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    Amor Sem Escalas
    Média
    3,9
    1136 notas
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    50 Críticas do usuário

    5
    8 críticas
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    Lexi
    Lexi

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme é lindo, é diferente pelo fato de que no final não acabada todo mundo junto e feliz. É uma comédia-romântica real, uma coisa que poderia acontecer, nada de conto de fadas. Atuação perfeita de Clooney.
    Fernando Schiavi
    Fernando Schiavi

    2.547 seguidores 389 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Sem dúvida um bom filme. O diretor Jason Reitman trata de forma realista alguns pontos importantes como a solidão, a frieza dos relacionamentos do mundo moderno advindos especialmente pela incorporação da tecnologia, o medo de assumir compromissos, e faz o contrabalanço com a importância da família e de sermos presentes na vida de quem realmente se importa conosco, como se fixar em um local e se compromissar pode ser uma coisa boa.

    O filme se desenvolve de uma forma muito interessante e culmina em um final interessante que culmina na cena do aeroporto onde vemos Ryan com a dúvida de deixar sua vida antiga ou de começar uma nova vida. O mais interessante é que é um final aberto onde o espectador pode interpretar do jeito que deseja como o próprio diretor disse nos comentários do DVD.

    George Clooney, Vera Farmiga e Anna Kendrick estão muito bem e bem entrosados. Destaque também para a boa edição. Um filme que trata de idas e vindas, de comprometimento, de amor, de solidão. É de fato um filme que aborda esses vários aspectos de forma interessante e não manipuladora. O filme talvez peque um pouco por não emocionar profundamente apesdar de que algumas cernas você prende a respiração imaginando as demissões ocorrendo com você ou com algum familiar, podendo causar uma grande revolução em suas vidas.

    Extremamente recomendado para aproveitar e refletir!
    clydes
    clydes

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme vai bem até o momento em que a necessidade do personagem sair da solidão é explicitamente exposta como a necessidade de ter laços familiares, ou melhor, casar e constituir uma família mesmo. Tudo bem, ele é solteiro. Não há nenhum mal nisto. Não quer dizer que precisa casar... Esse lado um pouco moralista do filme passa despercebido. Notem. De resto, há uma boa crítica à cultura extremamente materialista e utilitarista que se implantou nos EUA nas últimas décadas. Aos desavisados: não é um filme que tem como fim retratar a vida das pessoas nas corporações, ou seja, o dia a dia, como a vida é agitada, etc., etc. Não. Muitos podem se identificar, mas a raiz do filme está no modelo de desenvolvimento das relações. Aí sim o filme "mandou bem", pois o anticlimax atingiu seu ponto quando o personagem (Ryan)leva praticamente um "fora" da potencial amante (Alex). Outro recadinho que Holywood vem martelando na cabeça das pessoas ultimamente: "não joguem seus princípios no lixo apenas por um pouco mais de dinheiro" - é só prestar a atitude da jovem Natalie ao final da história.
    Eu daria um sete. Mas pelo moralismo ficou com 6.
    Vanessademasil
    Vanessademasil

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Achei esse filme muito bom. Retrata muito bem o atual mundo corporativo, um profissional que viaja muito, quase não fica em casa (nesse caso o personagem de George Clooney gosta deste estilo de vida), uma executiva bem objetiva como o papel da Vera Farmiga e uma jovem com toda gana de crescer na carreira e implantar o que aprendeu na faculdade, personagem da Anna Kendrick. Acho que as pessoas que trabalham em grandes empresas se indentificam um pouco com esses persogens. A atuação desses 3 atores foi brilhante.
    Sidney
    Sidney

    8.743 seguidores 636 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Poisé Senhor Ivan, mais uma vez a tradução dos títulos não foi eficaz. A princípio achei que seria mais umas daqueles filmes de comédia devido ao seu título AMOR SEM ESCALAS. Porém, vi que não tinha nada a ver. Fico triste, pois estamos vendo que as pessoas responsáveis pelas traducões não estão sendo competentes nessa parte. Particularmente não me importo muito com a dublagem dos filmes pois assisto legendado, mas os títulos devem sim ter uma maior importância. Espero, que os responsáveis pelas traduções se atenten a esse problema, pois os inúmeros filmes com traduções equivocadas está grande.
    Fê Sanches
    Fê Sanches

