Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Vincent Avenel
A paixão [de Gore Verbinski] pelo faroeste chega ao extremo em "O Cavaleiro Solitário" - um amor de cinema, com exigência formal e principalmente uma verdadeira ética narrativa. Engraçado e sério, eficaz e pessoal: eis o grande filme do verão!
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
[...] este é um filme pessoal, violento e doce, inteligente e engraçado. É tão obsessivo e arrogante como "1941 - Uma Guerra Muito Louca", de Steven Spielberg, e aposto que tem a mesma chance de ser reavaliado daqui a vinte anos, e descrito como 'mal entendido'.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Preview
por Mariane Morisawa
Armie Hammer, meio pateta, meio galã, está bem bomo o herói relutante [...] Como sempre, quem rouba a cena á Johnny Depp, novamente brilhante na caracterização dos seus personagens...
A crítica completa está disponível no site Preview
A Tarde
por João Carlos Sampaio
A ação se estica por 150 minutos, às vezes, com nítidos excessos. Talvez, por isto, as bilheterias não têm sido animadores, ainda que o filme, no geral, divirta.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cineweb
por Alysson Oliveira
A ação custa um pouco a decolar, no começo, mas quando isso acontece, desenrola-se uma aventura tecnicamente muito bem-feita, às vezes meio rocambolesca, sem que isso se torne propriamente um problema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Sem interesse em desenvolver questões com ressonâncias morais e políticas, Verbinski e os roteiristas preferem rechear a história de ação, cujo corolário é a longa cena de perseguição dos trens, embalada pela abertura da ópera "Guilherme Tell", de Rossini.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
CineClick
por Roberto Guerra
O problema de "O Cavaleiro Solitário" está em sua irregularidade. Desnecessariamente longo (tem 149 minutos) o filme se arrasta por um bom tempo em tem-se a nítida sensação de que se cortássemos 20 minutos de fita isso não faria a menor diferença para a trama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Por mais bonito e bem produzido que seja, “O Cavaleiro Solitário” não aguentou o peso da megalomania dos envolvidos. É uma pena que tais excessos tenham matado o que poderia ter sido o renascer de um ótimo personagem nas telonas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Com "O Cavaleiro Solitário", que entra em cartaz nesta sexta, a dupla [Johnny Depp e Gore Verbinski] tenta transportar para o faroeste as mesmas fórmulas que revigoraram as aventuras de pirataria. O resultado, no entanto, é irregular.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Walter Sebastião
Tudo visualmente potente, mas a sensação, ao fim, é de que se assistiu a trechos de vários filmes. Nenhum deles convincente. O inicial é a fantasia com o garoto que vê os ídolos ganharem vida e contarem uma história para ele. O segundo, uma comédia com dois patetas. O terceiro, um faroeste épico...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Em meio à ação excessiva (que, pelo próprio excesso, anula seus efeitos), as boas ideias se diluem. Tudo o que é muito cansa, diz a sabedoria popular.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mario Abbade
O problema de "O Cavaleiro Solitário" é a pretensão artística num filme concebido para entreter. Fora os cansativos 150 minutos, que geram uma barriga, as referências são jogadas sem propósito para a trama. Servem só para lembrar que o espectador deve procurar numa locadora o material original.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Havia ali potencial para uma aventura decente de matinê, mas o problema é que o diretor não sabe direito que filme quer fazer. As referências à história do faroeste, por exemplo, vão do óbvio clássico [...], passando pelo período revisionista [...] até o faroeste-delírio.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Talvez um problema seja o fato de que ninguém de menos de 50 anos tem a menor idéia de quem era ou foi ou é The Lone Ranger! Mesmo porque no Brasil ele era conhecido como o Zorro e era confundido com o outro Zorro, aquele latino de A Marca do Zorro ...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Esta tentativa de outra série no estilo "Piratas do Caribe", tenta encontrar muitos tons diferentes, resultando em um trabalho que oscila e se debate por todo o lugar.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Este faroeste exagerado tem toda a energia que se espera de uma produção de Jerry Bruckheimer, mas ele acaba com a diversão durante o processo, [...] sem trazer nenhuma novidade necessária para lançar uma nova franquia.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
Na tentativa de emular um épico grandioso, o diretor alcança um filme grande, apenas. A trama evolui com morosidade e não transforma em conteúdo sua longa duração.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
New York Times
por A. O. Scott
Este é um filme ambicioso disfarçado de pipoca descartável, nada menos do que uma tentativa de rever, revigorar e fazer graça não só de sua origem mas também de todos os faroestes já feitos. Tentanto equilibrar a grandiosidade com brincadeiras [...] se torna uma incoerência enervante.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Tim Grierson
Transplantar "Piratas do Caribe" para a estética de "As Loucas Aventuras de James West" tornou-se algo desastroso, uma mistura indigesta de humor forçado com cenas de ação exageradas e insuportáveis.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Como uma mistura de um ingrediente só, este filme tem malícia e tom de pastiche, mas nenhum interesse pelas imagens reais do velho oeste, e o Cavaleiro Solitário é evocado com um mínimo de humor, e com o vigor, por exemplo, do xerife Woody de "Toy Story".
