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    O Cavaleiro Solitário
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    3,7
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    120 Críticas do usuário

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    Rose Marie Pietracatelli
    Rose Marie Pietracatelli

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Bem, costumo curtir todos os trabalhos de Deep e este não ficou de fora. Tonto é o "cara" do filme, a caracterização é incrível e o corvo na sua cabeça é o seu alter ego e parece estar vivo o tempo todo.
    Eu gosto do estilo "vai e vem" e apesar da demora em "decolar", achei o filme bastante interessante. Muito legal o próprio Tonto narrando a história.
    As cenas de perseguição, já no final do filme são empolgantes e a música, nossa, me fez voltar à infância.
    Sai do cinema feliz.
    coelhonocinema
    coelhonocinema

    26 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Essa semana mesmo dei uma entrevista sobre os filmes western que produzi e uma das perguntas foi se o gênero poderia voltar com tudo nos cinemas. Quando respondi que sim não tinha em mente que na mesma semana poderia ver um grandioso exemplo disso que é "O Cavaleiro Solitário", pois ele traz completamente a essência do velho oeste e da colonização dos EUA de uma forma incrível, lotada de efeitos especiais para que ninguém tenha praticamente nada para reclamar. E o melhor, não basta um longa ter apenas efeitos, pra ficar perfeito ainda conta com uma história muito bem roteirizada que agrada na medida certa, só cansando um pouco devido o excesso de fatos que quiseram mostrar e com isso a sua duração ficou exagerada, mas tirando isso ele possui alta comicidade, fatos bem encaixados e atuações mais do que perfeitas.

    O filme nos situa em Colby, Texas, 1869. John Reid é um advogado que acaba de retornar à sua cidade-natal, onde vive seu irmão Dan, a cunhada Rebecca e o sobrinho Danny. John está disposto a cumprir a justiça ao pé da letra, levando os criminosos ao tribunal, apesar da resistência local. Ao acompanhar o irmão e outros Texas Rangers em uma patrulha pelo deserto, o grupo é atacado pelos capangas de Butch Cavendish, um bandido que tem a fama de comer carne humana. Todos são assassinados, com exceção de John, que fica à beira da morte. O índio Tonto o encontra e, ao perceber que um cavalo branco escolhe John, passa a ajudá-lo. Tonto acredita que John foi escolhido por um mensageiro espiritual e que, como voltou da morte, não pode mais ser morto. A partir de então John passa a usar uma máscara e, ao lado de Tonto, faz de tudo para reencontrar Cavendish.

    O bacana da história é que ela se liga inteira com todos os fatos, de forma que Tonto ao contar a história inteira para um jovem garotinho dentro de um museu coloca sua visão dos fatos e essa se mostra bem crível para todos os fatos. Além disso, como não lembro muito da história da série original, tudo que me foi mostrado considerei praticamente algo novo e com isso acabei achando brilhante e agradável demais. O diretor Gore Verbinski acostumado à grandes produções não economizou nem uma vírgula que fosse em munição, a qual parece nunca acabar, nem em cenários grandiosos com planos bastante abertos, aonde enaltece todo o velho oeste como deve ser feito, com a cidadezinha largada no meio do deserto, os índios afastados, o ponto de briga entre índios e brancos, aqui sendo a prata ao invés do costumeiro ouro, e claro vilões e mocinhos muito bem caracterizados correndo, pulando, explodindo tudo que vier pela frente, mas não de forma jogada ao acaso, tudo tem seu motivo muito bem explicado. Além dos planos abertos para valorizar o cenário, o diretor também trabalhou bastante com planos intimistas onde foca os personagens no seu auge da interpretação, como sendo uma das poucas coisas que se diferenciou dos tradicionais westerns, mas com isso colocou sua marca no gênero também.

    As atuações como disse no início estão perfeitas, mas era inegável que Depp se sobreporia à Hammer, visto que ele é um dos atores mais interpretativos que conhecemos atualmente. Falando sobre Johnny Depp, enfim vi um personagem que se você não lesse nos créditos iniciais, cartazes e tudo mais, não saberia que é ele, pois faz algo novo tão interessante e bem maquiado que nos encanta e conseguimos sair da sessão bem felizes com o que ele nos mostra. Falei que Armie Hammer não se sobrepõe, mas nem por isso podemos falar que não está ótimo no papel do Cavaleiro Solitário, agradando com boas interpretações do texto, fazendo toda a ação que é necessária ao papel. William Fichtner está incrível como vilão de uma forma que poucas vezes vimos com fator crueldade, só é uma pena que por ser um filme padrão Disney economizaram nas cenas que mostram mais sangue, senão com toda certeza o público acabaria odiando mais ainda ele, tornando um dos vilões mais temidos da sétima arte. Tom Wilkinson também faz um papel bem interessante, que ao final nos dá a ligação mais completa ainda com a trama, agradou bastante mas poderia ser mais incisivo nas cenas iniciais. Ainda bem que Ruth Wilson aparece pouco na trama, pois não mostrou a que veio na trama, fazendo algumas caras e bocas que soaram bem simplórios. Helena Bonham Carter fazendo um papel menos excêntrico agrada bastante e embora apareça pouco acaba fazendo um papel bem marcante para sua carreira. Bryant Prince ficou com uma cara de assustado em seu primeiro longa, mas agradou nas cenas que precisou mostrar atuação. Os demais atores acabam aparecendo pouco, mas sempre em prol do filme, fazendo com que suas atuações sejam marcantes e agradem bastante na tela do cinema.

