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Ari Willians
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137 críticas
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3,0
Enviada em 23 de junho de 2023
Dá uma sensação de mais do mesmo, como em todas as sequencias. Mas a trama de conspiração política e as cenas de ação são bem construídas e aqui o herói não é tão empoderado como na trilogia que o antecedeu e depende de uma droga que lhe dá força e agilidade física e mental.
Pra mim não faz sentido continuar uma trilogia sem o personagem que deu início a ela, ( fazer um busca implacável 4 sem liam Neeson, ou Jhon wick 4 sem Keanu Reeves). deixou a desejar, mas não deixa de ser um bom filme de ação para passar o tempo.
Jeremy Renner conseguiu manter o mesmo nível de Matt Dammon apesar se ser personagens diferentes, mas protagonistas, roteiro muito bom, atuações muito boas, fotografia legal e bom desevolvimnto, um filme de muita qualidade!!
Quarto filme da franquia Bourne, mas sem o personagem principal, com essa história correndo em paralelo com o segundo e terceiro episódios. Mostra os outros recrutados do programa secreto que gerou Jason Bourne (Matt Damon), destacando o agente Aaron (Jeremy Renner), que sofreu um aumento em sua capacidade física e intelectual, por meio da engenharia genética. O roteiro repete a mesma fórmula de sucesso do primeiro episódio, com muita ação e violência, e com a presença de um par romântico, Aaron e a Dra. Marta Shearing (Rachel Weisz). Apesar da recepção morna pela crítica especializada, houve uma melhor aceitação do público.
O filme tem dois erros: a parte politica que se faz essencial no filme, é tratada de forma vaga muitas vezes, e o segundo erro é o surgimento de um agente "superior" de lugar algum. De resto O Legado Bourne, faz jus a seus antecessores, o ritmo é excelente, as cenas de ação muito bem elaboradas e empolgantes. Jeremy Renner se supera, Rachel Weisz encanta e Norton cumpre bem seu papel.
O Legado Bourne gira em torno de um cara numa busca desenfreada atrás de uma pílula. Sim, você ouviu bem: Aaron Cross, o protagonista, tem como arco dramático o propósito simplório de procurar uma pílula que o ajude a equilibrar suas habilidades geneticamente modificadas. Sim, é isso mesmo: o novo herói em questão tem habilidades adquiridas em laboratório, que o fazem escalar paredes e pular despenhadeiros sem os inconvenientes óbvios da gravidade. E se você acha que a subtrama envolvendo a CIA e os eventos decisivos de O Ultimato Bourne foram uma ótima ideia, ao centrar esta nova trama paralelo ao que ocorria no exato momento em que Bourne estava em Nova York à procura de respostas para o seu passado, não se preocupe, pois este “crossover” não passa de uma dispensável “firula narrativa”, por parte do roteiro de Tony Gilroy, já que não nos leva rigorosamente a lugar nenhum... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK EM ANEXO)
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