    490 seguidores 256 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Muitooooo bom filme,assistam sim.O filme mostra como as pessoas podem ficar frias,como o trabalho ás vezes vem na frente de qualquer outra coisa,e quando vc percebe isso pode ser tarde demais.Atuação de Clonney foi impecável.Vale a pena ver.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 4 de dezembro de 2013
    Amor sem Escalas é um daqueles filmes que não conseguem decolar (desculpa pela metáfora).Mas é que ndo em sua história inicial,Jason Reitman não consegue repetir bons começos,onde se mostrou em Juno e Obrigado por Fumar,que ambas ocasiões,ele conseguiu mostrar logo em seus primeiros minutos que veio mostrar bons trabalhos.Já em relação,a esse, o filme não tem um tipo especifíco de história,por muitas vezes,e confundindo a quem esperava ver mas um bom trabalho dele.A grande expectativa do filme,fica mesmo pelo o elenco,com George Clooney,encabeçando a história,acompanhado de perto pelas lindas Anna Kendrick e Vera Farmiga.
    Julinho  Scorsese
    Julinho Scorsese

    4 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Assisti,semana passada é um filme muito bom,com ótimas atuações de George Clooney e Vera Farmiga,e da Anna Kendrick.Um roteiro muito bem escrito.Direção de qualidade de Jason Reitman.Esse filme é muito divertido.Ele ou Avatar,ou Bastardos Inglórios deviam ter ganhado o Oscar de Melhor Filme.Recomendado !!!!!!!!!
    Valdeci C de Souza
    Valdeci C de Souza

