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    Homem Morto
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    3,8
    336 notas
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    3 Críticas do usuário

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    Martha G.
    Martha G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2021
    Amo esse filme. A fotografia é maravilhosa, o roteiro interessantíssimo, a trilha sonora insuperável.... fora a ótima atuação dos atores.Quem não viu, deve fazê-lo sem falta! Não dá prá perder.
    Ivan C.
    Ivan C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de junho de 2016
    Esse filme, numa boa, é ES-PE-TA-CU-LAR !!!! Junto com Trainspotting, mas em outro sentido, é o filme mais louco que eu já vi na vida! É pra rir de tão bom! Impactante mesmo!! No final você sai boquiaberto! É em preto e branco mas isso é tudo, perfeito, combina! Se fosse colorido acho que o impacto não seria de tamanha magnitude! Diversão de verdade continuamente!!
    Mr. Dean Corso
    Mr. Dean Corso

    35 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2016
    Faroeste filosófico, dirigido por Jim Jamursch, e estrelado por Johnny Depp, é um filme realmente diferente de tudo que já vimos no cinema.
    Em primeiro lugar, não se trata de um simples filme de bang-bang, mas sim de uma história que nos traz profundas reflexões sobre o comportamento humano, lealdade, traição, vingança, amizade, companheirismo, ódio... Todos os elementos que nos tornam humanos.
    A história começa bem interessante, com o personagem de Depp em uma viagem de trem, partindo rumo ao Oeste, para trabalhar como contador na única metalúrgica do local. Essa primeira cena, é uma tomada bem longa, onde podemos ver que, a cada estação, os passageiros que estão a frente do protagonista vão mudando, ao mesmo passo que vemos a mudança da paisagem, ficando cada vez mais desértica e selvagem, conforme o personagem se aproxima de seu destino, a fotografia se destaca nesse início de forma brilhante, lembrando que opcionalmente, ele fora filmado em preto e branco, o que foi considerado um veneno de bilheteria por muitos.
    Após esse início, temos ainda dentro do trem, o primeiro de muitos longos e excelentes diálogos do filme, que é interrompido por uma caçada a búfalos. Quando o personagem principal chega a cidade de destino, é que vemos o quão brilhante fora o trabalho de reconstrução de época, já que desde o cenário ao figurino, tudo ficou perfeito, nos fazendo voltar no tempo.
    O inicio da trama é pautada por diálogos, mas após Willian Blake (Johnny Depp), se envolver com uma mulher, e assassinar seu amante, em legítima defesa, o filme ganha uma nova dinâmica, pois o falecido, era filho do poderoso industrial do local, que ordena uma caçada contra Blake, que está extremamente ferido.
    A partir daí o filme contrasta, entre as reflexões de seu protagonista, a amizade com um indígena que o salvou, e a crueldade dos assassinos enviados para caçá-lo, e o filme se torna completamente envolvente.
    O desfecho da trama é perfeito, e deixa o espectador completamente satisfeito.
    Johnny Depp tem uma atuação eletrizante, e mostrava desde aquela época o grande ator que era, apesar de ser considerado um ator que não era rentável aos estúdios, exatamente por projetos como aquele, sua caracterização ficou perfeita, e suas expressões são um show a parte.
    Outros nomes a destacar no filme, são os de John Hurt, Billy Bob Thornton e do músico Iggy Pop, além de pequenas aparições de Gabriel Bryne e Alfred Molina.
    A fotografia do filme em preto e branco, é um verdadeiro espetáculo, e a trilha sonora se encaixa muito bem na história.
    Em resumo, Dead Man é um grande filme, e sem dpuvida alguma eu recomendo.

    Nota: 10
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