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    Poltergeist - O Fenômeno
    Média
    2,8
    884 notas
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    128 Críticas do usuário

    5
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    Davison P.
    Davison P.

    157 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de julho de 2016
    Poltergeist 2015
    Steve Freeling (Sam Rockwell) e Diane Freeling (Rosemarie DeWitt) se mudam para uma casa que caiba no orçamento da família, levando seus três filhos, uma casa num residêncial novo, que tem o boato que antes alí era um cemitério, um lugar bacana mas com estranhos barulhos e fenômenos sobrenaturais, depois de sua filha caçula, Carol (Kenedi Clements) ter sido engolida pelo guarda roupas, eles procuram ajuda de Tangina Barrons (Jared Harris) um caça Fantasmas famoso que têm um programa de TV em rede nacional, bom galera eu sei que os primeiros filmes nos anos 80 foram bem elogiado e vieram passando pelas gerações como ótimos filmes de terror, mas esse eu curti muito mais, além de ser mais moderno, os efeitos e cenas são melhores, curti muito, demorei pra ver pois não colocava muita fé neste filme, mas me surpreendeu bastante.
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.297 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de abril de 2016
    Não gostei dessa refilmagem, cheio de clichês e com fracas interpretações. De bom alguns sustos e só...
    Vitor Araujo
    Vitor Araujo

    3.708 seguidores 618 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de junho de 2016
    Aventura. Visual. Fantasmas. Clichés. Não assusta. Falso. Família. Além. Eletricidade. Paranormal. Fraco.
    Bruno M.
    Bruno M.

    4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de abril de 2016
    Spielberg deve ter chorado após assistir a este remake horroroso de sua obra original. O filme é desastroso do início ao fim com péssimas atuações, exceto do garoto, o único a se divertir nessa coisa toda. Recomendo a passar longe!
    Brant
    Brant

    8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de fevereiro de 2016
    Pra quem gosta de filmes de terror leve, sem muita pressão, esse é excelente. Já gostava do antigo, e esse remake ficou ótimo!
    anônimo
    Um visitante
    1,5
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    O ano é 1981. Um jovem diretor (Sam Raimi, aos 22 anos!) estoura com um filme de baixo orçamento que se tornaria um grande sucesso “cult” posteriormente e acaba consolidando um novo subgênero de filmes de terror, a "cabana amaldiçoada", que seria muito referenciada futuramente. Utilizando técnicas de “stop-motion” (que apesar de não serem eram tão inovadoras), aliadas a um estilo único de direção e estética, seu filme "A Morte do Demônio" foi considerado por muitos grosseiro e polêmico, mas isso solidificaria o que chamamos hoje de cinema “gore” (ou seja, de conteúdo chocante, nojento,etc.). Apenas um ano depois, o diretor Tobe Hooper (O Massacre da Serra Elétrica, 1974) traria para as telas uma história de um já conhecido Steven Spielberg, de uma família que foi morar em uma casa visitada por fantasmas. Em um primeiro momento, os visitantes pareciam amigáveis, brincando com objetos para a diversão da família. Mas tudo isso muda e as coisas saem do controle quando eles sequestram Carol Anne (Heather O'Rourke), a filha mais jovem do casal, em Poltergeist: O Fenômeno (1982). Este último também foi bastante elogiado, indicado a 3 Oscar e considerado referência de um bom filme de terror, um clássico dos anos 80.

    Você pode estar se perguntando o que estes dois fatos têm em comum, além da proximidade de suas datas e o gênero terror. Mas quis o destino que três décadas após dois fatos aparentemente isolados, embora subsequentes, Raimi produzisse o remake do clássico "Poltergeist", com roteiro de David Lindsay-Abaire (Reencontrando a Felicidade, 2010) e direção de Gil Kenan, indicado ao Oscar por "A Casa Monstro" (2006).

    Ao contrário do que muitos pensam, o gênero terror é um dos mais ricos do cinema. Enquanto o drama lida com o sofrimento abordando questões éticas e morais, a comédia com a expulsão dos males através do riso, a ação/aventura com a admiração da coragem do herói, a ficção/fantasia explora o poder da imaginação, o terror funciona através de um dos nossos sentimentos mais básicos: o medo. O bom filme de terror é aquele que consegue unir vários dos elementos mencionados. Aristóteles dizia - em outras palavras - que o motivo de assistirmos a um filme de terror seria recriar nossos pesadelos para compreendê-los ou liquidá-los, seja no conforto e segurança de nossas casas ou tendo uma experiência coletiva em uma sala de cinema, bem como se fazia antigamente nos anfiteatros gregos.

