Média
3,5
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13 Críticas do usuário

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Rafael N.

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3,0
Enviada em 12 de abril de 2013
A vida com olhos de uma adolescente tradicional, como a maioria das que vemos por aí.
O interessante da trama é isso mesmo, pois qualquer adulto na metade do filme já sabe como tudo terminará.
A história retratada nos mostra o que já sabemos desde pequenos : nem tudo que brilha é ouro, mas invisível para a maioria dos jovens.
Muito bom para o público teen e para nós adultos termos mais certeza ainda daquilo que já conhecemos.
3,5
Enviada em 9 de setembro de 2015
Há certos dias na vida que definitivamente interferem no humor das coisas. Ontem tive um desses dias e com certeza influenciou minha opinião sobres esta obra.
Nada do que eu via me agradava, e ao passar dos minutos a sensação só piorava. Culpa do filme? Certamente que não.
Contando a história de uma adolescente encantadora, inteligente, e inocente, prestes a fazer os testes para ser aceita em Oxford, ela acaba se envolvendo com um homem mais velho, um playboy com mais do dobro de sua idade. Foi justamente esse relacionamento que me causou indigestão por imaginar o final trágico que viria a seguir, em como uma jovem pode ser facilmente ludibriada por um homem mais velho e os luxos que ele pode oferecer.
A delicadeza com que a personagem é abraçada pela atriz Carey Mulligan foi para mim o ponto forte desta produção britânica, e ver como ela encara e resolve a situação dramática quando descobre de fato o caráter do seu namorado, é motivador.
Talvez saber dar a volta por cima, sem vergonha dos seus erros e com humildade, seja realmente uma verdadeira lição.
Curiosidade. Indicado a 3 Oscars, melhor filmes, atriz e roteiro adaptado.
Nota do público: 7.3 (IMDB)
Nota dos críticos: 94%(Rotten Tomatoes)
Bilheterias
EUA - $12 milhões
Mundo - $26 milhões
albatroz A.

1 crítica

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3,5
Enviada em 17 de dezembro de 2013
O que se pode aprender no mundo? Quem pode ensinar? O título não poderia ser melhor. Educar envolve processos muito mais complexos que ensinar (tarefa oficial da escola que em si já é bastante complexa), inclui uma sensibilidade diante dos acontecimentos que vai além do plano convencional, uma lógica de mundo, do acontecimento.
Todas as personagens do longa tiveram algo a ensinar a protagonista, e o fizeram como puderam, dentro de seus limites, mas nenhum teve a capacidade de educá-la (só os raros o tem), isto ela teve que fazer por si só. O pai que se mostrara um grosso ignorante surge no final terno e compassivo. O amante que se mostrara gentil e experiente faz sua última aparição como um patético irresponsável que não consegue conciliar sua vida familiar com suas amantes. Cada um deu o que poderia dar e protagonista aproveitou tudo.
Na minha opinião o único momento (fora entrar em um carro de um estranho na década de 60 em Londres...) no qual fora imatura foi quando abdicou da universidade pelo casamento, mas, mesmo ali ela foi sábia ao consultar os pais se seria melhor ir para universidade ou se casar. Os pais indicaram a segunda opção, é o que suas mentalidades podiam oferecer. Interessante que em momentos de tensão tanto o pai como o amante usaram o mesmo argumento: “você acha que dinheiro da em árvores”, mostrando que ambos eram espiritualmente velhos. A jovem heroína ainda era muito jovem para perceber tais nuances, mas ela aprenderia rápido.
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