Eternos: Críticas - Página 4

Mostrar divindades,seres poderosos com suas paixões e propósitos ,com pontas históricas ,poéticas e atual que foi algo genial.Mas ao tentar se explicar demais se extende bastante,mas um um bom entreterimento com humor no tom certo, sem piadas infantis "Ragnarok".

História ruim. O que salva o filme são seus efeitos especiais. Terão que fazer muita força para uma continuação ser pior!

O pior filme da Marvel que ei ja vi, perdi meu tempo com essa palhacada.
Sem graca intediante, e nada familiar
Pessimo

Apesar da longa duração, indo e voltando em flashbacks, o que por vezes, pode cansar o espectador, filme da Marvel dirigido pela premiada Chloé Zhao esbanja visuais deslumbrantes em cenas de ação incríveis, conta com um elenco estelar, personagens cativantes e necessários, e traz um novo olhar aos super-heróis, aprofundando-se na grandiosa e interessante história da humanidade em companhia dos super-humanos (que ainda vai dar muito pano para manga).

Apesar da longa duração, indo e voltando em flashbacks, o que por vezes, pode cansar o espectador, filme da Marvel dirigido pela premiada Chloé Zhao esbanja visuais deslumbrantes em cenas de ação incríveis, conta com um elenco estelar, personagens cativantes e necessários, e traz um novo olhar aos super-heróis, aprofundando-se na grandiosa e interessante história da humanidade em companhia dos super-humanos (que ainda vai dar muito pano para manga).

Filminho. Mas pretensioso, vaidoso e patético. Não teve nada que eu gostasse nesse filme, mas o que mais me incomodou foi a tal "representatividade". Isso tá virando um pesadelo. Bons atores estão deixando de trabalhar para abrir espaço a qualquer um que se enquadre no padrão "minoria", faltam méritos e principalmente, quem saiba escreve histórias para que esse grupo seja realmente, bem representado. Primeiro exemplo: spoiler: Quer coisa mais clichê, mais anos 50 e 60 do que um mexicano morrendo caindo de cima de um telhado em uma emboscada? ... pois bem, quem foi o primeiro personagem a morrer? a mexicana. Como? caindo de um penhasco em um vale, onde foi assassinada, após cair em uma emboscada. A atriz Salma Hayek estava péssima, inexpressiva, e no lugar da mulher, madura e latina, empoderada, que chefia o grupo mais poderoso da marvel, vimos alguém que não fez nada, NA_DA de importante e depois de 3 frases, morre. Me senti ofendida como mulher, latina e com 55 anos.
. Segundo exemplo. O personagem (nem lembro o nome) que deveria representar os indianos, com suas roupas coloridas, danças e tudo mais que representa Bollywood. O ator deu diversas declarações do seu sofrimento para ter "gominhos" no abdômen e ficar super hiper sarado. spoiler: Totalmente desnecessário, já que o personagem fica todo o filme totalmente vestido. É o alívio cômico. Pateta, infantil, mimado, sempre pajeado pelo seu mordomo obeso e deslumbrado, o ser que vive há 7 mil anos, não passa de um adolescente patético. Isso é representar um povo que tem bilhões de pessoas no mundo e a segunda maior indústria de cinema do mundo? ... Se fosse indiana, comandaria um boicote ao filme, para ver se aprendem a representar uma outra cultura. Foi vexatório.
.... continua ....

Por ser da Marvel, e depois de vingadores pensei que ia ser um bom filme. Mas é um filme de história enrolada, que podia ser uma série e não filme. Personagens esquecíveis de tão ruim que é, me decepcionei com esse filme. Eternos que são mortais foi só pra rir viu!

o filme pra quem vai esperando ação igual a vingadores acaba se decepcionando, pois o filme tem uma proposta de introduzir os heróis que não tem filmes solos bem diferente do que era os vingadores então dentro da proposta do filme ele é muito bom.

O filme “Eternos”, dirigido e co-escrito por Chloé Zhao, nos apresenta a um novo grupo de super herois do universo da Marvel Comics. A obra marca a transição do estúdio para a sua nova fase de filmes e, de cara, já tem um ponto positivo: a diversidade do grupo de atores que interpretam os dez integrantes dos Eternos. Além deles representarem diversas etnias e origens culturais, eles também espelham poderes diferentes.

Os Eternos foram enviados ao planeta Terra pelo Celestial Arishem. Eles vivem em segredo, no nosso planeta, e possuem uma função bem específica: exterminar os Deviantes, sem, com isso, interferir nos conflitos entre os humanos. Após cumprirem a sua missão, os Eternos se separam, enquanto aguardam o chamado de Arishem para o retorno ao seu planeta natal, Olympia.

Os Eternos são obrigados a deixarem o seu descanso de lado quando os Deviantes ressurgem, de forma ainda mais poderosa e ameaçadora para a humanidade. É a partir deste momento que “Eternos” começa a abordar uma temática que é bastante comum nos filmes de super heroi: a responsabilidade que se advém da presença de um grande poder, e o conflito entre o senso do dever a ser cumprido versus aquilo que é o correto a ser feito.

Por ser um filme de introdução a um universo cinematográfico, chama a atenção em “Eternos” o didatismo do roteiro. Tudo é explicado minuciosamente para a plateia. A trama, por isso, se desenvolve num ritmo próprio, sem nunca se tornar algo cansativo, é importante mencionar. Porém, confesso que foi um pouco frustrante assistir a uma diretora como Chloé Zhao, atual vencedora do Oscar de Melhor Direção, cujo estilo e marca são tão peculiares, ser completamente engolida pela estrutura de um longa do porte dos que são produzidos pela Marvel. Foi perdida uma excelente oportunidade de se fazer a diferença em um blockbuster como esse.

Eternos é, até o momento, o filme do UCM que menos me empolgou: em nenhum momento eu torci para os heróis ou fiquei com raiva dos vilões; as duas horas da produção foram, na minha experiência, mornas, sem sabor. Entendo que o objetivo desse filme era apresentar ao público esse time de super heróis, mas, a meu ver, até nisso a obra pecou um pouco porque alguns membros dos Eternos tiveram muito mais tempo de tela do que outros chegando ao ponto de eu só aprender o nome de um desses personagens (o Kiano) depois de mais de uma hora de filme. Aplaudo a ideia do estúdio Marvel de tentar inovações em relação à fórmula já consagrada, mas achei as tentativas um pouco rasas. spoiler: Existe romance nesse filme mas ironicamente os casais com menos tempo de tela (Phaustos/seu marido e Gilgamesh/ Theena) me passaram muito mais química e entrosamento do que Ikaris e Sersi. A impressão que eu fiquei é que ouvi falar sobre um casal sem de fato vê-lo e nem a cena de intimidade dos dois conseguiu me vender a ideia de que eles estavam apaixonados um pelo outro.
Algumas questões existenciais como a da personagem Esquilo tinham potencial, porém foram renegadas a umas poucas frases soltas, fato que achei uma pena. Os efeitos especiais são bons, mas isso já era esperado uma vez que a Marvel tem dinheiro pra investir em seus filmes; ainda assim não tem nada de muito extraordinário em Eternos. Nem o figurino dos protagonistas, nem a nave que os transporta tem algo de inovador.