Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Que a sensatez não permita que “Grandes Olhos”, evidentemente uma obra menor de Tim Burton, não seja, assim como a infância retratada nos quadros, condenada à penalização de críticas que esvaziem o seu valor. [...] resta torcer para que Burton não seja, assim como a artista que revive, criticado pela própria modéstia.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Que a sensatez não permita que “Grandes Olhos”, evidentemente uma obra menor de Tim Burton, não seja, assim como a infância retratada nos quadros, condenada à penalização de críticas que esvaziem o seu valor.
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Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
"Grandes Olhos" não é somente uma cinebiografia sobre a história fascinante da artista: discute, por meio da vida da pintora, temas bastante contemporâneos, como o feminismo e a legitimação da arte pelo mercado.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Marcelo Janot
Fiel ao seu apreço por personagens solitários/incompreendidos, Burton investe menos na atmosfera fabular, mas não deixa de debochar do realismo em uma impagável cena de julgamento em tom de briga doméstica, com show solo de Christoph Waltz. No resto do filme, é Amy Adams quem brilha.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
Burton, por sua vez, consegue resgatar sua qualidade como artista, mantendo sua assinatura visual e temática, mas com maturidade. Sua direção é pontual e delicada, transformando "Grandes Olhos" em um dos seus melhores trabalhos recentes.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Fugindo do mundo da fantasia, do terror e da ficção científica pela primeira vez em 20 anos, o diretor Tim Burton oferece um de seus filmes mais profundos e mais bem dirigidos em muito tempo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Zero Hora
por Roger Lerina
Como sempre em Tim Burton, a qualidade técnica é um trunfo em Grandes Olhos: a direção de fotografia, a produção de arte e o figurino realçam as ambiguidades da trama e evocam o clima de época. Os destaques, porém, ficam com as inspiradas interpretações de Christoph Waltz e, especialmente, de Amy Adams.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Susy Freitas
De maneira geral, é bom ver as tentativas de Burton de retomar o equilíbrio entre o estranho e o comum em “Grandes Olhos”. Ainda que tenha resultado irregular, o filme tem seus pontos fortes, em especial na figura de Amy Adams, apesar das tentativas de auto-sabotagem.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Joyce Pais
Com uma dispensável narração em off do jornalista que cobriu o caso pontuando alguns momentos-chave da história, o filme conta com uma montagem ágil e dinâmica, mas infelizmente com uma direção pouco inspirada de Tim Burton.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Demetrius Caesar
Na tela, Amy Adams faz a pintora com toda delicadeza, com poucas palavras, cheia de dúvidas e hesitações. É um difícil papel “morno” que a atriz desenvolve muito bem. O mais interessante aqui: Margaret/Amy é Tim Burton.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Burton nem sempre parece estar muito confortável com o material. Em apenas uma cena – a do supermercado com as latas de sopa – ele deixa sua marca peculiar emergir.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Chicago Sun-Times
por Sheila O'Malley
Divertido em alguns pontos, óbvio e irritante em outros [...], "Grandes Olhos" é um longa estranhamente convencional na filmografia de Tim Burton. A história em si é fascinante, porém, e a meticulosa interpretação de Amy Adams [...] é linda.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Daniel Reininger
O tom artificial e cômico funciona bem por boa parte do longa, mas cria problemas sérios mais perto do final, quando o lado dramático toma conta. [...] Burton, basicamente, cria uma história para entendermos claramente quem é a mocinha e quem é o bandido...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Burton não realiza um grande filme desde o incompreendido "O Planeta dos Macacos" (2001). [...] Mas há um trunfo inegável, mais forte, neste caso, que qualquer marca autoral: Amy Adams: Sua presença é tão luminosa que faz com que o filme seja mais do que o trabalho de um autor em crise.
The Guardian
por Jordan Hoffman
O retrato político daqueles tempos é o que mantém "Grandes Olhos" interessante, mas assim como as pinturas de Margaret, o roteiro não é exatamente sutil. Existem muitas cenas em que não se pode compreender o que os personagens pensam...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"Grandes Olhos" não é tão profundamente estranho ou ressonantemente pessoal como "Ed Wood", nem há nada tão magnífico aqui como Martin Landau como Bela Lugosi. Mas é bom ver Burton lutando contra as próprias forças após um período irregular na carreira.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
Com a pintora Margaret Keane ainda em vida, o cineasta parece inibido pela boa vontade. Ele raramente foi tão insípido em sua direção. Como se estivesse com medo de fugir da história real...