    Fazia tempo que não via um visual western tão bem trabalhado com todos os elementos cênicos que o gênero pede, a ideia da ferrovia como elo de ligação acaba soando 100% natural ao final da trama e encaixa muito bem com o demais do enredo. Tudo é mostrado com detalhes para retratar bem o local onde se passa e os objetos que auto-explicam a ligação de cada um dos personagens. Outro fato é o tom amarelado escolhido pelo diretor de fotografia que acaba soando magnífico principalmente nas cenas que contrasta com o brilho da prata, tanto que em alguns momentos o prateado domina a cena invertendo os valores e mostrando tudo que quer dizer apenas no visual lindíssimo que o diretor não economizou em planos abertos para mostrar tudo. Outro fato bem interessante é a profundidade que conseguiram tirar sem necessitar de câmeras 3D e fazer com que o espectador pague mais caro por isso, até poderia ter sido convertido que ficaria bem bacana, mas ainda assim prefiro da forma que foi mostrado. Além disso tudo, temos que aplaudir muito a equipe de maquiagem, que fez de Johnny Depp um personagem único no seu repertório e que ficou irreconhecível tanto na pele do índio Tonto quanto no visual envelhecido do mesmo personagem.

    A trilha sonora de Hans Zimmer mostra sua volta por cima de boas tramas e aliada a lembrar os velhos filmes do gênero faz com que nos empolguemos e balançamos os pés junto com a música. Ela entoa com o ritmo escolhido para o filme transformando ele num clássico bem agradável.

    Enfim, um excelente filme que vale completamente ser assistido várias vezes e só não agrada mais pela alta duração que acaba cansando um pouco no miolo, mas tirando isso é sensacional e muito bem dirigido, atuado e principalmente produzido. Recomendo com toda certeza para todos que gostam tanto do gênero quanto de bons filmes de ação. Aparentemente vocês devem achar que existe uma cena pós créditos que apenas mostra o personagem de Tonto caminhando, mas fica apenas nisso, então quem quiser ir embora logo no começo dela não fique com medo que não irá perder nada. O filme continua em pré-estreia durante toda a semana com apenas um horário em diversas cidades e na próxima sexta vem com tudo para lotar salas. De estreias por aqui veio somente esses, então encerro por aqui, voltando apenas na quinta-feira com um Cinecult bem atrasado, então abraços e até breve pessoal.
    Michael D.
    Michael D.

    20 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Poderia ser um programa maravilhoso para o fim de semana mas não foi,acho que pela primeira vez um filme me concedeu tanta expectativa e me deu uma grande decepção como é sensacional ver uma atuação de Johnny Depp principalmente se tiver acompanhado de um bom diretor como no caso de Gore Verbinski que dirigiu uma das franquias mais rentáveis de Hollywood "Piratas do Caribe" que não me agrada em alguns aspectos mais são produtos rentáveis a quem goste e não discordo.
    O Cavaleiro Solitário poderia ser o melhor filme do anos,mas caiu na minha lista de decepção a começar com uma direção que entra no que os críticos norte-americanos chamam production-high são filmes que tem um padrão exigido pela produtora ou responsável pelo trabalho no caso os estúdios Disney que nunca me decepcionaram a não ser naquele triste "John Cater entre dois mundos",Neste caso não vemos marca do diretor a não ser aspectos que nos remetem a Piratas do Caribe exatamente para repetir uma formula que visa lucro mais que saiu fora da minha analise receptiva de uma produçã apesar das decepções existem consolos são exemplo uma trilha sonora de destaque absoluta que energiza toda a trama confusa que nota-se falhas no roteiro,além de um bom Johnny Depp tentado e conseguindo fazer graça como um indio que nos lembra muito seus mais irônicos personagens mas com detalhes que nos remetem a sua boa preparação como ator em não repetir seus traços dramáticos ou no caso cômico. Foi bom os momentos em que a adaptação remeteu uma lembrança ao clássico dos anos 70 no caso cenas de ação que pareciam ser da serie O Cavaleiro Solitário que foi sucesso na TV.
    Enfim vale conferir, a formula costuma agradar o grande público,as atuações são destaque e o desastre é o roteiro que faz tudo se perder no enredo,se para mim decepcionou confiram esse pode o filme que mais lhe agrade desta temporada,Sempre valorizando a sétima arte.
    Por Michael Douglas
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.829 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Um bom filme de comédia farwest. Na verdade Zorro e Tonto são dois heróis trapalhões. O único que escapa é o cavalo Silver, o mais inteligente e produtivo da trinca. O cavaleiro solitário é o bobo da corte da trupe, não faz nada certo tem um senso de justiça ridículo e no final prefere fugir com tonto do que ficar com a mocinha. Se você não for muito exigente, vale a pena.
    Bruna C.
    Bruna C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Bom primeiramente achei errado o irmão do cavaleiro solitario morrer pois acredito que se fosse diferente o irmão dele daria mais forças e coragem para ele enfrentar os inimigos sem piedade, segundo acho que nao precisaria ele ter envelhecido pois ele poderia ainda estar bem e continuar lutando pela justiça ajudando outros cavaleiros solitarios, terceiro nao precisava da cena em que o bandido arranca o coraçao do irmao do cavaleiro e come, alem de ser uma cena nojenta deixa o telespectador em uma situaçao desconfortavel que no caso nao precisaria, quarto lançaram o filme achando que iriam faturar mais nao se pode contar vitoria antes da hora, quinto o Johnny precisava incorporar um pouco mais o personagem e fizer com que os personagens que ele fez em outros filmes nao aparece-se tanto como apareceu, afinal ele é um Indio e nao um Pirata. Agora por outro lado ficou bem legal a cena final que ele no museu depois de ter contato a historia dele ao menino dado a ele uma bala de prata e dizendo para o menino para ele acreditar no que quiser , lenda ou real.
    Davi A.
    Davi A.

