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    Pandorum
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    3,9
    132 notas
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    27 Críticas do usuário

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    Mariano S.
    Mariano S.

    16 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de março de 2013
    O planeta Terra está super povoado e não há mais recursos naturais. Um planeta semelhante à Terra é descoberto e assim como formas de vida vegetal que podem assim dar uma nova esperança para aqueles que no mundo não mais sentem segurança de sobrevivência. Assim uma nave é lançada rumo a este novo mundo, essa cidade do Sol ou Utopia, lembrando obras de Campanella e Morus, para assim fundar uma sociedade justa e igualitária, e possível de sobrevivência. O crescimento da população mundial forçou essa alternativa e milhares de pessoas forma levadas por essa nave (chamada Elisyum), em um hipersono, a fim de acordarem um dia no novo mundo. Lembra-nos assim as grandes navegações, que foram semelhantes a viagens espaciais colonizadoras, com Colombo e seus auxiliares vários. Mas algo dá errado, a doença Pandorum perturba a tranquilidade de muitos e ainda há acompanhantes misteriosos e perigosos na nave. A regra de Darwin mais uma vez funciona, e apenas os mais aptos sobrevivem.
    Acordar do hipersono já é um simulacro de um parto, pelo sofrimento e a dificuldade em se respirar. A nave é um grande útero, uma arca de Noé, onde toda a esperança de vida está ali concentrada. O esquecimento é um sinal também de uma nova vida, assim como a reencarnação anuncia uma nova missão, com novo nome, com esquecimento de experiências anteriores. O local é misterioso e a busca principal é a da liberdade, sendo um deserto de metal coberto de feras mutantes e canibais. Esses mutantes foram aqueles que se adaptaram a nave e que sobreviveram, usando de sua porção reptiliana cerebral e se transformando em verdadeiros monstros. Lembra a porção mental que era chamada por Freud de Id, que é responsável por instintos básicos, como desejos, apetites, sobrevivência. Muitos dos tripulantes ainda não acordaram do hipersono, e aqueles que já acordaram, viraram a presa dos mutantes, sendo apetitoso menu. Parece mais uma analogia a colonização dos europeus e encontro com tribos indígenas canibais.
    Mas a fita é boa, o Pandorum me surpreendeu porque nos leva para um mundo paralelo, e essa ficção científica é inteligente, claro com os exageros e lutas de sempre, bem como efeitos especiais até que racionais. Os cenários foram bem bolados, e até convencem de se estar em um local para viagem interplanetária. Numa cena há milhares de containeres para alimentação, o que sugere uma preparação para a vida, uma luta para a sobrevivência sem igual. Ângulos de enquadramento de câmera também bem utilizados, um som que usa bem do sistema home theater, e ainda muitos closes. O protagonista parece ser o engenheiro mecânico, que leva bons tombos e por alguma falha não teve ossos quebrados, o que foi uma falha na produção. Mas a película deseja ficção, então exagerar em efeitos físicos pode ser uma linguagem para se seguir o ritmo do roteiro.
    Depois de muita luta e de o nosso Novo Adão encontrar uma mulher, esta muito forte e guerreira, e ter perdido antiga esposa, algo de bom por fim é descoberto e reacionado o reator da nave, que renova a esperança dos personagens. A arca de Noé do futuro assim chega ao novo mundo, mas leva a que questionemos se não junto a ela traz os mutantes e o vírus, Pandorum, para assim repetir a história. A história se repete de tempos em tempos, já falava Hegel. Parece que esse novo mundo apenas funda um ciclo que repete a trajetória do nosso, com a chamada Criação e seus Elohim, vida sobre um planeta e uma humanidade, com seus bons Abels e seus ruins Cains. Contudo a surpresa ao fim e o novo mundo é “descoberto” e as “índias” são novamente o destino, para que a esperança da humanidade se renove, com seus Noés e Colombos, com suas arcas cheias de embriões e mapas genéticos, com a tecnologia divina. Um novo planeta e uma nova humanidade – juntamente um novo vírus: Pandorum. Essa humanidade é o próprio vírus de seu planeta, essa é a minha conclusão.

