Minha conta
    O Irlandês
    Média
    4,3
    726 notas
    Você assistiu O Irlandês ?

    108 Críticas do usuário

    5
    32 críticas
    4
    34 críticas
    3
    13 críticas
    2
    15 críticas
    1
    6 críticas
    0
    8 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Lucio Muratori De A. Graça
    Lucio Muratori De A. Graça

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de janeiro de 2020
    O Irlandês é um daqueles filmes bem americanos que fala de Máfia e de mafiosos, só que entremeado com personagens reais da história americana, como os Kennedy’s - mais uma vez insinua-se que a máfia matou John Kennedy – e mais especificamente de Jimmy Hoffa, sindicalista e político desaparecido misteriosamente em 1975. No centro da história está Frank "The Irishman" Sheeran, vivido por Robert De Niro, que de ex-combatente na segunda guerra e motorista de caminhão chegou a homem de confiança de um capo dei capi de la Mafia e do próprio Jimmy Hoffa, mas que em determinado momento se vê obrigado a cumprir uma missão cruel que vai lhe custar o distanciamento de pessoas que mais ama. É um filme que trata dos compromissos inerentes às decisões e ações que tomamos na vida. Destaque para as atuações de Robert De Niro e Al Pacino que às custas de muita maquiagem desafiam o tempo vivendo seus personagens da juventude à velhice. Robert De Niro bem que merecia estar concorrendo ao Oscar, não será só pelo talento mas também pelo profissionalismo, energia e dedicação com que ele apesar da idade empenhou na condução do personagem ao longo de mais de 209 minutos de filme. De Niro também teve uma atuação marcante em O Coringa, bem como Al Pacino fez uma ponta em Era uma Vez em Hollywood. Legal, mostra que para alguns a idade não é limite para fazer o que se gosta.
    Em tempo: O Irlandês está disponível no Netflix.
    Zé Luiz
    Zé Luiz

    37 seguidores 48 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de janeiro de 2020
    Até tento gostar de filmes de máfia e gângster, mas não vai mesmo. Mas nem por isso deixo de assistir, só posso falar daquilo que vejo, tanto para reconhecer a genialidade e também para dizer que eu não gosto. Gostei da película, da melancolia dos personagens e por não endeusar o lado "glamour" da máfia. Adorei as cores frias do filme, achei excessivamente longo e discordo com qualquer um que ache a necessidade de usar o clichê: "você que não entendeu o filme, ele é preciso"! Scorsese mostra o quanto sabe se reciclar e ditar regras, estética e técnicas ainda, um gênio nato do cinema, sem dúvidas! É um filme excelente, mas não assistiria de novo, uma vez é essencial.
    Camila R.
    Camila R.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2020
    Um dos piores filmes da minha vida, perdi 3 horas vendo essa porcaria, as indicações ao Oscar 2020 estão péssimas, lamentável.
    AlesonRezende
    AlesonRezende

    3 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2020
    Que filme...!
    Quando você menos percebe você já está dentro dele, dentro daquela realidade.
    Realmente, O Irlândes te faz ter uma visão bem ampla e realista daquele cenário "mafioso".
    Apesar de ser um filme bem lento, você nem percebe o tempo passando.
    Não tem um bom drama, ou uma boa comédia, apenas nos conta uma história bem realista de um senhor cheio de ressentimentos e arrependimentos.
    É como se ele estivesse contando a história de sua vida para nós.
    (Nota 8/10)
    Vitor C
    Vitor C

