É fato que grandes personagens assim são considerados por possuírem algo forte que os destaque, alguns super heróis recebem a alcunha de ícones pela força ou dificuldade de serem vencidos. No caso do filho de Krypton, Kar-el, ele é notável simplesmente por ser, praticamente, invencível. Mas isso foi mudado pela divertida forma como a DC Comics levou o Superman a morrer.
Na adaptação para as telas, A MORTE DO SUPERMAN já começa frenético ao mostrar um acidente que, inesperadamente liberta Apocalypse, um ser alienígena com força descomunal e páreo duro para o homem de aço. A batalha, como sugere o título, resulta na morte do Superman, deixando a sociedade orfã de um protetor digno. Isso muda quando Lex Luthor consegue criar cobaias capazes de ocupar o espaço deixado pelo filho de Krypton.
A boa dose de drama surge porque Lois e Superman estão juntos, sem que ela ainda saiba que seu colega Clark é o Homem de Aço, deixando brechas para descobertas com o aparecimento do recém falecido ser supremo da capa avermelhada.
Quando um Superman ressurge com visual diferente, portando roupa preta e cabelos longos, Metropolis fica a mercê de batalhas épicas para provar quem é herói e vilão nesta trama repleta de ação e diversão das boas.
A MORTE DO SUPERMAN convence e mostra mais uma vez a grande competência da WB animation em adaptar grandes histórias para a telinha, recomendadíssimo!
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