Uma continuação que muito me desapontou. Voltamos com Jon Fravreau como diretor e motorista de Tony Stark, porém, algo não deu muito certo. Parece que o filme quis embalar no sucesso do primeiro filme e esqueceram que essa seria uma nova aventura do Homem de Ferro. Não foi de todo ruim, teve seus pontos positivos, porém não houve o requinte do primeiro. Favreau disse que o filme exploraria o alcoolismo de Stark, após saber que o núcleo de paládio estaria envenenando-o. Ou seja, vilão, lutas, explosões, ficaram totalmente em segundo plano. Pontos positivo: Apresentação de Mickey Rourke como Ivan Vanko (Vilão) em Mônaco, na pista de corrida. Pena que não durou muito, pois, tivemos a impressão que o filme seria porreta e logo, vimos uma nevasca, que congelou todo o nosso entusiasmo. Ponto Negativo: Não vimos o mesmo senso de humor de Tony Stark, vimos um homem melancólico e depressivo, que acabou perdendo toda moral e o respeito; Vimos também um palhaço sem graça, denominado Justin Hammer, CEO da indústria Hammer. Que ao invés de se apresentar mortífero como Ivan Vanko, preferiu ser um cômico sem graça. Por fim, o filme não mostrou a seriedade devida, mesmo sendo de um herói de HQ's. Pois é, nem tudo são flores, tanto que a direção do Homem de Ferro 3, foi para Shane Black.