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    Jane Eyre
    Média
    4,2
    230 notas
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    18 Críticas do usuário

    5
    10 críticas
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    Ederson J.
    Ederson J.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de julho de 2013
    Jane Eyre: Um filme seco, dramático e melancolicamente romântico. Utilizando esses adjetivos, é possível imaginar um grande dramalhão depressivo (o que não deixa de ser!), mas existem várias belas qualidades, desde a fotografia "fria" que ganha cores somente na última cena (momento certo!), até as atuações fundamentais de Mia Wasikowska e Michael Fassbender. Foi uma boa sessão e a recomendo à todos.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.599 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de novembro de 2014
    Baseado num clássico da literatura escrito por Charlotte Brontë, “Jane Eyre”, filme dirigido por Cary Fukunaga, tem os elementos típicos dos filmes de época românticos produzidos pelo cinema inglês, na medida em que temos aquele caráter bucólico dos ambientes nos quais as histórias se passam, ao mesmo tempo em que percebemos o cuidado com a parte técnica da obra. Esse longa, nesse sentido, é um prato cheio, especialmente no que diz respeito à belíssima trilha sonora de Dario Marianelli, aos figurinos de Michael O’Connor indicados ao Oscar 2012 e à fotografia do brasileiro Adriano Goldman.

    A personagem que dá título ao filme (interpretada por Mia Wasikowska) é uma órfã criada pela tia (Sally Hawkins), num ambiente familiar em que ela é completamente desprezada e no qual possui um péssimo relacionamento com seu primo (Craig Roberts). Enviada para estudar em um colégio que forma as meninas para serem governantas, é esse o ofício que Jane aprende. E é assim que ela passa a ser alguém abnegada e que aprende a engolir as suas vontades em prol da realização do desejo dos outros.

    É bom prestar atenção, no filme, ao momento em que Jane se sentirá plenamente e completamente realizada: quando ela arruma um emprego em Thornfield Hall, sendo a tutora da jovem Adèle (Romy Settbon Moore), menina criada pelo aristocrata Rochester (Michael Fassbender). No período em que passará nesse local, Jane viverá novas experiências que a ajudarão no seu processo de amadurecimento; descobrirá o amor e aprenderá a escutar a si mesma, de forma a ela poder buscar a sua felicidade e aquilo que ela mais deseja em seu íntimo.

    Como uma Elizabeth Bennet, Jane Eyre é uma grande heroína romântica e “Jane Eyre” trata do seu processo de transformação, perfeitamente representado por um diálogo que a personagem troca com Rochester num dos momentos mais fortes do longa: “Eu vivi uma vida plena aqui. Eu não fui pisoteada ou ignorada. Eu não fui excluída de tudo aquilo que é mais belo”. E, no final, essa é uma obra sobre se ter coragem para seguir adiante, para perdoar os erros passados, para se ter a humildade – e a sabedoria – de oferecer o outro lado, especialmente àqueles que mais nos fizeram sofrer. E, para isso, é preciso a abnegação e o senso de observação que Jane tem de sobra!
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.359 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2016
    não gosto de filmes de drama,porém esse me encantou por se passar em século antigo e que boa surpresa,o filme é duro,porem belo,real e envolvente,você se apega aos personagens e torce por eles,final digno
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    341 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de fevereiro de 2020
    Um filme melancolicamente romântico, mas em nenhum momento é um super drama. Mesmo sendo um filme de época, ele não fica arrastado, vale muito assistir. Me segue no Adoro cinema para não perder nenhuma crítica minha.
    Raquel M.
    Raquel M.

    19 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de julho de 2020
    Maravilhoso! Sensível, de questões profundas e intensas. Um dos melhores filmes que já assisti. Super recomendo!
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 12 de julho de 2020
    Um belíssimo romance inglês de época sob medida para os fãs do gênero. Baseado na clássica obra da escritora britânica Charlotte Brontë, segue parte da vida da personagem título, da infância à vida adulta, numa trama marcada por distanciamentos familiares forçados e traumas, além de seu intenso amor por Lorde Rochester, um perfeito herói byroniano. Cary Fukunaga filma com cuidado e conduz as cenas com delicadeza a cada frame, além de contar com um trabalho de cinematografia preciso que impõe o clima gótico-vitoriano e o romance intoxicante desde a primeira cena. Todos os principais temas do material de origem, como classismo, sexualidade reprimida, e fanatismo religioso estão presentes aqui, e são abordados com equivalente sutileza e ênfase. Mia Wasikowskase se prova a interprete definitiva da clássica personagem, transmitindo com intensidade todos os dramas e conflitos da triste Jane. MIchael Fassbender também não deixa por menos, todo o resto do elenco também caiu como uma luva nos seus personagens. Em suma, pode não ser um dos exemplares mais atrativos de seu gênero, algumas pessoas podem se desligar de alguns aspectos da trama, e a reviravolta lá pelo terceiro ato é naturalmente divisória, mas, ainda sim, um belo drama de época.
    Maxwella O
    Maxwella O

    9 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de abril de 2020
    Amei o filme. É o tipo de romance épico que adoro. Fotografia, figurinos, interpretações... É uma pena não ter lido o livro antes de assistir o filme.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.338 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2017
    Enquanto Jane Austen (Orgulho e Preconceito) escrevia sobre a sociedade britânica com uma vivacidade e energia encantadoras, Charlotte Brontë parece ir no exato oposto com Jane Eyre, um romance extremamente pesado, que encontra nos drama do destino um fiapo de misticismo assombrando uma Inglaterra que parece estar à beira do seu declínio.
    Débora N.
    Débora N.

    59 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de outubro de 2014
    Minha crítica se baseia na minha interpretação do livro.
    Jane Eyre trouxe a essência da visão das irmãs Brontë em relação à Era Vitoriana. Pois a Charlotte possuia uma escrita mais puxada pro lado da Jane Austen, porém a realidade dela era mais escura, como a da irmã, Emily (autora d'O Morro dos Ventos Uivantes), e o filme retratou isso muito bem. De uma sensibilidade singular, nos emociona com a capacidade de capturar todo o sofrimento e desespero da heroína, e toda a doçura, ardência e verdade no relacionamento com seu amado.
    No entanto, não é uma obra extremamente fiel ao livro. spoiler: Há uma cena em que a srta. Eyre vai ao encontro de seu amado em Thornfield e a casa está em ruínas. Até aí, okay. Mas magicamente a sra. Fairfax aparece e lhe conta o que aconteceu e onde ele está. Essa mudança não só comete aquele tipo de infidelidade dispensável, como é ridículo que uma mulher idosa goste de passar o tempo nos destroços da casa onde trabalhou. Tipo...?

    Michael Fassbender é lindo demais mas fora isso correspondeu a minha ideia da personalidade do Rochester; Mia Alguma-Coisa fez uma ótima Jane Eyre, não como eu imaginava, mas eu admirei o modo como ela sofreu; e a Judi Dench nasceu pra fazer esse tipo de papel. Bom, o resto do elenco supriu as minhas expectativas, principalmente as crianças. E só lendo aqui no Adoro Cinema que eu descobri que spoiler: era a Sally Hawkins no papel de sra. Reed, hahaha.

    Enfim, eu achei que foi um filme belíssimo, gostoso de assistir, e o choro foi livre. O livro é melhor, claro. Mas eu recomendo o filme (legendado).
    Silvânia Rachel F.
    Silvânia Rachel F.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de junho de 2013
    É um romance lindo e quando acaba a gente se sente leve e romântica! O filme é tão bom quanto o livro!
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