    4 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012

    Após assistir ao filme Up In The Air, dirigido por Jason Reitman fiquei matutando com meus botões a razão do título em português desta produção: Amor Sem Escalas. O título brasileiro sugere uma comédia romântica ou mais um daqueles filmes “água com açúcar” e tudo mais. Claro que um filme estrelado pelo galã George Clooney (que faz a mulherada suspirar) deva ter influenciado o cara a pensar: “Vou colocar um nome bem bonitinho e romântico para fisgar a mulherada!” Nada mais falso e enganador. Não sou contra as comédias românticas e açucaradas, muito antes pelo contrário. Eu as adoro! Mas não é o caso de Amor Sem Escalas. Com roteiro de Jason Reitman e Sheldon Turner é a história do solitário Ryan Bingham (Clooney) que vive entre um aeroporto e outro como um “Conselheiro de Transição de Carreira”. Eufemismo de executivo contratado para fazer o trabalho sujo de dar o pontapé na bunda de funcionários das empresas americanas uma vez que os chefes não possuem coragem, ou estômago, para este serviço ingrato.
    Na primeira cena já somos apresentados a Ryan e a sua especialidade e capacidade em organizar sua mala de viagem de maneira rápida, extremamente eficiente e milimetricamente organizada. Tudo feito com maestria de alguém acostumado a fazer e desfazer malas e acumular milhas e milhas em viagens. Aliás, seu grande objetivo de vida é acumular 10 milhões em milhas. Até seus truques em como evitar filas demoradas em aeroportos na hora do chek-in é motivo de grande orgulho. Suas artimanhas em estar sempre preparado para embarcar no próximo avião e estar satisfeito com tudo isso nos coloca frente a frente a um sujeito prático, sem problemas afetivos algum e sem laços familiares ou de amizades a lhe “pesarem” nas costas. Qualidades estas que costuma propagar em suas palestras motivacionais com grande orgulho.
    No decorrer do filme percebemos que Ryan está feliz com sua profissão e plenamente realizado e de consciência tranqüila de ser o cara que chega às empresas e demite pessoas com um sorriso no rosto e palavras previamente ensaiadas e cartilhas impressas motivacionais para deixar o “demitido”’ consolado e motivado a seguir em frente (mesmo desempregado). Como não tem vínculos com ninguém e sua vida é completamente destituída de quaisquer laços humanos mais íntimos, consegue colocar a cabeça no travesseiro à noite e dormir feliz da vida com a sensação do dever cumprido. Para fazer o contraponto a esta filosofia de vida surge no seu caminho asséptico e incolor Nathalie.
    Nathalie (Anna Kendrick) é uma mulher que também tem como profissão demitir pessoas e foi admitida na empresa de Ryan por ter desenvolvido um sistema para fazer este “servizinho” via internet para evitar o contato pessoal com a “vítima” da vez e reduzir os custos operacionais da corporação em viagens de seus executivos. Mas apesar de todo este distanciamento humano a que ela se propôs profissionalmente, é uma mulher que acredita no amor; nos relacionamentos afetivos estando inclusive, noiva e prestes a realizar seu sonho de casar com o homem da sua vida. Usa este sistema até como defesa para não ter que enfrentar face a face o constrangimento de dar a triste notícia e presenciar a dor alheia. Acompanha Ryan Bingham por algum tempo em suas viagens para aprender o ofício e aprimorar seu sistema. Nestas viagens ambos irão fazer um duelo verbal muito interessante sobre a conveniência – ou não – do casamento, família, relacionamentos e tudo mais.
    Para dar equilíbrio a estas propostas antagônicas aparece então Alex (Vera Farmiga) uma mulher com o mesmo estilo de vida de viver em aeroportos e hotéis. Claro que o relacionamento de Alex e Ryan será entre um hotel e outro. Nada muito complexo. Sexo casual, bom papo sobre hotéis e restaurantes e uma companhia agradável para passar o tempo. Suas afinidades são comparar Cartões de Fidelidades de companhia aéreas, empresas de aluguéis de carros e restaurantes. Aliás, interessante notar aqui que na carteira de Ryan não existem fotografias de sua família (pai, mãe, irmãs ou outro ser humano qualquer). Só cartões de crédito e de empresas para acumular milhas e vantagens de serem “Vips” por onde passam. Seu apartamento também é muito prático e vazio. Mais parece um quarto de hotel tal a “funcionalidade” e ausência de calor humano e aconchego. O que pareceria uma convivência harmoniosa e conveniente para Ryan, Alex tem alguns laços familiares e não é tão distante assim dos relacionamentos humanos. Não sabemos muito sobre sua vida além da sua atividade profissional. Mas percebe-se que ela tem onde jogar “âncora” após suas viagens. O que não é o caso de Ryan. Temos assim um extremado anti-social Ryan que jura não o ser já que vive rodeado de pessoas em aeroportos e hotéis (sua concepção de convivência com outras pessoas); Alex uma pessoa que vive no meio-termo de hotel/lar e na outra ponta Nathalie uma pessoa que necessita de família e laços afetivos (apesar da sua profissão a tornar uma pessoa que desfaz vínculos).
    Este triângulo “profissional” irá fazer com que o espectador pense sobre a busca da felicidade, os relacionamentos humanos, as escolhas na vida e as razões que temos em viver desta ou daquela maneira. Além é claro de fazer questionamentos sobre a possibilidade de se ser feliz sozinho sem laços afetivos algum. Ryan acredita que sim. Alex vive, aparentemente, da mesma forma, mas não acredita numa vida tão solitária. Nathalia, apesar da profissão, acredita piamente no amor.
    O filme é interessante sobre todos os aspectos levantados acima e faz com que o espectador fique atento aos diálogos e discussões sobre estes temas tão relevantes que são os relacionamentos humanos. Ficou muito estranho, e até certo ponto muito contraditório, o momento em que Ryan convence o cunhado - que estava prestes a desistir do casamento - a subir ao altar. Bem ao estilo de “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Como alguém tão convicto no celibato convence alguém a casar? Então ficamos com a pulga atrás da orelha. Mas não por muito tempo. Percebe-se igualmente que Ryan, apesar de toda sua ojeriza ao casamento, em certo momento está disposto a viver com Alex. A cena em que ele aparece à porta da casa de Alex para, com certeza pedi-la em casamento ou mesmo para pedir que ela venha a viver em sua companhia, é ilustrativa. Seu constrangimento e sua tristeza por não realizar este sonho são evidentes e porque não dizer dolorosos.
    Para quem não viu os extras do DVD vai aqui uma mostra do quanto esta vivência solitária era mais uma questão de rotina profissional do que propriamente um preferência pessoal. Estava mesmo era muito a fim de ter uma companhia e estava, de certo modo, a procura de sua cara metade. Só não tinha encontrado ainda alguém que o tivesse fisgado. E quando encontrou Alex, suas teorias foram por água abaixo. Mas o diretor Jason Reitman preferiu deixá-lo sozinho no limbo da “felicidade possível”. O que de certa forma foi toda a tônica do filme. Mas nos tais extras do DVD como eu ia dizendo, aparece Ryan adquirindo (ou alugando) um aconchegante apartamento, comprando móveis e o decorando completamente para torná-lo um ambiente muito humano e acolhedor. Inclusive espalhando flores por todos os cantos. Ou seja, estava feliz e disposto a lançar também sua “âncora” em um porto seguro ao lado da mulher amada. Mas confesso, tristemente, que ficou muito clichê realmente e o diretor preferiu excluir esta vivência do personagem (ou mesmo esta ruptura do discurso de toda a trama). Ficamos assim na dúvida se as escolhas deste estilo de vida de Ryan eram suas convicções profundas ou só uma questão de rotina profissional. O Diretor escolheu pela felicidade possível. Ficou coerentemente triste. Ficou ao menos honesto com todo o desenrolar e o discurso da trama proposta pelo roteirista. Outra cena excluída talvez seja parte de um sonho de Ryan em que ele aparece vestido de astronauta chegando ao aeroporto, pegando um taxi e ao chegar ao seu edifício começar a subir e subir como um balão até ver a cidade do alto. Nada mais sozinho que um astronauta. Sua visão angustiada do cenário aos seus pés imaginando talvez as pessoas abaixo com suas felicidades de uma vivência a dois.
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    melissams
    melissams

    9 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Achei fraco... Esperava mais.
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