A crítica completa está disponível no site Télérama
A Tarde
por Adalberto Meireles
[...] Burton, parece que contaminado pela necessidade de fidelidade ao tema, fez um filme que dispensa qualquer traço de sutileza e ambiguidade para tratar do drama dessa mulher enjaulada, reconhecida pelo próprio Andy Warhol como pioneira da pop art.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
É um espetáculo muito triste ver o diretor de "Edward Mãos de Tesoura" abandonar as suas ambições passadas para se tornar o credor mecânico de seu próprio talento...
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
New York Times
por A. O. Scott
Dirigido de forma tímida e pesadamente pictórica por Burton [...], "Grandes Olhos" nunca atinge em sua plenitude a intensidade psicológica prometida [...] O elemento da personalidade de Margaret que lhe permitiu permanecer sob o feitiço de Walter por tanto tempo fica opaca.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não vejo grandes motivos para se fazer um filme desses, já que sua história poderia servir (e olhe lá) para um canal tipo Lifetime dos EUA, ou seja experimentado em casos reais de mulheres infelizes e enganadas (que cometem atos de verdadeira burrice inexplicáveis).
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Justin Chang
Os olhos podem ser a janela da alma, mas eles revelam muito pouco em "Grandes Olhos", um filme pouco convincente e previsível demais sobre a fraude cometida por Walter Keane.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Fabien Reyre
Seguindo à risca um roteiro escrito a quatro mãos no piloto automático [...], Burton se entrega a um academicismo tedioso com a empolgação de um septuagenário vestindo as suas pantufas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
Se à questão do valor artístico Burton reserva apenas um esboço, naquela sobre a emancipação feminina ele circulará ao redor de obviedades, lembrando que mesmo com um intérprete mais versátil à disposição (a sempre talentosa Amy Adams), dramas domésticos jamais foram o seu forte.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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Que a sensatez não permita que “Grandes Olhos”, evidentemente uma obra menor de Tim Burton, não seja, assim como a infância retratada nos quadros, condenada à penalização de críticas que esvaziem o seu valor. [...] resta torcer para que Burton não seja, assim como a artista que revive, criticado pela própria modéstia.
Almanaque Virtual
Que a sensatez não permita que “Grandes Olhos”, evidentemente uma obra menor de Tim Burton, não seja, assim como a infância retratada nos quadros, condenada à penalização de críticas que esvaziem o seu valor.
Gazeta do Povo
"Grandes Olhos" não é somente uma cinebiografia sobre a história fascinante da artista: discute, por meio da vida da pintora, temas bastante contemporâneos, como o feminismo e a legitimação da arte pelo mercado.
O Globo
Fiel ao seu apreço por personagens solitários/incompreendidos, Burton investe menos na atmosfera fabular, mas não deixa de debochar do realismo em uma impagável cena de julgamento em tom de briga doméstica, com show solo de Christoph Waltz. No resto do filme, é Amy Adams quem brilha.
Omelete
Burton, por sua vez, consegue resgatar sua qualidade como artista, mantendo sua assinatura visual e temática, mas com maturidade. Sua direção é pontual e delicada, transformando "Grandes Olhos" em um dos seus melhores trabalhos recentes.
Screen International
Fugindo do mundo da fantasia, do terror e da ficção científica pela primeira vez em 20 anos, o diretor Tim Burton oferece um de seus filmes mais profundos e mais bem dirigidos em muito tempo.
Zero Hora
Como sempre em Tim Burton, a qualidade técnica é um trunfo em Grandes Olhos: a direção de fotografia, a produção de arte e o figurino realçam as ambiguidades da trama e evocam o clima de época. Os destaques, porém, ficam com as inspiradas interpretações de Christoph Waltz e, especialmente, de Amy Adams.
Cinema com Rapadura
De maneira geral, é bom ver as tentativas de Burton de retomar o equilíbrio entre o estranho e o comum em “Grandes Olhos”. Ainda que tenha resultado irregular, o filme tem seus pontos fortes, em especial na figura de Amy Adams, apesar das tentativas de auto-sabotagem.