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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A paixão [de Gore Verbinski] pelo faroeste chega ao extremo em "O Cavaleiro Solitário" - um amor de cinema, com exigência formal e principalmente uma verdadeira ética narrativa. Engraçado e sério, eficaz e pessoal: eis o grande filme do verão!
Chicago Sun-Times
[...] este é um filme pessoal, violento e doce, inteligente e engraçado. É tão obsessivo e arrogante como "1941 - Uma Guerra Muito Louca", de Steven Spielberg, e aposto que tem a mesma chance de ser reavaliado daqui a vinte anos, e descrito como 'mal entendido'.
Preview
Armie Hammer, meio pateta, meio galã, está bem bomo o herói relutante [...] Como sempre, quem rouba a cena á Johnny Depp, novamente brilhante na caracterização dos seus personagens...
A Tarde
A ação se estica por 150 minutos, às vezes, com nítidos excessos. Talvez, por isto, as bilheterias não têm sido animadores, ainda que o filme, no geral, divirta.
Cineweb
A ação custa um pouco a decolar, no começo, mas quando isso acontece, desenrola-se uma aventura tecnicamente muito bem-feita, às vezes meio rocambolesca, sem que isso se torne propriamente um problema.
Folha de São Paulo
Sem interesse em desenvolver questões com ressonâncias morais e políticas, Verbinski e os roteiristas preferem rechear a história de ação, cujo corolário é a longa cena de perseguição dos trens, embalada pela abertura da ópera "Guilherme Tell", de Rossini.
CineClick
O problema de "O Cavaleiro Solitário" está em sua irregularidade. Desnecessariamente longo (tem 149 minutos) o filme se arrasta por um bom tempo em tem-se a nítida sensação de que se cortássemos 20 minutos de fita isso não faria a menor diferença para a trama.
Cinema com Rapadura
Por mais bonito e bem produzido que seja, “O Cavaleiro Solitário” não aguentou o peso da megalomania dos envolvidos. É uma pena que tais excessos tenham matado o que poderia ter sido o renascer de um ótimo personagem nas telonas.
Diário de Pernambuco
Com "O Cavaleiro Solitário", que entra em cartaz nesta sexta, a dupla [Johnny Depp e Gore Verbinski] tenta transportar para o faroeste as mesmas fórmulas que revigoraram as aventuras de pirataria. O resultado, no entanto, é irregular.
Estado de Minas
Tudo visualmente potente, mas a sensação, ao fim, é de que se assistiu a trechos de vários filmes. Nenhum deles convincente. O inicial é a fantasia com o garoto que vê os ídolos ganharem vida e contarem uma história para ele. O segundo, uma comédia com dois patetas. O terceiro, um faroeste épico...
Estado de São Paulo
Em meio à ação excessiva (que, pelo próprio excesso, anula seus efeitos), as boas ideias se diluem. Tudo o que é muito cansa, diz a sabedoria popular.
O Globo
O problema de "O Cavaleiro Solitário" é a pretensão artística num filme concebido para entreter. Fora os cansativos 150 minutos, que geram uma barriga, as referências são jogadas sem propósito para a trama. Servem só para lembrar que o espectador deve procurar numa locadora o material original.
Omelete
Havia ali potencial para uma aventura decente de matinê, mas o problema é que o diretor não sabe direito que filme quer fazer. As referências à história do faroeste, por exemplo, vão do óbvio clássico [...], passando pelo período revisionista [...] até o faroeste-delírio.
Rubens Ewald
Talvez um problema seja o fato de que ninguém de menos de 50 anos tem a menor idéia de quem era ou foi ou é The Lone Ranger! Mesmo porque no Brasil ele era conhecido como o Zorro e era confundido com o outro Zorro, aquele latino de A Marca do Zorro ...
The Hollywood Reporter
Esta tentativa de outra série no estilo "Piratas do Caribe", tenta encontrar muitos tons diferentes, resultando em um trabalho que oscila e se debate por todo o lugar.
Variety
Este faroeste exagerado tem toda a energia que se espera de uma produção de Jerry Bruckheimer, mas ele acaba com a diversão durante o processo, [...] sem trazer nenhuma novidade necessária para lançar uma nova franquia.
Cineplayers
Na tentativa de emular um épico grandioso, o diretor alcança um filme grande, apenas. A trama evolui com morosidade e não transforma em conteúdo sua longa duração.
New York Times
Este é um filme ambicioso disfarçado de pipoca descartável, nada menos do que uma tentativa de rever, revigorar e fazer graça não só de sua origem mas também de todos os faroestes já feitos. Tentanto equilibrar a grandiosidade com brincadeiras [...] se torna uma incoerência enervante.
Screen International
Transplantar "Piratas do Caribe" para a estética de "As Loucas Aventuras de James West" tornou-se algo desastroso, uma mistura indigesta de humor forçado com cenas de ação exageradas e insuportáveis.
The Guardian
Como uma mistura de um ingrediente só, este filme tem malícia e tom de pastiche, mas nenhum interesse pelas imagens reais do velho oeste, e o Cavaleiro Solitário é evocado com um mínimo de humor, e com o vigor, por exemplo, do xerife Woody de "Toy Story".