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de janeiro de 2020
    Mais um filme clichê de máfia nos EUA, com Al Paccino e De Niro fazendo as mesmas caras que sempre fazem nos filmes de máfia. Clichê e ruim. Decepcionante. Não chega aos pés do Coringa...perde em todos os aspectos...
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2020
    Já não é nenhuma novidade para os fãs do cinema de Martin Scorsese o retrato do crime organizado por uma perspectiva, sim, glamorizada, mas nunca glorificadora. As narrações in-Off, os personagens maiores que a vida, e o olhar frio e desnudado da morte são as principais marcas registradas da carreira do cineasta. Após deixar o gênero criminal de lado para contar outras histórias de seu interesse, agora Scorsese volta a todo vapor em O Irlandês, filme que, apesar de não ser um dos melhores de sua filmografia, talvez seja o mais importante da mesma. Tecnicamente impecável, porém demasiadamente longo(e daquele tipo que você realmente sente a duração), o longa se beneficia imensamente de seu elenco lendário, que conta com nada menos que Robert De Niro e Al Pacino(na sua melhor performance em décadas). A edição da veterana Thelma Shoonmaker até ajuda no cadenciamento das cenas, principalmente no primeiro ato, mas infelizmente a sensação que fica é a de que eles poderiam facilmente ter cortado pelo menos 25 minutos de fita. No terceiro ato, por exemplo, você sente que cada cena está se arrastando desnecessariamente. Todavia, nós temos que aplaudir o fato de um grande cineasta veterano como Martin Scorsese ainda conseguir fazer os seus filmes da forma como quer fazer, pois, para o bem ou para o mal, integridade artística é algo que precisamos preservar. Não é um filme tão aleatoriamente sangrento como outros do diretor, aqui o argumento parece muito mais interessado em examinar os impactos do ato de matar em quem mata, e não somente focar na pura exploração gráfica de quem morre. Joe Pesci retornando de um longo hiato interpretando um personagem completamente fora do padrão de atuação que era até então conhecido, e ele entrega tudo e mais um pouco do que o roteiro pede. Outro destaque do elenco secundário fica por conta de Stephen Graham, o ator britânico quase rouba a cena, se não tivesse a posição ingrata de contracenar com Pacino. Em se tratando de desenvolvimento de personagens, um dos pontos que mais me incomodaram no filme foi a personagem de Ana Paquin, a atriz até que faz um bom trabalho com o tempo de cena que lhe é dado, mas nós nunca conseguimos realmente entrar no drama da relação dela com o pai, mesmo ela se tornando parte integral do arco de Frank, a construção dessa trama paralela não combina muito com outras coisas do filme e soa forçada. Como disse anteriormente, esse pode não ser o melhor filme da carreira do cultuado diretor, na ponta da língua, consigo citar pelo menos sete outros longas que julgo superiores, mas este talvez seja o mais importante de toda sua carreira. The Irishman é o retrato de uma cultura perene, esvaziada, e sem maiores impactos na sociedade de hoje. É a reminiscência de um estilo de cinema que basicamente não existe mais, é o ''farewell'' de titãs. É a meditação destas quatro figuras excepcionais(Scorsese, De Niro, Pacino, e Pesci) sobre a mortalidade e o legado que deixamos para os nossos filhos e os filhos deles. Este é o testemunho final de grandes artistas para o mundo, que carrega algumas lições, recados, mas, principalmente, avisos.
    comH
    comH