    Mariano Soltys, autor do livro Filmes e filosofia)
    Samantha B.
    Samantha B.

    4 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    ...Achei um filme fraco, e uma história interessante. Talves devessem ter estudado um pouco mais, pesquisado e pensado mais sobre o que fazer e como fazer. Uma historia legal pra ser aproveitada, pena que não deu muito certo. Mas é legal até. RECOMENDO nota 6,5
    Marco Silva
    Marco Silva

    122 seguidores 185 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de setembro de 2020
    O roteiro em si não é muito original, mas a condução da história é bem feita. É um misto de ficção, suspense, terror, drama psicológico. A ambientação da nave, que de início parece tosca, na verdade é muito boa. Com a Terra exaurida, parte a nave para colonizar outro orbe. O clichê para aí. Há mutantes, difíceis giros psicológicos, até o desfecho não presumível. Entretém em bom nível.
    Luiz C.
    Luiz C.

    55 seguidores 80 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 13 de março de 2023
    Assisti sexta-feira, 10/03/2023, na Claro Vídeo, classificado como "suspense".
    Não consegui desgrudar da tela. Prendeu completamente minha atenção e, inclusive, sonhei com flashes do filme na noite de sexta para sábado.
    O impactante em relação a este filme é que, apesar de ser uma ficção científica, dado os relatos iniciais (super população, fome, mudanças ambientais, crise energética, etc) e o avanço que ele faz no tempo, nos aparece não apenas como um futuro "possível", mas, como um futuro bastante provável. É isto exatamente o que assusta e impressiona tanto: o quanto ele é factível, por um lado, e altamente desejável, por outro.
    spoiler: Eu explico: o filme nos acena com a possibilidade de que, de fato, haja um planeta tão semelhante à Terra e que a humanidade tenha progredido o suficiente para poder chegar a ele, quando a última extinção em massa chegar. Num contexto em que os protagonistas, como efeito do longo sono (congelamento), perdem parcialmente a memória e os referenciais, não apenas assusta, gera pânico! Também os percalços e imprevistos durante a travessia, numa epopeia de mais de 900 anos - que acaba inclusive criando mutações genéticas em alguns, gerando uma sub-raça - é que dão movimento e garantem os sustos e a tensão durante o filme.
    Andreia C.
    Andreia C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de março de 2020
    Acabei de assistir o filme e me deixou várias dúvidas , procurei vídeos explicando mas não achei, primeiro o que são aquelas criaturas, de onde surgiu ? Outro dúvida fiquei foi,aquele cara chato era alucinação apenas ? Porque ele sumiu depois deu a injeção no outro cara, me desculpem a falta de nomes do personagem e porque esqueci rsrsrs mas fora essas dúvidas o filme e bom sim, para quem está sem opção eu indico,não e uma perca de tempo.
    Jamille
    Jamille

    8 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme é bem longo, não é o melhor de ficção cientifica, mas é bom, ótimas cenas de ação suspense, que você não quer nem piscar para não perder nada
    Raquel Medeiros
    Raquel Medeiros

    16 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Gostei do filme!Confuso a princípio, mas a trama se desenrola aos poucos.
    Otávio
    Otávio

    15 seguidores 81 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    E um bom filme é interessante.
    Paulo
    Paulo

    117 seguidores 199 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Achei um bom filme.Principalmente no inicio quando tentam desvendar o que aconteceu com a nave.Se perde um pouco no final, mas mesmo assim é interessante.
    wesleyaxe
    wesleyaxe

    10.727 seguidores 680 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Sinceramente eu não gostei desse filme, acho que tiveram até umas boas idéias na estória mas não foi bem elaborado.
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