Filme de grande expectativa, pois o protagonista entra numa sucessão de casos inacabados. Prende a atenção e você curioso pra saber o final, que por sinal é meio exagerado mas não deixa o filme ruim. Excelente filme, recomendo pra quem gosta de Ação/Suspense.
Achei muito bom.....e pra quem gostou do filme indico ler um livro chamado " O PODER DO AGORA " de Eckhart Tolle ... esse livro é muito bom e apesar de não ter nenhuma relação com o filme " Sem Limites", mostra que pode ser possivel melhorar a vida sem uso de NZTs da vida...
Muito interessante o filme, bem feito, com uma fotografia legal...acima da média. A maioria das falhas de roteiro apontadas, na realidade não são falhas, tratam-se de situações que são passíveis de acontecerem, porém improváveis. Além disso, muita gente confunde inteligência com capacidade intelectual. São coisas completamente diferentes. O quociente intelectual (QI) é a capacidade que se tem de armazenar informações no cérebro e a velocidade que se processa essas informações, essa capacidade pode ser avaliada em testes de QI (essa é a capacidade que o NZT turbina). Já inteligência é a habilidade de usar "da maneira mais eficiente possível" as informações que se tem na memoria. Isso não dá para se avaliar e varia de pessoa para pessoa. Ou seja, uma pessoa de QI alto não é necessariamente uma pessoa inteligente e virce versa. Além do mais a maioria das pessoas avaliam as decisões do personagem utilizando como parâmetro o que "elas próprias" fariam se estivessem no lugar do protagonista. Isso é errado pois cada ser, independente de seu QI ou inteligência, tem personalidade própria e age como acha melhor. Pessoas super inteligentes não agem da mesma maneira. Apesar das críticas o filme cumpre bem o seu papel e traz algo a mais que andava em falta nos últimos tempos. Vale apena conferir.
História instigante e original, acompanhado de uma bela produção e direção. Muito boa atuação de Bradley Cooper, mostrando que é um dos grandes do cinema. Excelente!
Totalmente miserável, empobrecido, entregue às frustrações, Eddie Morra é motivado a experimentar uma droga que não altera a sua vida subjetiva. Mesmo resolvendo inúmeros problemas que somente o dinheiro resolveria, continua escravo da própria miséria, afundado numa alucinada fuga de outros dependentes ao mesmo tempo em que realiza grandes feitos resultantes do uso da droga da automotivação. O filme parece criticar o otimismo em gotas disseminado pelos livros de autoajuda nos últimos 20 anos. Mas não convence, pois o roteiro em círculos causa a sensação de que damos voltas num mesmo lugar.
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