Peggy Lee acabou processando a Disney mais tarde alegando que ainda retinha os direitos das cópías legais. Ela ganhou na justiça pouco mais de 2 milhões de dólares, mas antes houve uma longa batalha com o estúdio, que só se resolveu em 1991.
Esse é o primeiro longa-metragem de animação feito em widescreen. Ele foi feito simultaneamente tanto na versão widescreen CinemaScope como no padrão comum da Academia. Esse foi também o filme mais longo que a companhia já criou.
Antes de animar a cena de briga entre o Vagabundo e o rato, o animador Wolfgang Reitherman manteve ratos em uma gaiola perto da sua mesa para estudar suas ações.
No lançamento do vídeo em 1999, partes de alguns diálogos estavam faltando. Acredita-se que isso foi causado devido ao processo de restauração do estúdio que incorporou tanto os formatos americano como o internacional, o que acabou criando inadvertidamente uma versão híbrida. Normalmente a Disney produz versões diferentes para os Estados Unidos e para o exterior para fazer com que o diálogo em língua estrangeira caiba no filme.
Nas versões anteriores do roteiro, o Vagabundo foi primeiro chamado de Homer, depois de Rags e também de Bozo. No roteiro de 1940 entraram as gatinhas siamesas. Inicialmente conhecidas como Si e Am, elas foram depois renomeadas de Nip e Tuck.