    Infelizmente, o novo Poltergeist não obtém sucesso naquilo que propõe: causar medo (não é por acaso que o slogan do filme seja "Eles sabem o que te assusta"). O filme possui vários problemas em criar o ambiente ideal para que o espectador pudesse mergulhar e se envolver com a história. Deixe-me explicar melhor: a ciência afirma que aquilo que nos dá pena ao ver acontecer com os outros, provoca em nós o medo de estarmos na mesma situação daquela pessoa. Inconscientemente, nos faz refletir sobre aquilo que mais temeríamos perder - filhos, familiares, liberdade, emprego dos sonhos, etc. Para que tal identificação aconteça, é necessária uma história que intrigue o espectador e a criação de personagens plausíveis ( não necessariamente "reais"). O elenco do filme era algo animador, pois tínhamos o versátil Sam Rockwell como o pai de família Eric Bowen. Quem acompanhou a série Mad Men certamente se lembra de Rosemarie DeWitt e Jared Harris, dois atores de boa capacidade dramática, mas que vítimas de um roteiro fraquíssimo acabaram com atuações de pouco brilho, juntamente com o próprio Sam. As crianças não passam de "estereótipos" de filhos de uma família de classe média americana e pouco fazem também. E é aí que o filme peca mais uma vez. Perder uma filha é uma das maiores dores para um pai ou mãe, sem sombra de dúvidas. Mas quem acompanhou Brian Mills (Liam Neeson) derrubando toda Paris atrás de sua filha em "Busca Implacável" (2007), não pode se contentar com a apática perda do casal em Poltergeist. São dois contextos bem diferentes para avaliar, é verdade, mas o que estou julgando agora não é a performance dos atores e sim a construção do personagem e a plausividade do roteiro, de níveis bem diferentes.

    Basicamente, o diretor Gil Kenan apenas contextualizou a obra para os dias atuais, o que demonstra sua inexperiência levando em conta o rico material que um dos filmes de terror mais bem aceito pela crítica na década de 80 poderia oferecer. Faltou ousar mais, sair de sua zona de conforto de direção linear e trabalhar melhor a parte estética com seus diretores, especialmente Javier Aguirresarobe - que havia feito um trabalho fantástico no suspense "Os Outros" (2001). O mau uso de técnicas narrativas como alguns foreshadowings (deixar pistas que se conectem ao longo do filme, para dar mais "realismo" aos acontecimentos subsequentes), a fraca utilização do escuro e da noite, que poderia ter deixado o espectador mais tenso, "diminuindo" sua antecipação do que está por vir e com isso reforçar uma atmosfera mais sombria ao filme foram outros problemas que deveriam ter sido reconsiderados. Vale lembrar que em um filme de terror a linguagem visual é extremamente importante para adequar a atmosfera aos diferentes momentos emocionais do filme.

    Diante de tudo o que foi dito, podemos concluir que Poltergeist não é melhor e nem pior do que muitos outros remakes feitos nos últimos anos. Lhe falta coragem, novas e boas idéias, entre outras coisas. É um filme que pode até ir bem nas bilheterias e ter o retorno de seu investimento, graças a carência de grandes concorrentes do gênero atualmente. Mas para os fãs do clássico original e mesmo o novo público ansioso por grandes sustos e noites sem dormir com as luzes acesas, é um tanto decepcionante. Se você é fã de filmes de terror como eu, não será desta vez que poderá exterminar seus pesadelos e fantasmas interiores, então o jeito é aguardar a próxima sessão de exorcismo em um cinema mais próximo da sua casa.
    Tiagão
    Tiagão

    5 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2016
    Por ser um terror, achei que estava mais pra comédia, nada de assustador e sim atores fracos. Dei nota 2 por alguns momentos do filme. Se pensar mais, posso tirar uma estrela ainda. Não recomendo.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.598 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de abril de 2018
    Uma porcaria de 1° Linha! Fraco em todos os sentidos, não conseguiu nem chegar perto do clássico de 1982, um dos melhores filmes de terror de todos os tempos, esse remake é lento, quase parando, roteiro medíocre, não respeitando o clássico, terrivelmente fraco em atuações e fotografia pífia. ou seja, o pior filme de 2015!!!
    Anderson A
    Anderson A

    24 seguidores 87 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de outubro de 2015
    Com certeza nem de longe se compara ao primeiro. Mas se for assistido como o "primeiro" é válido, o filme logo de início já parte pro suspense seguido do terror, com altos e baixos em certos momentos dá uma breve lembrança do originário, os medos são médios e enredo legal, acredito que vão fazer o dois.
    Isis d.
    Isis d.

    1 seguidor 8 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de outubro de 2015
    Lixoso! TOP 10 dos piores que eu já vi. Até agora não entendi se aquela armario levava a Nárnia ou ao inferno. O filme nem é de terror, mas sim pura fantasia. Sessão da tarde total!
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