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    2012
    Média
    3,6
    3083 notas
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    103 Críticas do usuário

    5
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    Lucas Castro de Mendonça
    Lucas Castro de Mendonça

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme consegue ir do céu ao inferno. Os efeitos especiais realmente são mto bons, mas o roteiro é fraco e atuações como a do cientista (não sei o nome nem quero saber) deixam o filme meio esquisito. A cena de drama entre ele e seu pai (excelente atuação) chegam a ser engraçadas, pois um arrebenta na atuação e o outro arrebenta a paciência... Exageraram nas cenas do "quase morremos". Tenta abordar questões profundas, mas o fazem de forma superficial, de modo que quase não se percebe cada uma (e são muitas) mensagens por trás das cenas. Acho que é um filme "assistível", mas não faço questão dele em minha coleção de DVD's.
    Felipe
    Felipe

    4 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Quando fui ver esse filme, para ser sincero, esperava uma "bomba", porém me surpreendi muito.
    Tudo bem que o filme tem certos cliches (namorada interesseira, o homem rico que não liga pra ninguem e o louco que ja sabia das coisas) porém o filme não enfoca tanto nisso.
    Efeitos visuais incriveis, e boas cenas de ação, enfim um bom "blockbuster" para uma tarde!!
    faelmoreira
    faelmoreira

    4 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    É necessário apenas que um comercial de TV diga, numa narração, que o filme em questão seja o mais aguardado do ano para ele ser. 2012 não é o filme mais aguardado do ano, é somente um blockbuster com uma campanha de marketing meio atrasada, mas é suficientemente capaz de ser o filme-catástrofe original que teve a melhor abertura mundial. Para se ter ideia comprei meu ingresso para a primeira sessão faltando apenas 2 minutos para o início e não havia nem metades da sala cheia acreditem... Mesmo assim o filme trata de um tema que muitas pessoas, que não vão frequentemente ao cinema, pagariam para ver. 2012 é exatamente do jeito que em pensei que era; nenhuma surpresa, por isso não fiquei enjoado durante a sessão, mesmo que o filme não tenha sido tão interessante de ser assistido, a vontade de sair só se deu por conta da duração. 158 minutos para contar uma estória que se resolveria em 90. A longa duração, que me deixou furioso logo que vi, serve para mostrar todos tipos de catástrofes globais que ocorrem pelo mundo: tsunamis, terremotos, maremotos e o pobre do John Cusack (que eu nem sabia que estava neste filme) tem que passar por cada um deles.Os primeiros minutos da projeção já nos deixa com plena certeza sobre o quê acontecerá nos minutos seguintes. Depois aparece a trama clássica do homem divorciado que tenta reconquistar o afeto dos filhos que preferem o padrasto. Lembra muito Guerra dos Mundos e outros filmes-catástrofes que não recordo no momento. E o público não vibrou em momento algum nas cenas de grandiosos efeitos visuais. Porque eles já estão acostumados a ver àquilo na Hollywood de hoje e estão cansados de mais do mesmo, porém não sabem disso, porque há gente que acaba gostando desses filmes apenas por ser bem produzido e mal sabem que esquecerão quando surgir outro no ano seguinte. É assim que funciona o mercado cinematográfico hoje, infelizmente. Um substitui o outro e poucos ficam na memória e com a vontade de ser revisto. Em 2012 você não ver a hora que acabe, porque quando chega à metade da projeção surge a pergunta: o que eles ainda vão contar? As mesmas coisas de sempre: ondas cobrindo as cidades; fugas com veículos enquanto a cidade é destruída atrás. Uma repetição chata e burra, só que em cenários diferentes.Os personagens têm tão pouco destaque na tela que chega a parecer que estão fazendo apenas pontas. O destaque é a profecia maia e os pôsteres só mostram destruição. O grande fim da humanidade. Fim? Para um filme catástrofe ele até que é otimista e bonzinho demais. Esqueça os finais felizes, eles só funcionam para crianças e o público-alvo não são as crianças. Roland Emmerich – assinando também o roteiro – não poupa melodrama típico de filmes deste porte. Um pai que se culpa por não ter passado muito tempo com o filho; um filho que se culpa por não ter passado muito tempo com o pai. E um presidente (numa analogia à Barack Obama) arrepende-se de não contar a real situação à população ficando para trás por vontade própria. Uma ova. Algo tão forçado que deixa a sensação que foi feito para todo mundo ter pena dos Estados Unidos. Causa uma sensação também de ter assistido uma refilmagem de Um dia depois de amanhã, do mesmo diretor. Totalmente previsível – eu acertava cada “momento surpresa”. Toda a tensão do filme é quebrada pela montagem paupérrima e os grandes efeitos, que nos deixa de boca aberta de tão bem produzidos, são reduzidos às cinzas. Vamos ver qual será o próximo a substituir esse. Avatar, talvez, que ficará por muito tempo na mente das pessoas, espero eu e acho que não estou enganado.
    Fernando
    Fernando