    5 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de março de 2020
    Opiniões e ou análises de filmes, antes de eu assisti-los, não me incomodam, pois nunca sou influenciado pelas ditas. E foi o que ocorreu antes de eu ver "O Irlandês" ("The Irishman"). Ouvi de alguém que aquele era o filme "DEFINITIVO" sobre a Mafia. Hum... Mesmo com "O Poderoso Chefão" ainda atual? Pensei com meus botões. Pois então preparei-me para assistir o mais recente trabalho dirigido por Martin Scorsese. Paguei pra ver, como dizem por aí.
    - - - - - -
    E não vi absolutamente nada de bom no filme, começo por dizer. Com a obra-prima "O Poderoso Chefão" ainda na nossa mente, alguém dizer que "O Irlandês" é filme "DEFINITIVO" sobre a Mafia é algo absurdo, além de mostrar desconhecimento sobre o tema, acredito.
    - - - - - -
    Neste "O Irlandês", atores de peso, como Al Pacino e Roberto de Niro (ambos também em "O Poderoso Chefão), mais Joe Pesci e Harvey Keitel tentam empurrar um enredo bobo, com diálogos extensos, repetitivos, cansativos e com as mesmíssimas cenas de morte, comuns ou copiadas de outros filmes. As caras do De Niro (entortando a boca para abaixo), são mais manjadas do que piadas do Chaves e ele não muda disso, caramba! E os dois grandes atores enveredam pela mesmice de sempre. Será que nenhum dos dois lembra do desempenho (de ambos) em "O Poderoso Chefão"? Heu, Hein...
    - - - - - -
    Antes de ver o filme, perguntei (a mim mesmo): Raios, como alguém ainda se interessa em filmar algo sobre a Mafia? E sem apresentar qualquer novidade? Perguntei mais: como alguém precisa de três horas e meia para contar aquela historia boba? Caramba... Três horas e meia de chatice pura. Lembrem-se de que "O Vento Levou" ("Gone with the Wind") tem 3h:58 e eles tinha muito para contar e contaram muito bem.
    - - - - - -
    Pelo que li, De Niro, também produtor, leu o livro que serviu de base para o filme e "ficou encantando", hum... Comprou os direitos, reuniu os atores "mafiosos" (entre aspas), amigos dele, e chegou ao Scorsese para filmarem aquilo. Pelo que li, repito, gastaram 160 milhões de dólares para fazer o filme, parte dessa grana para efeitos com objetivo de rejuvesnecer os agora "idosos" atores "mafiosos" do passado. E deu no que deu. Vou esperar para ver quanto eles vão arrecadar com essa bobagem de filme.
    - - - - - -
    Falar que esse "Irlandês" é filme DEFINITIVO ou filme de DESPEDIDA sobre o tema é outra bobagem. A mim parece que alguns ficam repetindo o que outros já disseram, mas não apresentam argumento que embasem o que falam. Sugiro que revejam, por exemplo (mas não só) os dois primeiros da trilogia "O Poderoso Chefão". O terceiro é péssimo, acho, mas os dois primeiros são memoráveis, têm enredo primoroso, são baseados no livro excelente do Mario Puzzo e, pasmem, têm também Al Pacino e Roberto De Niro trabalhando com todo o talento que possuem. Em "O Irlandês" não vi nada disso. Para este meu texto, pesquisei em varios locais na Internet e, também, no site Adoro Cinema. 📽

    .

    .
    Carlos P.
    Carlos P.

    225 seguidores 367 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de julho de 2020
    Eu entendo que DeNiro e Pacino sejam pessoas que qualquer um queira ter em seu filme, e com certeza suas atuações engrandeceram esse filme, porém eu não consigo ignorar as inconsistências de idade. Quando Sheeran começou a trabalhar para Buffalino ele deveria ter aproximadamente 35 anos. Devo acreditar que Robert DeNiro é um cara de 35 anos só porque colocaram um cabelo preto nele? Jimmy Hoffa tinha 48 anos em suas primeiras aparições no filme e é interpretado por um Al Pacino de 79.
    Fora isso o filme é ótimo. É longo mas não é cansativo. O roteiro não foca muito em formar heróis ou vilões, apenas conta a história. E as atuações, desde as principais às menores, são magníficas.
    Roberto Constantino
    Roberto Constantino

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2020
    O elenco é extraordinário, um trio de mestres do cinema que atuaram de forma impecável e que não duvido levarem algum oscar pela bela atuação. Mas é só!!!! O filme é extremamente longo, melancólico, pesado, repetitivo, parado e chato. O desfecho é muito sutil e confuso. Não recomendo.
    Vi Gabriel
    Vi Gabriel

    5 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2020
    O trabalho que fizeram com o rejuvenescimento dos atores, ficaram perfeitos, esse filme e uma homenagem incrível ao atores e todos admiradores desses atores, que podemos vê-los mais vez no auge da juventude, mas, com a experiência de muitos anos de atuação. Também o trabalho que fizeram com a fotografia e figurino do filme foi surreal, fazendo uma imersão completa pra época em que o filme se passa.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top