança um olhar mais amplo para temas mais profundos.
New York Times
Scorsese reúne uma espécie de grandes sucessos de gangues. O trocadilho é intencional: esta é uma história dos Estados Unidos em algumas dezenas de assassinatos. O que interessa ao cineasta - com o que ele sempre se preocupou - não são fatos, mas sentimentos.
O Globo
“O Irlandês”, filme sobre o matador da máfia Frank Sheeran (Robert De Niro), já nasce clássico justamente pela mudança no estilo narrativo do diretor Martin Scorsese. Quando a técnica é bem empregada, o espectador imerge na trama, que aqui serve para ilustrar os sentimentos.
ScreenCrush
"O Irlandês" nem sempre passa tão rapidamente. Mas aqueles momentos que contemplam o fim de tudo estão entre os mais emocionantes da carreira de Scorsese.
The Guardian
Como se poderia esperar de um diretor com tanta precisão, "O Irlândes" é requintadamente feito, todos os detalhes cuidadosamente considerados e todos os locais perfeitamente escolhidos [...] O ás do filme é um Pesci silenciosamente eletrizante, em seu primeiro papel desde 2010.
Variety
É um nocaute de forma longa e fascinante. É o filme que muitos queríamos ver de Scorsese: um resumo imponente, ameaçador e inspirador, não apenas um drama, mas um acerto de contas e isso nos leva a um lugar ousado e novo.
Críticos.Com.Br
O maior interesse do filme está na força da máfia em aspectos da história política dos Estados Unidos e nos desempenho de Al Pacino e Joe Pesci.
Washington Post
"O Irlândes" é cansativo, às vezes até monótono em seus argumentos e viagens profanas do ego. Mas isso deixa os espectadores confrontando como os filmes - especialmente os de Scorsese - moldaram nossos desejos mais inquietantes.
Screen International
"O Irlandês" é Scorsese vintage, com uma câmera que se move sinuosamente, ocasionais monólogos da quebra da quarta parede, humor de perverso e explosões de ternura repentina e violência casual. E sua meia hora final puxa algo ainda mais profundo do cineasta.
The Hollywood Reporter
Um sentimento melancólico invade as melhores partes de "O Irlândes" em que o mais velho estadista do crime organizado nos filmes americanos, Martin Scorsese, se reúne com um ator de cinema para contar uma saga de gangues que, por sua vez, é divertida, divertida, ricamente nostálgico e triste.