Em Nilópolis Eliane (Fernanda Torres), uma jovem de 15 anos que é filha de um casal de classe média baixa, se apaixona por Otávio (Carlos Augusto Strazzer), um desquitado com 33 anos. Ao saberem do namoro Eunice (Marieta Severo) e Mílton (Reginaldo Farias), os pais de Eliane, a proíbem de ver Otávio. Porém Eliane continua o namoro e fica grávida. Seus pais descobrem a situação, tendo início pressões psicológicas acrescidas de prisão domiciliar imposta pela família, que tinha levado o caso à justiça e o juiz ordenara que Eliane e Otávio podiam regularmente se ver até que a situação deles se legalizasse. Além disto uma agressão do pai a faz abortar. Eliane procura ajuda legal e descobre que sem a presença dos pais não pode reclamar por seus direitos. Desta maneira o casal decide fugir, pois esta é a única saída que resta.
“Com Licença, Eu Vou à Luta”, filme nacional, despretensioso, mas muito bom, dos anos 80, que conta a história verdadeira de uma jovem (Fernanda Torres) que tinha um comportamento, para aquela época, muito avançado e considerado pelos pais muito liberal para uma mulher de apenas 15 anos de idade, já que aqueles idos, eram tempos muito machistas e conservadores em relação às mulheres e seus papéis na sociedade (se hoje ainda sentimos ...
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