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1 crítica
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2,0
Enviada em 4 de novembro de 2019
Trama convencional nada de novo.. poucos locais explorados também... E tem muitos daqueles momentos que nos deixam com raiva quando a verdade está na cara da pessoa por exemplo a filha tentando argumenta a existência dos monstros,o final também não era o esperado
Muito regular, chegando a ser fraco! Roteiro ruim e aqueles monstrinhos que ninguém sabe se é ET ou monstro do armário em miniatura, seu desenvolvimento é ruim e as atuações de Katie Holmes e Guy Pearce são ruins, direção ruim, o bom é as cenas de susto que dão alguns calafrios.
Gosto muito dos filme que Kate Holmes (A filha do presidente) trabalha. Mais acho que nesse ela não é a atriz mais recomendadas para esse filme, tinha tudo para ser um bom filme de suspense se não fosse pela base do filme, é original, mais é fraca. Não é só isso que torna o filme fraco também é pelo roteiro que não é bom. Vou explicar porque acho que Kate Holmes não é a melhor atriz para fazer esse filme, e não só ela mais Guy Pearce (Prometheus) também; Eles não sabem passar a tensão dos personagens do filme e o filme acaba ficando fraco demais. E o que deveria ser um bom suspense vira um filme fraco com zero sustos. E chegamos ao nome do filme; Não Tenha medo do escuro, que é tipo uma tradução ``Crianças Tenham, medo do escuro´´ E isso não é bom para as crianças. A única atuação boa desse filme é da Pequena Bailee Madison (Esposa de mentirinha). É fraco demais. A ideia do diretor Troy Nixey (Primeiro e único filme dele) Foi boa. Ele só errou, porque parece mais uma ideia de um conto da Disney spoiler: Os mini-monstrinhos tem uma origem a partir da fada do dente modificado para um terror fraco, que é um suspense também fraco.
Nada de novo se apresenta neste filme, algo que faz remeter ao No Cair da Noite com a fada do dente, ou até mesmo o muito melhor Labirinto do Fauno e suas casas grandes com seres mágicos e crianças curiosas envolvidas. Adultos com problemas financeiros, desatentos aos problemas dos pequenos e como sempre só no final é que existe a descoberta já quase tarde demais. O mais absurdo deste filme é a passividade do pai quando perde a namorada, não vai atrás, não manda abrir o buraco que fica na casa, nem mostra ao mundo (talvez pagando suas dívidas) as inúmeras fotos que tiraram dos bichos, ou até o bicho morto pela criança, comprovando que existem, enfim, ficou por isso mesmo. Bobo, fraco, e não dá medo nem no escuro.
Só para aqueles que não estão condicionados ao típico do típico do terror e suspense por meio dos sustos, e de um desfecho óbvio de filme de terror e suspense (como os condicionados aos filme de comédia que por causa disso já entram rindo no cinema!). Esse filme é mais indicado para aqueles que através de uma experiência com gêneros diversos e com os clássicos dos diversos gêneros, estão dispostos a apreciar o ponto de vista dos autores e retirar o melhor dos seus trabalhos fazendo um exercício de imaginação e reflexão periférico (conheço alguém que escreveu um conto após assistir ao filme!) - claro, há seus altos e baixos, mas eles exploram diversos aspectos da curiosidade do espectador e é justamente a curiosidade que faz justiça aos filmes de terror e suspense - neste só valerá a pena se a curiosidade for mais elástica para alcançar as propostas que o filme propôs. História diferente e não óbvia, os autores criam um mundo, uma imagética acerca dos seres "maléficos" onipresentes que permeiam o filme - a partir do universo mitológico destes seres, o espectador leva para casa diversas possibilidades de pensar aquele universo: isso é um dos aspectos de grande quilate do filme.
Fraco.Para quem assiste o trailer antes,com certeza esperava bem mais,por ser um filme de terror,poucas cenas conseguem transmitir alguma sensação,a melhor delas é a da menininha em baixo do lençol.Parece um Gremilins piorado na verdade..rs..nem Katie Holmes cosneguiu salvar o filme..Assista,sem esperar algo assustador.
Pelo título parece filme de terror, mas considero um suspense, já que o filme não passa medo nenhum, não aterroriza, só nos deixa com vontade de ver os moradores da casa se livrando dos bichinhos, lembrei de Gremilins. Acho que essa fórmula de usar criaturinhas não assuata mais hoje em dia, mas é um filme bem filmado e com boas atuações, apesar que o gênero não exige muito dos atores. Um filme pra assistir quando não tiver nada pra fazer de noite.
Recomendo."Não tenha Medo do Escuro" passa longe de ser um filme excelente, mas com certeza oferece bons frutos aos amantes de clássicos do terror, de criancinhas inofensivas a adultos incrédulos, de casas mal-assombradas a demônios que não se expõem a luz do sol.Guillermo Del Toro deixa sua marca bem visível: sombras fortes em contraste com a única luz presente: a garota, como já havia feito no épico "O Labirinto do Fauno (2006)".O mexicano trabalha bem, o cenário, o figurino, tudo cheira a Del Toro. O roteiro também é seu,criativo e bem desenvolvido, porém carrega furos que contribuem negativamente e são percebidos ao final do longa.Os atores se saem bem.Os efeitos também são bons.A edição é regular.No geral agrada, mas não impacta. Faltou "força" e direção.Fica clara a imagem que se passou na cabeça dos produres:fazer "um terror legítimo",subir a faixa etária e gastar muito ou contentar-se com um suspense puxado para o drama ,conseguir uma ampla divulgação e uma boa grana.Sem dúvidas, a escolha foi na segunda opção.Que for assistir, que não espere sustos ou efeitos estrondosos,também não fique zangado com o final,apenas atente ao bom gosto e a vasta riqueza imaginativa de um dos maiores artistas do cinema horror/fantástico atual, mas que não aparece nas telas: Guillermo Del Toro. Nota:7
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