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Aparentemente o filme mais fraco feito por Johnny Depp.
    A historia é embolada, mas não chega a ser péssimo, esperávamos mais desse filme.
    Esperamos que o próximo filme da "Disney" não deixe faltar como esse.
    Valter B.
    Valter B.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de julho de 2013
    O filme dá um bocado de voltas até entrar nos trilhos.
    Johnny Depp não criou nada, só colocou um pássaro na cabeça! Qualquer semelhança com qualquer outro que ele tenha feito não é mera coincidência, deve ser medo de errar!
    O tipo de filme que pode agradar alguns e outros tantos não irão gostar, portanto a Disney errou mesmo como estão comentando. Assim como em John Carter.
    Fizeram mais uma versão de seriados antigos, assim como em James West com Will Smith, que para mim ficou bem ruim. O "Zorro" é bem "Tonto".
    Cavaleiro solitário é bem mais ou menos. Os 30min finais até salvam o filme porque é hilário.
    Paloma G.
    Paloma G.

    18 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de julho de 2013
    O Cavaleiro Solitário rio é um ótimo filme com a direção de Gore Verbinski e produção de Jerry Bruckheimer, estrelado por Johnny Depp e Armie Hammer, o filme tem um ótimo elenco que não deixam a desejar em sua atuação, o filme apresenta um ótimo enredo e faz jus ao tema faroeste, apresenta bastante ação com uma boa comedia. Todos os personagens tem uma boa participação na história e o spoiler: fato de a historia ser contada por um Tonto já velho
    deixa o filme com um ar mais interessante, tem um começo bem bacana um meio envolvente e um final excepcional!!
    Johnny Depp como sempre deixa a sua atuação impecável!! Armie Hammer mesmo sendo um ator novo mostrou que sabe muito bem oque esta fazendo!
    O filme conseguiu colocar bastante humor na historia e inclusive o cavalo Silver consegue ser hilário!
    Yara O.
    Yara O.

    33 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Eu já sabia que esse seria mais um Blockbuster Disney, e a presença do produtor Jerry Bruckheimer deixa isso claro. Mas o filme se mostrou melhor do que as minhas expectativas, o que parecia um "Piratas do Caribe no Oeste" , se tornou uma versão engraçada de Zorro (O cavaleiro Solitário).
    O filme é no mínimo divertido, o roteiro de Justin Haythe, Ted Elliott e Terry Rossio é cheio de piadas e capricha no Humor Nonsense (talvez até demais).
    Mas o fato é que dentre tantas piadas, se esconde uma história desequilibrada que depende do carisma do coadjuvante para acontecer. A mistura de Oeste, Comédia e Drama QUASE funcionou, não fosse esse mix desmedido, que em menos de 1 minuto após uma cena engraçada, nos apresenta ao drama da história de um índio americano no velho oeste, e em seguida vemos o início de uma guerra, sendo que ainda estamos pensando na piada. É então que o humor que parecia o ponto alto do filme, acaba atrapalhando a história.
    Johnny Depp, e a curta (mas extremamente válida) participação de Helena Bonham Carter, fazem as duas horas e meia de filme valerem a pena, mas era inevitável e previsível que o coadjuvante Tonto, interpretado por Depp, se destacaria mais do que o protagonista de Armie Hammer, o que me faz pensar que o filme deveria se chamar "Tonto e o cavaleiro solitáio", mas não por culpa do roteirista, que deu diversas oportunidades para que Hammer, mas sim do ator, que não conseguiu convencer como herói.
    Mesmo com seus clichês, "O Cavaleiro Solitário" diverte. Mas a baixa bilheteria, mostra que já está mais do que na hora da Disney abandonar essa fórmula, e mostrar originalidade nas suas novas aventuras.
    Alcimar A.
    Alcimar A.

    14 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de julho de 2013
    Bom filme , bons atores. Mas Johnny Depp, deixa a desejar na sua incrível capacidade de se reinventar.
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