Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Desejo de Matar", o filme de 2018, é uma das mais inteligentes entre tantas refilmagens do cinema americano recente. Preserva a essência do original, mas substitui a intenção de impactar com violência desmedida por uma esperta crônica sobre a banalização da morte numa América armada até os dentes.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
[...] O grafismo da violência, bem típico de [Eli] Roth, de cérebros estourando a cabeças virando, também estão mais próximos da caricatura encontrada em gibis ultraviolentos do que em filmes com um pé no realismo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Roberto Cunha
Além da fartura sanguinolenta, marcas registradas como o humor negro, deboche, boa trilha e referências ao título original estão presentes. Surpreendeu.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinepop
por Pablo Bazarello
Diretor e roteirista, apesar de alguns deslizes, acertam o tom da coisa, tratando com bastante honestidade o material que possuem em mãos. De fato, o novo "Desejo de Matar" talvez seja tão eficiente quanto seu predecessor.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Mario Abbade
[Eli] Roth ilustra com certa ironia é a facilidade de se adquirir armas automáticas nos Estados Unidos e a maneira sedutora de que as lojas e a propaganda na TV se utilizam para atrair clientes. Mas essa crítica ao comércio das armas não tem o mesmo apelo que as atraentes cenas de ação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rolling Stone
por Paulo Cavalcanti
Roth filma com competência, mas a produção tem pouco brilho. Mesmo sendo um filme violento e moralmente dúbio, o "Desejo de Matar" dos anos 1970 era uma experiência cinematográfica visceral, ainda que perversa. Lamentavelmente, nada do sentido catártico e da ironia do original é reproduzido aqui.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Mesmo com o comentário social, “Death Wish” não está tentando ser um documentário intenso, corajoso e arrancado das manchetes. (Além de um par de apartes sobre "um homem branco em um moletom com capuz" cometer os crimes, a raça é dificilmente mencionada).
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
O Desejo de Matar 2018 não é ofensivo, mas é pálido em comparação com tantos outros filmes sobre o tema, como o ultraviolento O Exterminador, o controverso e clássico Taxi Driver, o sombrio Harry Brown e o divertidíssimo Kick Ass - Quebrando Tudo
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Plano Crítico
por Luiz Santiago
Subtraído de uma discussão sempre interessante sobre vigilantismo e do rio tortuoso que é a posição sobre justiça e vingança, pouco sobra de tutano no filme para acalentar a nossa vontade de ver na tela uma “boa história”.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
The Playlist
por Ryan Oliver
[...] desde o começo, alguma coisa não encaixa direito. [...] O drama, ou a falta dele, restringe “Desejo de Matar” de ser um bom filme, e o põe mais perto de ser um filme frustrante.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
Na noite do jantar de aniversário, uma equipe de ladrões mascarados invade a casa, e a violência que se segue é encenada de uma maneira extremamente eficaz, mas genérica, como algo saído de uma sequência de “Purge”.
A crítica completa está disponível no site Variety
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
[...] não é possível nem o longa rir de si mesmo, tamanha a impressão de descompromisso com preceitos morais, cujo veredito aponta para o reflexo da frouxidão temática da produção.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen Rant
por Chris Agar
O maior problema com “Desejo de Matar” é sua execução básica. Esse tipo de narrativa não é novidade para Hollywood depois do modelo do filme original, e a versão de [Eli] Roth deixa a desejar alguma coisa que se destaque.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Collider
por Matt Goldberg
É difícil imaginar um filme mais fora do tom e sem noção para o seu tempo do que o remake de “Desejo de Matar” de Eli Roth. [...] Diferente do original, no qual a violência destrói tudo que toca, no remake ela é a cura de tudo.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Com o protagonista - um atirador autodidata - sem nenhum conflito moral, “Desejo de Matar” promove a visão de uma cidade cujas ruas ficam vermelhas e os moradores correm assustados. Está pronto para uma campanha publicitária da Associação Nacional de Rifles (N.R.A.).
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Amy Nicholson
Então ele levanta o capuz, alheio à percepção de que sua maior arma não é seu suéter roubado ou a pistola no cinto, mas quem ele é sem nada disso: um branco de 62 anos de idade que, na ficção de Hollywood e nos tribunais americanos da vida real, pode caçar estranhos e fazer uma reverência orgulhosa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Embora armados com violência suficiente para desfrutar de algum sucesso entre os espectadores que ainda não foram queimados pelos muitos fracassos recentes da carreira de Bruce Willis, essa tentativa genérica de reinicialização da franquia merece ser morta.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Tão canastrão quanto Bronson, Bruce Willis protagoniza um remake questionável, sobretudo quando há campanhas nos Estados Unidos a favor do desarmamento. Os tempos mudaram e o roteiro…continua quase o mesmo.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Folha de São Paulo
"Desejo de Matar", o filme de 2018, é uma das mais inteligentes entre tantas refilmagens do cinema americano recente. Preserva a essência do original, mas substitui a intenção de impactar com violência desmedida por uma esperta crônica sobre a banalização da morte numa América armada até os dentes.
