Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Thiago César
A jornada individual dos personagens transborda o âmbito pessoal e esboça a caricatura de um momento crucial da existência dos seres humanos, onde tudo necessariamente mudará para melhor ou para pior.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Alysson Oliveira
Nas mãos de Miranda, pequenas agruras do dia-a-dia ganham dimensões cósmicas, e nisso residem a força e beleza do filme: em sabermos que somos únicos, e, ao mesmo tempo, iguais a todas as outras pessoas. Todos, com a expectativa do que virá depois.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A. O. Scott
Miranda July retrata seus personagens - inclusive ela mesma - com uma sátira cuidadosa, cheia de empatia. A relação gentil, melancólica e precavida entre Sophie e Jason e com eles mesmos é auto conscience, mas também parece uma resposta autêntica à confusão e anomia que perpassa de maneira invisível uma grande parcela da vida nos Estados Unidos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Peter Debruge
July corre o risco de perder uma parte do público com cada ideia engraçadinha que ela coloca no filme, mas ela não tem medo de executá-las, conquistando boas risadas enquanto desenvolve maneiras inventivas de representar os absurdos da vida.
A crítica completa está disponível no site Variety
Omelete
por Marcelo Hessel
July está aqui na plenitude da Autora Sensível em contato com seu Eu Primordial: dubla o gato com voz de criança, age e reage em cena com uma languidez quase autista [...] "O Futuro" começa a ficar interessante quando o próprio mundo reage - com suas cruezas, seu pragmatismo - à visão colorida de Sophie.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por David D'Arcy
July e Linklater trazem um realismo mundano ao seu retrato de um casa, mas o filme muda seus rumos quando os esforços de cada um para se encontrar recai no surrealismo ...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Aurélien Ferenczi
De acordo com o humor, o espectador pode compartilhar a inquieta melancolia do filme, ou pode ficar com vontade de dar uns bons tapas nestes heróis "hispters", para acordar os dois à vida real ...
A crítica completa está disponível no site Télérama
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O muito aguardado segundo longa-metragem de Miranda July está repleto de cenas poéticas e imagens inventivas como aquelas que já vimos em sua estreia, "Eu, Você e Todos Nós" (2005), mas sem nem um pouco da mesma ousadia ou do aspecto de surpresa.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Pecando aqui e ali por apostar em diálogos que, supostamente profundos, soam apenas juvenis [...], o longa também tropeça ao levar a personagem de July a tomar determinadas atitudes inverossímeis que parecem ter sido incluídas no roteiro com o único objetivo de criar algum conflito dramático ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Critikat.com
por Emmanuel Didier
É difícil saber quem culpar, talvez a cineasta, que se parodia até o ridículo assumido, ou então este círculo de produção independente falsamente alternativo, capaz de despertar um tédio monstruoso.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Cinema com Rapadura
A jornada individual dos personagens transborda o âmbito pessoal e esboça a caricatura de um momento crucial da existência dos seres humanos, onde tudo necessariamente mudará para melhor ou para pior.
Cineweb
Nas mãos de Miranda, pequenas agruras do dia-a-dia ganham dimensões cósmicas, e nisso residem a força e beleza do filme: em sabermos que somos únicos, e, ao mesmo tempo, iguais a todas as outras pessoas. Todos, com a expectativa do que virá depois.
New York Times
Miranda July retrata seus personagens - inclusive ela mesma - com uma sátira cuidadosa, cheia de empatia. A relação gentil, melancólica e precavida entre Sophie e Jason e com eles mesmos é auto conscience, mas também parece uma resposta autêntica à confusão e anomia que perpassa de maneira invisível uma grande parcela da vida nos Estados Unidos.
Variety
July corre o risco de perder uma parte do público com cada ideia engraçadinha que ela coloca no filme, mas ela não tem medo de executá-las, conquistando boas risadas enquanto desenvolve maneiras inventivas de representar os absurdos da vida.
Omelete
July está aqui na plenitude da Autora Sensível em contato com seu Eu Primordial: dubla o gato com voz de criança, age e reage em cena com uma languidez quase autista [...] "O Futuro" começa a ficar interessante quando o próprio mundo reage - com suas cruezas, seu pragmatismo - à visão colorida de Sophie.
Screen International
July e Linklater trazem um realismo mundano ao seu retrato de um casa, mas o filme muda seus rumos quando os esforços de cada um para se encontrar recai no surrealismo ...
Télérama
De acordo com o humor, o espectador pode compartilhar a inquieta melancolia do filme, ou pode ficar com vontade de dar uns bons tapas nestes heróis "hispters", para acordar os dois à vida real ...
The Hollywood Reporter
O muito aguardado segundo longa-metragem de Miranda July está repleto de cenas poéticas e imagens inventivas como aquelas que já vimos em sua estreia, "Eu, Você e Todos Nós" (2005), mas sem nem um pouco da mesma ousadia ou do aspecto de surpresa.
Cinema em Cena
Pecando aqui e ali por apostar em diálogos que, supostamente profundos, soam apenas juvenis [...], o longa também tropeça ao levar a personagem de July a tomar determinadas atitudes inverossímeis que parecem ter sido incluídas no roteiro com o único objetivo de criar algum conflito dramático ...
Critikat.com
É difícil saber quem culpar, talvez a cineasta, que se parodia até o ridículo assumido, ou então este círculo de produção independente falsamente alternativo, capaz de despertar um tédio monstruoso.