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    É de deixar qualquer um de queixo caído, os efeitos são impressionantes, valeu cada centavo pago no ingresso.
    Henrique
    Henrique

    10 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Não dá para badalar Roland Emmerich. Por mais que seus filmes sempre consigam sucessos expressivos de bilheteria (muito acarretado por uma campanha publicitária agressiva), raramente consegue realmente atingir níveis satisfatórios, que seja no quesito diversão (mas quem disse que não dá para se divertir com obras relevantes e boas?). Seu melhor filme até hoje é Independence Day, aquele filme protagonizado por Will Smith em que o diretor coloca seu presidente, caracterizado por Bill Pullman em um caça para sair destruindo os invasores do planeta Terra.A destruição do planeta, aliás, é objeto de obsessão do diretor/artesão. Já teve monstro japones ameaçando a América (e porquê não, o mundo), os et's e posteriormente, os problemas climáticos. Com 2012 ele vai profundamente, literalmente, para encontrar novas situações que colocam o planeta em risco (sim, já vimos essa história antes). Acusar a fragilidade do roteiro é bobeira. Até porque, a última coisa que o filme quer ser é original, inteligente e genuíno. Pouco importa os personagens unilaterais, basta colocar 30" de um diálogo, para justificar que um personagem está apresentado e poder mostrar sua desesperadora morte, a partir de uma cena de grande impacto (caso, por exemplo, de um personagem que acompanhamos por pequenos trechos de cenas, que está juntamente com o pai de um dos personagens, em um cruzeiro tocando - liga para retomar o contato com o filho que não fala há muito tempo, em um claro momento de redenção, mas acontece um pouco tarde). Não se surpreenda por lembrar de algum outro filme. Ou de em determinado momento, imaginar que Bruce Willis irá aparecer em cena e salvar o mundo sacrificando sua vida, e ao fundo, tocará uma música do Aerosmith. Este é um outro filme. Há uma mescla também com Tommy Lee Jones, que está no meio da rua, com chamas voando para todos os lados, enquanto a cidade é tomada e destruída, onde ele salva sua filha, ileso. Tudo isso será revisto e terá um final mais feliz nesse filme, trocando essas peças por John Cusack. Deixando as ironias de lado, o roteiro é um clichè monstruoso. E isso não é o problema. Afinal, quantos filmes ótimos, são estruturados nos mais velhos e tolos clichès do cinema? E os diálogos horríveis? Constragem, está certo. E o personagem do Woody Harrelson, que parece diretamente saido do spielberguiano Guerra dos Mundos? Copiar é tendência. Difícil é ser tão bom quanto o original. Mas tudo isso, não é o que incomoda nesse filme. Sequer o presidente ser um sujeito da mais pura e singela moral do mundo e que se sacrifica pelo bem maior da população, é ruim - até já funcionou em um outro filme do diretor. Mas afinal, qual é a verdadeira derrapada do filme, que faz dele o show de horrores que é? Simples. Parece uma idéia vazia. É a sobra do que restou dos filmes catastrofes da década de 90, dentre eles os já citados Armageddon e Volcano e seus similares da época, e estes, por sua vez, já eram esqueletos dos filmes de desastres de antigamente. Ou seja, temos um forte argumento (o fim do mundo, tem algo mais perverso?), mas não existe medo. Qual é a real graça de ver um monte de gente sendo destroçada, arrebentada, queimada, cheias de sadismo visual, sendo que ninguém em cena é capaz de demonstrar meia emoção que seja? O que é o cinema sem a emoção? Existe um fiapo de história da relação dos personagens, mas tudo é jogado na tela sem propósito, e na sequencia, quando o filme vai ajustar, se coloca em pior situação ainda. O que mais me incomoda em algo, é quando algo forte que acontece, não mexe com as pessoas/personagens. Como alguém pode, por exemplo, perder um pai, e não se abalar e na sequencia, já estar pensando em se relacionar com uma outra pessoa, que também não tem emoção alguma na perda que também tem? Ninguém pensa em ninguém. E isso não é uma critica que o filme faz, na verdade, é a própria inconpetencia de se estabelecer momentos introspectivos e reflexivos. Lembro aqui, por exemplo, de um filme que consegue chegar na mistura ideal de ação e contemplação, o Dawn of the Dead - onde na onda dos acontecimentos, se vêem pressionados a salvarem suas vidas, mas existe espaço para sentirem suas perdas, o que lhe engrandece. Podem dizer que o filme é mera diversão, mas não consigo desligar o cérebro, que vive em constante funcionamento.
    Thiago Fabro
    Thiago Fabro

