Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Blogs Pop
por Lucas Vinicius
O filme em si é fantástico, é uma comédia que leva os tons de “humor negro” as alturas e com uma equipe de comediantes sensacionais, ainda mais para quem é fã dos atores que começaram em Freaks and Geeks e Undeclared.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Chicago Sun-Times
por Odie Henderson
Mas ao invés de transformar "É o Fim" em um projeto de vaidade, onde os atores se divertem mais do que a sua audiência, Rogen e Goldberg nos convidam a participar da sua loucura engraçada e assustadora.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
E à medida que o filme caminha, ele nos impressiona e surpreende tanto positiva quanto negativamente, arriscando sem qualquer medo, sem respeitar qualquer padrão dramático da indústria de que fazem parte.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Esse jogo com uma suposta realidade, quebrada bruscamente pela inserção de elementos pós-apocalípticos, é o que torna o filme especial e anormal como uma tentativa de demonstração de uma falta de vaidade dos atros, que preferem "se queimar" na tela do que passar uma falsa imagem positiva.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Gazeta do Povo
por A redação
Divertido do primeiro ao último momento, o filme conta com os atores interpretando versões caricatas de si mesmos, além de ter algumas participações especiais, como a de Emma Watson e Michael Cera.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Mario Abbade
“This is the end” (no original) é uma comédia hilária, anárquica e sem limites, mas direcionada para os mais familiarizados com a cultura pop e suas idiossincrasias. Groucho Marx ficaria orgulhoso da falta de pudor e vergonha de todos, que assumem sem medo suas verdadeiras personalidades.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Brent Simon
"É o Fim" oferece vários momentos chocantes, mas no final a maior recompensa é o inesperado sentimento de ternura e de bom humor que ele transmite.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
A alienação de seus protagonistas, o seu largo conhecimento de cultura popular em detrimento da erudita e sua tendência à introversão, ao isolamento [...] os leva numa jornada heroica onde o único heroísmo importante para seus personagens é ficar em bons termos com seus camaradas...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo Bazarello
"É o Fim" pertence a um tipo de filme que é quase à prova de crítica, e conta apenas o fato de ser engraçado ou não. Aqui são muitas referências por minuto, que passam por quase todos os filmes já protagonizados por esses atores.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
CineClick
por Ana Carolina Addario
Com uma boa dose de clichês, palavrões e escatologia, o longa "É o Fim" consegue entreter com escracho e ser fiel ao propósito de um humor não convencional, se arriscando à crítica do gênero. Por outro lado, está recheado de nojeiras, ofensas e até uma pitadinha de machismo.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Embora o roteiro exista, ele é pouco mais do que um guia para permitir as improvisações desse time afinado pela amizade na vida real. Como cada ator tem seu estilo, a comédia oscila entre pastelão, humor negro, constrangimento, ironia, sátira e muita baixaria.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Marcelo Hessel
Se "É o Fim" funciona bem dentro dessa proposta bastante restritiva é porque os atores não têm o menor pudor na hora de zoar a si mesmos [...] Colocar Jay Baruchel como protagonista também é uma escolha inteligente...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O mais estranho é que funciona tanto a sátira dos primeiros dois terços quanto a resolução final. A gente não sabe com o que mais se espantar, com a cara de pau dos atores, ou com a coragem de assumir um fim até religioso.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
É uma espécie de coletânea de piadas com a cultura das celebridades de Los Angeles, mas sem a sátira inteligente de Larry David, por exemplo. No final, é só uma grande brincadeira. Parte do humor é engraçada, mas esse é o tipo de filme que vale a pena alugar, ou ver em casa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
A estreia na direção de Rogen e Evan Goldberg compensa sua premissa banal com um esperto senso de auto paródia e níveis espetaculares de vulgaridade.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Marcelo Perrone
É o Fim tem seus melhores momentos antes dessa gincana frenética e pirotécnica. E eles surgem nas muitas autorreferências, depreciativas até, que os atores fazem sobre eles mesmos e alguns filmes que estrelaram.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
New York Times
por A. O. Scott
"É o Fim" é um pouco melhor do que "Se Beber, Não Case! Parte III" e, em partes, é genuinamente, e de forma sublime, hilário. Por que não seria? Ele reúne um talentoso grupo afiado de artistas e felizmente dispensa o pretexto de que eles estão interpretando nada além de si mesmos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Estado de Minas
por Walter Sebastião
"É o Fim" não é o barato que promete. Há momentos engraçados, mas raros. Na maior parte do tempo, as piadas soam sem graça, por exagero nas auto-referências biográficas, estéticas e, talvez, pessoais...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Chronic'art.com
por Raphaël Nieuwjaer
Raramente tão explícita e onipresente nos diálogos [...], a questão da sexualidade entre homens fica circunscrita a um personagem, de Danny McBride, apresentado como um tirano absoluto, que leva seu escravo sexual por uma coleira.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Folha de São Paulo
por André Barcinski
No meio do caos, nossos bravos atores de Hollywood se refugiam na mansão de James Franco e tentam sobreviver. Mas quem pena para sobreviver mesmo é o público, que precisa aturar quase duas horas de piadas horríveis e egos transbordando pela tela.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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O filme em si é fantástico, é uma comédia que leva os tons de “humor negro” as alturas e com uma equipe de comediantes sensacionais, ainda mais para quem é fã dos atores que começaram em Freaks and Geeks e Undeclared.
