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Ricardo M.
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697 críticas
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2,0
Enviada em 21 de novembro de 2019
A jovem aventureira Adèle Blanc-Sec (Louise Bourgoin) viaja pelo mundo em busca do conhecimento de artefatos aclamados pela história natural. Em uma de suas investidas pelo Egito, a jovem descobre uma múmia que poderá auxiliar na recuperação de uma doença que tomou sua irmã, no entanto, várias distrações e outros problemas decorrentes de uma Paris que tem até um jovem pterodáctilo a solta farão parte dos seus desafios.
O cineasta francês Luc Besson já visitou uma infinidade de gêneros em sua carreira, sendo muitos de seus filmes inspirados em histórias já existentes, como é o caso deste AS MÚMIAS DO FARAÓ. A protagonista é uma espécie de Lara Croft, porém, temos uma narrativa exageradamente boba e nonsense, tonando o entretenimento cansativo caso não se compre a ideia logo no começo. As situações e personagens presentes na história são exageradamente caricatas, o que faz do filme algo que nunca se define por algo infantil ou cafona, uma pena, pois a atuação de Louise Bourgoin é excelente, moldando sua personagem como alguém decidida, capaz de enfrentar tudo e todos em busca do que quer, algumas vezes até arrogante, mas com grandes méritos.
Se salvam as lindas locações parisienses de 1911 e o estilo art noveau, bem alinhados pelo figurinos e construções que quase funcionam como personagens próprios. Para quem conhecia a personagem Adèle Blanc-Sec pode valer pela curiosidade, do contrário, creio ser um filme difícil de ser indicado, especialmente por focar-se em ser infantil, colocando elementos adultos e doses de humor repletas de caretas de gags físicas.
-O filme te engana muito,principalmente quando se assiste o trailer.O começo consegue ser bem interessante,mas do meio pro fim,não passa de uma grande besteira.Um filme totalmente sem sentido.História sem pé,nem cabeça.
O Filme é muito Legal! Bom...O filme é "nonsense", portanto, para fãs do estilo...Com uma boa dose de humor negro, ironias e tiradas sarcá falar na direção de arte que é platéias de humor mais fino...
Devo concordar com Pedro sobre a classificação indicativa, mas serve ao menos para darmos boas risadas. Confesso que o unico motivo que me levou a ver esse filme foi a falta de algo melhor na programação da minha cidade e o título. Me surpreenda que Luc Besson tenha diregido este longa metragem, mas tive uma diversão inesperada, já que entrei na sessão sem nenhuma expectativa.
Não veja este lixo, ainda mais se estiver junto com crianças! O Ministério da Justiça deveria ter posto a classificação indicativa não em 10 anos, mas em 14 anos, porque o filme é muito inadequado para crianças verem: há cenas de heroína consumindo álcool e cigarro, heroína com top less, mulher tendo cabeça atravessada desde a nuca até a testa por alfinete metálico gigante, sangrando e ficando catatônica, tiro em coração de animal, animal sangrando morrendo, idoso sangrando morrendo, homem tendo a mão queimada, homem morrendo enforcado, homem morrendo guilhotinado, conversa sexual entre dançarina e adúltero, rituais que lembram o filme "Poltergeister", com objetos levitando e girando violentamente como se estivessem mal assombrados! Este filme é uma decepção, um desperdício de celulóide, do meu tempo e do meu dinheiro, eu não o veria nem que me pagassem, e só o vi - ainda mais com minha filha de 9 anos, a quem tive de orientar depois sobre tudo ("não beba", "não fume" etc.) - porque não sabia destas cenas e destas temáticas tão inadequadas!
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