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    Tudo Pode Dar Certo
    Média
    3,9
    241 notas
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    27 Críticas do usuário

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    3 críticas
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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 2 de março de 2016
    -Filme assistido em 01 de Março de 2016 
    -Nota 6/10

    A apresentação de Larry David é super divertida.Do começo ao fim,ele consegue nos prender com suas histórias,que a cada momento são narradas.
    Evan Rachel Wood faz uma ótima dupla com o ator.Sem contar que é um colírio na história.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de abril de 2013
    Allen, como é fácil de perceber por seus filmes, é nova-iorquino e apaixonado pela Big Apple. Nascido em 1935, esse velhinho já contabiliza nada menos que 43 filmes dirigidos (todos também escritos por ele), 23 nomeações da Academia e quatro Oscars (incluindo um de melhor diretor). O último deles, por sinal, foi conquistado no último domingo – a estatueta de melhor roteiro original por Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris), outro filme de que certamente falarei em um post futuro. A produção que vou recomendar hoje, contudo, não se popularizou tanto quanto esse e outros filmes de Allen, e talvez até nem seja mesmo uma de suas melhores obras, mas certamente vale pela boa atuação, pelas risadas garantidas e pela excelente “moral da história”, abertamente explícita no final do filme.

    Produzido em 2009 e com Larry David e Evan Rachel Wood como protagonistas, Tudo pode dar certo (Whatever Works) relata a história de Boris Yelnikoff, um professor aposentado da Universidade Columbia e hoje um professor de xadrez dos mais rabugentos e intolerantes. Divorciado, ele evita se relacionar com outras pessoas, tendo contato apenas com seus alunos de xadrez (que humilha e menospreza constantemente) e com seus velhos amigos (que critica por não se equipararem intelectualmente a ele). Sua vida muda completamente quando, um dia, ao voltar para casa, Boris encontra uma jovem de 21 anos – Melodie – dormindo na porta de sua casa. Relutantemente, ele a deixa entrar para comer alguma coisa e contar sua história. Papo vai, papo vem, Boris acaba permitindo que ela fique em sua casa até encontrar um emprego.

    Surpreendentemente, a jovem acaba se interessando pelo velho rabugento e ele, após muita insistência por parte dela, acaba cedendo e os dois se casam após alguns meses de convivência. Pouco depois, a mãe de Melodie aparece, dizendo que a esteve procurando durante todo esse tempo. Ela, obviamente, não fica nada feliz em ver que a filha está casada com um senhor mal-humorado e faz de tudo para “ajeitar” a filha com um rapaz que se mostrou interessado por ela um dia em um restaurante. Isso enquanto ela própria se “ajeita” com um amigo de Boris e passa a viver e trabalhar com ele, como fotógrafa. Não bastasse toda essa confusão, o pai de Melodie também surge na história. Apesar de sua intenção inicial ser procurar a esposa e a filha, ele acaba fazendo uma descoberta absolutamente inusitada, e o rumo de sua vida também é completamente modificado.

    Após muitas idas, vindas e reviravoltas divertidíssimas, o filme termina em uma festa de ano novo na casa de Boris, completamente diferente do que começou. Pessoas que você jamais imaginaria convivendo em harmonia estão conversando e rindo juntas e casais que você jamais imaginaria possíveis estão trocando juras de amor eterno. E é nesse momento que o próprio Boris explica o título do filme (cuja tradução, cá entre nós, mais uma vez perdeu boa parte do sentido) e nos dá aquela “moral da história” tão preciosa que só quem viu/vir o filme vai saber!
    Patricia V.
    Patricia V.

    6 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de março de 2013
    O Woody Allen muitas vezes acerta. Porém, algumas vezes erra. Esse filme, para mim, foi um exemplo das vezes em que ele errou. Claro que não é um filme ruim, porém passou longe de mostrar o gênio que é.
    Renan Rossi
    Renan Rossi

    742 seguidores 258 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de março de 2012
    Muito bom e divertido, um homor negro afiadíssimo, ótimo!
    auler_juliana
    auler_juliana

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ótimo
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de maio de 2013
    Filme maravilhoso, divertido e com um humor sarcástico e inteligente. O protagonista vivido por Larry David é o alter-ego perfeito de Woody Allen, que não atua no filme, apenas dirigido e roteirizado o mesmo; e que roteiro! Uma personagem inteligente, mas arrogante, aos poucos muda de comportamento com a presença inesperada em sua vida da personagem vivida por Evan Rachel Wood e Boris começa a rever seus conceitos de arrogância e prepotência. Genial! O melhor filme de Allen desde Match Point.
    Alegria
    Alegria

    6 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ...Muito bom, não só pelo sarcasmo e conteúdo dos diálogos mas pela crítica a sociedade e o modo como mostra que é na essência de cada um que se encontra a felicidade e a satisfação. E os personagens só descobrem isso quando se libertam um pouco da sociedade que os "prende", o que me lembra um certo filósofo alemão bigodudo. Muito muito bom, pra mim um dos melhores do Woody Allen.
    patriciamf
    patriciamf