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012

    O dia depois de amanhã+Independence Day+Armagedon+Impacto Profundo.
    Quando as prováveis destruições que poderiam dizimar a humanidade eram efeitos históricos catastróficos, como a dos dinossauros e seus meteoros, era só isso que se via nas telas. Meteoro aqui Meteoro alí, o mundo vai acabar? nãooo.... Morrem 6 bilhões de pessoas mas a felicidade de 200 por não ter mais aonde morar, o q comer, e como viver é contagiante e todos terminam o filme mais aliviados, pelos Estados unidos ter salvo menos de 1% da sua população.
    Porque não 2013 ou 2015 quem sabe 2017?? Olha que data bonita 2017, pq não esse nome para o filme??
    Afinal era só pra acabar com tudo que entendemos como mundo e pronto. Não precisava arranjar um bode espiatório pra isso que foram os relatos dos Mais a sei lá quantos anos atrás... Ohh, Os Mais estavam certos, certos do QUE?????
    Nem 5 minutos desse filme de quase três horas foi dava ao que diz a história Maia, e pq 2012?
    Vale pelos efeitos cada vez mais espetaculares de Hollywood e só. Esse gênero de filme é só pra eles demonstrarem a evolução técnica de efeitos visuais de Hollywood, de resto, a estória é a mesma, o presidente humanitário Dos Estados Unidos Da America que eu diria do mundo é o mesmo, e o casal separado com seus filhos problemáticos tbm são os mesmos...
    Isabella Rogatschenko
    Isabella Rogatschenko

    9 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Valeu como ótimo entretenimento! Muito criativo e bem feito! Cumpriu sua dose de fantasia e diversão! Afinal...cinema não é isto tbm?
    Thaís Santos
    Thaís Santos

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Eu diria que foi o melhor filme do ano sem nem ter visto as prévias dos que estão para estreiar.
    RICARDO NOÉ DOS SANTOS
    RICARDO NOÉ DOS SANTOS

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Excelentes efeitos visuais. Ótimo enredo. Vale a pena assistir.
    Bruno
    Bruno

    27 seguidores 94 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Ótimo filme! Nunca tinha visto tanta destruição! As cenas e os efeitos são impressionantes!
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