Selecionado para a categoria Em Competição de 2018.
O filme é um dos selecionados para a 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
A produção de O Homem que Matou Dom Quixote (2018) terminou ainda em 4 de junho de 2017. Poucos dias depois desse término, o próprio diretor do filme,Terry Gilliam, postou em seu Facebook que, sem querer, apagou o longa.
Os comentários foram de que talvez este seja um dos filmes mais amaldiçoados da história do cinema.
Os atores John Hurt e Jack O'Connell teriam sido escalados para fazerem parte do elenco do filme, ainda em 2015. No entanto, O'Connell desistiu e Hurt faleceu antes das filmagens.
O filme tem influências da obra de Miguel de Cervantes Saavedra, "Don Quixote", de 1605.
O Homem que Matou Dom Quixote (2019) é o primeiro filme do diretor Terry Gilliam a ter uma gravação digital.
Para que a filmagem digital, feita com a câmera Alexa, pudesse ser compensada, o diretor de fotografia, Nicola Pecorini usou as lentes anamórficas. Assim, as imagens poderiam ser reproduzidas com mais qualidade nas telas de cinema.
O Homem que Matou Dom Quixote (2019) foi ovacionado durante 15 minutos após sua exibição do Festival de Cannes de 2019
A roupa que teria sido usada por Jean Rochefort em Perdido em La Mancha (2000) foi redescoberta por Carlo Poggioli, assistente de Gabriella Pescucci, e a readaptou para que o ator jonatan price usasse em O Homem que Matou Dom Quixote (2019).
O musical "O Homem de La Mancha", que teve sua primeira performance no ano de 1965, é a versão da história de Dom Quixote mais conhecida.
O Homem que Matou Dom Quixote (2019) é dedicado à memória dos atores Jean Rochefort e John Hurt, que teriam sido escolhidos para participar em outras versões do projeto deste filme, mas ambos morreram antes das gravações serem finalizadas.