    7 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Diversas opiniões sobre o filme. Achei todas elas interessantes. Se falarmos de fé cristã, com certeza o filme não é bem quisto. Se falarmos de inovação e de modernidade do mundo atual esse filme é bem prafrentex ( como diria minha avó). Eu gostei muito do filme, um filme com humor ácido, as vezes meio chocante, mas muito interessante para refletirmos e termos essas discussões diversas como temos aqui sobre o filme.
    Muito bom.
    agathe
    agathe

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Tudo pode dar certo

    Wood Allen figura tarimbada em trágico-comêdias nova-iorquinas e temas existenciais psicanalíticos e em criações que encantam e surpreendem os mais desavisados. Agora Allen ataca novamente com mais uma obra prima o filme Tudo Pode Dar Certo, contem excelente tema, muito atual, Wood trabalha com uma perspectiva contemporânea. O filme começa com uma grande discussão filosófica entre amigos, onde Lerry David o Boris Yellnikoff o protagonista da historia relata suas crenças e descrenças. Boris foi professor universitário, lesionava mecânica quântica. Aposentado passa seus dias a pensar sobre o ser humano e suas relações sociais. Boris é extremamente pessimista, descrente na sua visão decadente para com o ser humano, e faz um tratado cientifico e filosófico em torno da vida, observando o que é mais importante para as pessoas normais. Temas engraçados e sérios causando reviravoltas inesperadas.
    Wood baseia-se nas teorias modernas sobre ciência, faz um comparativo com as relações humanas. Qual o sentido da vida? Formula uma teoria do acaso ou do caos, onde tudo tem sua própria ordem. Que ordem é essa, que é problema? Baseado na física quântica, para ser mais exato mecânico quântica, que acredita em uma teoria do fim ultimo e verdadeiro, exedendo-se também, para as obscuras relações humanas. Referente à nossa procura pela felicidade, como procurar, onde achá-la? Porque sempre, alguma coisa sai dos padrões, e nada é como a gente imagina.
    O acaso caso inesperado entre Boris e Melodie, serve de tema ilustrativo, “quando nossa própria teoria nos trai”, e somos pegos pelos pés. Embora Boris saiba que essa relação não vai lhe dar total segurança, e que a disparidade de idade e idéias não se ajusta. Ele embarca na relação, como diz um grande escritor: “embora estejamos adestrados para a vida, existe sempre algo que nos arrebata e nos põem a prova”.
    A partir dessa relação entre Boris e Melodie vai-se bordando as histórias dos personagens, narradas por Boris e seu pessimismo ferrenho e revoltado, devido ao que ele acredita; a enormidade de burrice contida em certos seres humanos. Como sempre Wood surpreende; o texto maravilhoso recheado de teorias científicas filosóficas moldando, o que eu diria; um clássico do cinema nova-iorquino.
    Física quântica, teorias da filosofia moderna, descontinuidades, psicanálise. filósofos como Deleuze, Nietzsche; o psicanalista Guattari, o cientista Wittgenstein. Baseado na Teoria das Cordas e os novos princípios matemáticos utilizados nesta teoria, permitem aos físicos afirmar que o universo possui 11 demissões; 3 especiais – altura, largura e comprimento. 1 o tempo e 7 demissões curvadas como massa e carga elétrica, o que explica as características das forças fundamentais da natureza. De acordo com a teoria das cordas, os elementares do universo não são partículas puntiformes – forma de ponto. Mínimos filamentos unidimensionais como elásticos infinitamente finos que vibram sem cessar. Está teoria propõe que roda a matéria e todas as forças provém de um único componente básico – cordas oscilantes. “Teoria que explica tudo”.
    Com muita filosofia e critica social Wood formata seu filme, criando uma comédia trágico-romântica, de diferentes temáticas, reciclando temas e feituras anteriores, dando uma visão espantosamente nova as questões dos desejos e as decepções humanas abordadas no filme. Tudo isso de maneira inteligente, artística e de bom gosto. Wood mantém seu nível intelectual como bom judeu nova-iorquino, prendendo o espectador até o fim em sua telinha mágica.

    Ass, Golon Byron
    Julianaalves
    Julianaalves

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de maio de 2013
    SE VOCÊ FO CRISTÃO, NÃO ASSISTA ESTE FILME

    A história sobre o senhor que conhece a garota é só o pano de fundo pra na vardade contar uma outra história: Uma família que se diz cristã, que deixa de acreditar em Deus, e a mãe vai morar com dois homens, o pai com um homem, e no final...eles ficam muito mais felizes do que estavam antes...Resumindo, a moral do filme é: deixe de acreditar em Deus, siga a sua vida, você será muito mais feliz.
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