Chicago Sun-Times
Mas ao invés de transformar "É o Fim" em um projeto de vaidade, onde os atores se divertem mais do que a sua audiência, Rogen e Goldberg nos convidam a participar da sua loucura engraçada e assustadora.
Cinema com Rapadura
E à medida que o filme caminha, ele nos impressiona e surpreende tanto positiva quanto negativamente, arriscando sem qualquer medo, sem respeitar qualquer padrão dramático da indústria de que fazem parte.
Diário de Pernambuco
Esse jogo com uma suposta realidade, quebrada bruscamente pela inserção de elementos pós-apocalípticos, é o que torna o filme especial e anormal como uma tentativa de demonstração de uma falta de vaidade dos atros, que preferem "se queimar" na tela do que passar uma falsa imagem positiva.
Gazeta do Povo
Divertido do primeiro ao último momento, o filme conta com os atores interpretando versões caricatas de si mesmos, além de ter algumas participações especiais, como a de Emma Watson e Michael Cera.
O Globo
“This is the end” (no original) é uma comédia hilária, anárquica e sem limites, mas direcionada para os mais familiarizados com a cultura pop e suas idiossincrasias. Groucho Marx ficaria orgulhoso da falta de pudor e vergonha de todos, que assumem sem medo suas verdadeiras personalidades.
Screen International
"É o Fim" oferece vários momentos chocantes, mas no final a maior recompensa é o inesperado sentimento de ternura e de bom humor que ele transmite.
Cineplayers
A alienação de seus protagonistas, o seu largo conhecimento de cultura popular em detrimento da erudita e sua tendência à introversão, ao isolamento [...] os leva numa jornada heroica onde o único heroísmo importante para seus personagens é ficar em bons termos com seus camaradas...
Cinepop
"É o Fim" pertence a um tipo de filme que é quase à prova de crítica, e conta apenas o fato de ser engraçado ou não. Aqui são muitas referências por minuto, que passam por quase todos os filmes já protagonizados por esses atores.
CineClick
Com uma boa dose de clichês, palavrões e escatologia, o longa "É o Fim" consegue entreter com escracho e ser fiel ao propósito de um humor não convencional, se arriscando à crítica do gênero. Por outro lado, está recheado de nojeiras, ofensas e até uma pitadinha de machismo.
Cineweb
Embora o roteiro exista, ele é pouco mais do que um guia para permitir as improvisações desse time afinado pela amizade na vida real. Como cada ator tem seu estilo, a comédia oscila entre pastelão, humor negro, constrangimento, ironia, sátira e muita baixaria.
Omelete
Se "É o Fim" funciona bem dentro dessa proposta bastante restritiva é porque os atores não têm o menor pudor na hora de zoar a si mesmos [...] Colocar Jay Baruchel como protagonista também é uma escolha inteligente...
Rubens Ewald
O mais estranho é que funciona tanto a sátira dos primeiros dois terços quanto a resolução final. A gente não sabe com o que mais se espantar, com a cara de pau dos atores, ou com a coragem de assumir um fim até religioso.
The Guardian
É uma espécie de coletânea de piadas com a cultura das celebridades de Los Angeles, mas sem a sátira inteligente de Larry David, por exemplo. No final, é só uma grande brincadeira. Parte do humor é engraçada, mas esse é o tipo de filme que vale a pena alugar, ou ver em casa.
Variety
A estreia na direção de Rogen e Evan Goldberg compensa sua premissa banal com um esperto senso de auto paródia e níveis espetaculares de vulgaridade.
Zero Hora
É o Fim tem seus melhores momentos antes dessa gincana frenética e pirotécnica. E eles surgem nas muitas autorreferências, depreciativas até, que os atores fazem sobre eles mesmos e alguns filmes que estrelaram.
New York Times
"É o Fim" é um pouco melhor do que "Se Beber, Não Case! Parte III" e, em partes, é genuinamente, e de forma sublime, hilário. Por que não seria? Ele reúne um talentoso grupo afiado de artistas e felizmente dispensa o pretexto de que eles estão interpretando nada além de si mesmos.
Estado de Minas
"É o Fim" não é o barato que promete. Há momentos engraçados, mas raros. Na maior parte do tempo, as piadas soam sem graça, por exagero nas auto-referências biográficas, estéticas e, talvez, pessoais...
Chronic'art.com
Raramente tão explícita e onipresente nos diálogos [...], a questão da sexualidade entre homens fica circunscrita a um personagem, de Danny McBride, apresentado como um tirano absoluto, que leva seu escravo sexual por uma coleira.
Folha de São Paulo
No meio do caos, nossos bravos atores de Hollywood se refugiam na mansão de James Franco e tentam sobreviver. Mas quem pena para sobreviver mesmo é o público, que precisa aturar quase duas horas de piadas horríveis e egos transbordando pela tela.