Média
4,0
1039 notas
Você assistiu Looper - Assassinos do Futuro ?
2,5
Enviada em 21 de março de 2014
(Há spoiler)
Filme que se diz o “melhor filme de ação do ano!” geralmente se deve desconfiar. Neste caso a estatística prevaleceu. Looper não é nem de longe um “melhor”. O diretor Rian Johnson que também escreveu o roteiro acaba quebrando o eixo da narrativa, a peça que leva o filme a se desenvolver.
O filme se passa no ano de 2044 e há viagens no tempo. Essas viagens só acontecem no mercado negro. A máfia costuma enviar para esse ano pessoas em que ela quer que sejam assassinadas, pois os corpos no ano em que ela vive são difíceis de serem eliminados. Quem realiza esses assassinatos são os Loopers. Joe (Joseph Gordon-Levitt) é um desses e um problema ocorre quando ele tem que assassinar a si mesmo trinta anos mais velho (Bruce Willis).
O roteiro tenta nos enganar para no fim acharmos que realmente é um filme sensacional, mas algumas coisas acontecem que deixam o roteiro sem muita coerência. Logo no início explica-se o porquê deles serem chamados de Loopers. A vida deles faz um loop, pois eles assassinam eles mesmos no futuro em um determinado momento. Eles sabem disso. Quando se matam recebem um valor elevado e não são mais exigidos os seus serviços. Estão aposentados. Joe fica sabendo através de seu amigo que no futuro o chefe da máfia é realmente uma pessoa vil. Isso confirmado por Joe mais velho. Nessa hora o roteiro quer que a narrativa se desenvolva e então Joe mais velho resolve que vai matar esse chefe da máfia enquanto ele (o manda chuva da máfia) é uma criança para que o futuro seja alterado. Independente de o chefe ser muito mau, os Loopers sabem que serão assassinados, então não adianta querer mover a narrativa com a ideia de que há um chefe da máfia muito mau no futuro, pois repito, independente de ser muito ruim qualquer chefe da máfia irá mandar matar os Loopers. Outra coisa é como é contada a história do Joe mais velho. Ele se matou como tinha que ter acontecido, mas quando chegou à vez dele ele se rebelou. Mas a pergunta que fica, por que ele se rebelou se antes isso já tinha acontecido, ou seja, o Joe mais velho se apaixonou pela mesma mulher e aconteceu a mesma coisa (nossa já está ficando complicado). Sem contar que a visão que Joe tem no fim do filme não é plausível, pois o que ele está vivendo não aconteceu da última vez, então ninguém viveu sem mãe e sem amor.
As cenas de ação não são tão empolgantes e os atores não são tão forçados a darem interpretações mais que convencionais para o gênero. O mundo em 2044 é pouco desenvolvido, pois me deu a impressão que não há leis a serem cumpridas, nem homens que cobrem por elas, mas isso é tolerável.
Assim temos um filme que promete ser o “melhor”, mas que ficou aquém de ser.
2,5
Enviada em 17 de outubro de 2013
Já assisti muitas ficções estranhas, mas esse Lopper esta totalmente fora da casinha (risos). A ideia é interessante, mas a cada situação que a trama apresentava mais a sua qualidade era afetada. Há diferenças no elenco, Levvit faz o que é lhe pedido, só não faz mais por que o seu personagem não o exigia tanto, Emily Blunt está normal, mas o pior em cena é Bruce Wiilis, péssima atuação. Enfim, para assistir Looper tem que ter muita paciência, e força de vontade para colocar as peças no quebra cabeça. Apenas regular!
2,0
Enviada em 8 de março de 2018
Talvez um dos piores filmes que já vi. Parece que o diretor se perder e roteiro fica sem nexo no final do filme.

Uma mistura de história. Creio que se fissesem o simples seria uma nota 3,5 para 4.
2,5
Enviada em 21 de abril de 2014
excelente idéia, porém o final é fraco. Se desvia da idéia principal e é pouco emocionante.
anônimo
Um visitante
2,0
Enviada em 12 de setembro de 2013
Rian Johnson conseguiu alguma notoriedade como diretor em 2005 quando seu filme de estreia, Brick, ganhou atenção em festivais como Sundance e Toronto. Looper é excessivamente verbal. A narração em off explica detalhes desse mundo futuro que seriam muito mais interessantes se fossem explorados dentro do filme. Ao mesmo tempo, o roteiro tem buracos enormes, e mesmo o nó central do filme parece não fazer problema é a manipulação do rosto de Joseph Gordon-Levitt para deixá-lo mais parecido com Bruce Willis. Não funciona, deixa o ator beirando o ridículo, rouba boa parte de suas possibilidades de atuação e, principalmente, seu carisma. Seus melhores momentos estão quando ele consegue aparecer por baixo da computação gráfica e finalmente parecer humano para o espectador.
2,5
Enviada em 19 de julho de 2013
É um filme inovador: matar você mesmo do futuro. Interessante. Porém sem muita lógica, mesmo que isso seja uma alienação nos personagens. Bruce Willis e Joseph Gordon-Levitt fizeram bem seus papéis. Pierce Gagnon surge como uma boa revelação. Atuação boa. É um filme de ação bem feito, porém parado e confuso demais. No caso, um bom filme para se refletir.
2,0
Enviada em 23 de junho de 2013
spoiler:
Um filme assistível com boas atuações do sempre ótimo Joseph Gordon-Lewitt,Emily Blunt, e o pequeno Pierce Gagnon,mas eu já filmes futuristas melhores,de assassino no encalço devítimas e vice-versa,foi diferente,impreciosante a mutação de Joseph Gordon-Lewitt,para parecer com Bruce Willis,que fique só pelo roteiro do filme,até pq o Bruce ainda que já faz cinema há duas décadas e ainda deve muito como ator,o que diferencia do jovem Joseph Gordon-Lewitt,que já é bom ator e continua melhorando mais.
Cândido J.

1 crítica

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2,0
Enviada em 10 de janeiro de 2020
Pretencioso e muito chato. Constrangedoramente ruim. A questão de querer juntar assuntos tão díspares como a telecinese e a viagem no tempo, não faz o menor sentido. É como querer produzir híbridos de laranja com banana.
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