Cinemascope
Com uma dispensável narração em off do jornalista que cobriu o caso pontuando alguns momentos-chave da história, o filme conta com uma montagem ágil e dinâmica, mas infelizmente com uma direção pouco inspirada de Tim Burton.
Cineplayers
Na tela, Amy Adams faz a pintora com toda delicadeza, com poucas palavras, cheia de dúvidas e hesitações. É um difícil papel “morno” que a atriz desenvolve muito bem. O mais interessante aqui: Margaret/Amy é Tim Burton.
Cineweb
Burton nem sempre parece estar muito confortável com o material. Em apenas uma cena – a do supermercado com as latas de sopa – ele deixa sua marca peculiar emergir.
Chicago Sun-Times
Divertido em alguns pontos, óbvio e irritante em outros [...], "Grandes Olhos" é um longa estranhamente convencional na filmografia de Tim Burton. A história em si é fascinante, porém, e a meticulosa interpretação de Amy Adams [...] é linda.
CineClick
O tom artificial e cômico funciona bem por boa parte do longa, mas cria problemas sérios mais perto do final, quando o lado dramático toma conta. [...] Burton, basicamente, cria uma história para entendermos claramente quem é a mocinha e quem é o bandido...
Folha de São Paulo
Burton não realiza um grande filme desde o incompreendido "O Planeta dos Macacos" (2001). [...] Mas há um trunfo inegável, mais forte, neste caso, que qualquer marca autoral: Amy Adams: Sua presença é tão luminosa que faz com que o filme seja mais do que o trabalho de um autor em crise.
The Guardian
O retrato político daqueles tempos é o que mantém "Grandes Olhos" interessante, mas assim como as pinturas de Margaret, o roteiro não é exatamente sutil. Existem muitas cenas em que não se pode compreender o que os personagens pensam...
The Hollywood Reporter
"Grandes Olhos" não é tão profundamente estranho ou ressonantemente pessoal como "Ed Wood", nem há nada tão magnífico aqui como Martin Landau como Bela Lugosi. Mas é bom ver Burton lutando contra as próprias forças após um período irregular na carreira.
Télérama
Com a pintora Margaret Keane ainda em vida, o cineasta parece inibido pela boa vontade. Ele raramente foi tão insípido em sua direção. Como se estivesse com medo de fugir da história real...
A Tarde
[...] Burton, parece que contaminado pela necessidade de fidelidade ao tema, fez um filme que dispensa qualquer traço de sutileza e ambiguidade para tratar do drama dessa mulher enjaulada, reconhecida pelo próprio Andy Warhol como pioneira da pop art.
Chronic'art.com
É um espetáculo muito triste ver o diretor de "Edward Mãos de Tesoura" abandonar as suas ambições passadas para se tornar o credor mecânico de seu próprio talento...
New York Times
Dirigido de forma tímida e pesadamente pictórica por Burton [...], "Grandes Olhos" nunca atinge em sua plenitude a intensidade psicológica prometida [...] O elemento da personalidade de Margaret que lhe permitiu permanecer sob o feitiço de Walter por tanto tempo fica opaca.
Rubens Ewald
Não vejo grandes motivos para se fazer um filme desses, já que sua história poderia servir (e olhe lá) para um canal tipo Lifetime dos EUA, ou seja experimentado em casos reais de mulheres infelizes e enganadas (que cometem atos de verdadeira burrice inexplicáveis).
Variety
Os olhos podem ser a janela da alma, mas eles revelam muito pouco em "Grandes Olhos", um filme pouco convincente e previsível demais sobre a fraude cometida por Walter Keane.
Critikat.com
Seguindo à risca um roteiro escrito a quatro mãos no piloto automático [...], Burton se entrega a um academicismo tedioso com a empolgação de um septuagenário vestindo as suas pantufas.
Revista Interlúdio
Se à questão do valor artístico Burton reserva apenas um esboço, naquela sobre a emancipação feminina ele circulará ao redor de obviedades, lembrando que mesmo com um intérprete mais versátil à disposição (a sempre talentosa Amy Adams), dramas domésticos jamais foram o seu forte.