Depois de ver alguns filmes de Edward Norton, senti-me confortável em deixar uma crítica pela primeira vez aqui no Adoro Cinema. Vale a pena seguir as obras deste ator!
Bom filme, mas um pouco longo, gostei da referência do chapéu, Ele usando e abandonando após o encerramento de um ciclo de acontecimentos. O filme poderia explicar melhor o destino de alguns personagens.
19 anos após a sua estreia como diretor, o ator Edward Norton volta pra detrás das câmeras, num projeto que não é qualquer um. A adaptação de “Brooklyn - Sem Pai Nem Mãe”, livro escrito por Jonathan Lethem, era um sonho antigo de Norton e, neste filme, além de dirigir, ele produz, roteiriza e estrela.
A adaptação mantém a essência principal do livro: a busca de Lionel Essrog (Norton), que é portador da Síndrome de Tourette (o que faz com que a atuação de Norton seja bem peculiar, em alguns pontos), pelos motivos por trás do assassinato do seu mentor, o detetive particular Frank Minna (Bruce Willis). Entretanto, nas mãos do diretor Norton, a trama é transportada para os anos 50 (no livro, ela ocorre nos anos 80), ganha as características de um bom filme noir e absorve temas que são um interesse direto do ator, como a arquitetura - principalmente a questão da gentrificação urbana (no filme, Alec Baldwin interpreta uma autoridade da Prefeitura de Nova York responsável pela transformação do que ele chama de "favelas urbanas" - e que, na verdade, são propriedades desapropriadas em bairros da população negra - em construções mais modernas).
Por ser um filme que é um projeto de amor por parte de Edward Norton, você consegue sentir todo o esmero que tem na parte técnica da produção. A trilha sonora, a direção de arte, os figurinos e a fotografia saltam aos olhos. Porém, ao mesmo tempo, todo esse cuidado também atua contra o filme, em alguns momentos: o apego de Edward Norton à história faz com que ele tenha dificuldades em agilizar mais a trama. “Brooklyn - Sem Pai Nem Mãe” se arrasta demasiadamente. Porém, nos revela um Edward Norton que não conhecíamos ainda. Já sabíamos que ele é um excelente ator e um diretor esforçado. Agora, temos a revelação de que ele também é um roteirista habilidoso.
Achei o filme muito bom. A história é muito interessante a música do filme é maravilhosa , sempre um jazz tocando. Edward Norton está atuando muito bem.
O Noir de Edward Norton,Motherless Brooklyn possui uma deficiência no seu foco mas consegue se sustentar na excelente performance de Norton.
Adaptação da obra de Jonathan Lethem,Norton escreve e dirige o filme que tem uma gordura muito grande.Um dos maiores problemas do filme é essa excessiva duração de pouco mais de 2h20m.Essa investigação para descobrir o porque da morte do seu amigo Frank é mau dosada no que diz continuidade.Parece que não segue muito bem uma linha de investigação,tem muito retrocessos e sub tramas que não importam tanto assim.
Mas Norton demonstra querer fazer um filme que homenageie de certa forma esse clima Noir e apresentar os problemas de uma pessoa com síndrome de Tourette.A interpretação do ator é de fato fantástica,os trejeitos e até algumas piadas funcionam bem também.Mas fica a impressão que esse mistério que mesmo que seja grande é um tanto quanto inconsistente,de fato o arco da Gugu Mbatha-Raw é bacana e funcionou pelo menos para mim,mas no geral deixa bastante a desejar esse mistério e a rede de corrupção que tinha mais potencial.
Com um clima que promete muito nos seus primeiros 30 minutos,Motherless Brooklyn até tem uma premissa interessante e uma ótima interpretação de Edward Norton,mas ainda fica um pouco à desejar um pouco nessa investigação que o Lionel Traça.
"Um filme de investigação, porém arrastado". Lionel Essrog (Edward Norton) é um detetive particular que após a morte do seu chefe e amigo, vai em buscar da verdade, sobre o real motivo do assassinato. Após ir a fundo, descobre uma organização política em Brooklyn que está removendo moradores carentes de suas casas para construir empreendimentos milionários.
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