Omelete
[...] O grafismo da violência, bem típico de [Eli] Roth, de cérebros estourando a cabeças virando, também estão mais próximos da caricatura encontrada em gibis ultraviolentos do que em filmes com um pé no realismo.
Preview
Além da fartura sanguinolenta, marcas registradas como o humor negro, deboche, boa trilha e referências ao título original estão presentes. Surpreendeu.
Cinepop
Diretor e roteirista, apesar de alguns deslizes, acertam o tom da coisa, tratando com bastante honestidade o material que possuem em mãos. De fato, o novo "Desejo de Matar" talvez seja tão eficiente quanto seu predecessor.
O Globo
[Eli] Roth ilustra com certa ironia é a facilidade de se adquirir armas automáticas nos Estados Unidos e a maneira sedutora de que as lojas e a propaganda na TV se utilizam para atrair clientes. Mas essa crítica ao comércio das armas não tem o mesmo apelo que as atraentes cenas de ação.
Rolling Stone
Roth filma com competência, mas a produção tem pouco brilho. Mesmo sendo um filme violento e moralmente dúbio, o "Desejo de Matar" dos anos 1970 era uma experiência cinematográfica visceral, ainda que perversa. Lamentavelmente, nada do sentido catártico e da ironia do original é reproduzido aqui.
Chicago Sun-Times
Mesmo com o comentário social, “Death Wish” não está tentando ser um documentário intenso, corajoso e arrancado das manchetes. (Além de um par de apartes sobre "um homem branco em um moletom com capuz" cometer os crimes, a raça é dificilmente mencionada).
Cineplayers
O Desejo de Matar 2018 não é ofensivo, mas é pálido em comparação com tantos outros filmes sobre o tema, como o ultraviolento O Exterminador, o controverso e clássico Taxi Driver, o sombrio Harry Brown e o divertidíssimo Kick Ass - Quebrando Tudo
Plano Crítico
Subtraído de uma discussão sempre interessante sobre vigilantismo e do rio tortuoso que é a posição sobre justiça e vingança, pouco sobra de tutano no filme para acalentar a nossa vontade de ver na tela uma “boa história”.
The Playlist
[...] desde o começo, alguma coisa não encaixa direito. [...] O drama, ou a falta dele, restringe “Desejo de Matar” de ser um bom filme, e o põe mais perto de ser um filme frustrante.
Variety
Na noite do jantar de aniversário, uma equipe de ladrões mascarados invade a casa, e a violência que se segue é encenada de uma maneira extremamente eficaz, mas genérica, como algo saído de uma sequência de “Purge”.
Observatório do Cinema
[...] não é possível nem o longa rir de si mesmo, tamanha a impressão de descompromisso com preceitos morais, cujo veredito aponta para o reflexo da frouxidão temática da produção.
Screen Rant
O maior problema com “Desejo de Matar” é sua execução básica. Esse tipo de narrativa não é novidade para Hollywood depois do modelo do filme original, e a versão de [Eli] Roth deixa a desejar alguma coisa que se destaque.
Collider
É difícil imaginar um filme mais fora do tom e sem noção para o seu tempo do que o remake de “Desejo de Matar” de Eli Roth. [...] Diferente do original, no qual a violência destrói tudo que toca, no remake ela é a cura de tudo.
New York Times
Com o protagonista - um atirador autodidata - sem nenhum conflito moral, “Desejo de Matar” promove a visão de uma cidade cujas ruas ficam vermelhas e os moradores correm assustados. Está pronto para uma campanha publicitária da Associação Nacional de Rifles (N.R.A.).
The Guardian
Então ele levanta o capuz, alheio à percepção de que sua maior arma não é seu suéter roubado ou a pistola no cinto, mas quem ele é sem nada disso: um branco de 62 anos de idade que, na ficção de Hollywood e nos tribunais americanos da vida real, pode caçar estranhos e fazer uma reverência orgulhosa.
The Hollywood Reporter
Embora armados com violência suficiente para desfrutar de algum sucesso entre os espectadores que ainda não foram queimados pelos muitos fracassos recentes da carreira de Bruce Willis, essa tentativa genérica de reinicialização da franquia merece ser morta.
Veja
Tão canastrão quanto Bronson, Bruce Willis protagoniza um remake questionável, sobretudo quando há campanhas nos Estados Unidos a favor do desarmamento. Os tempos mudaram e o roteiro…continua quase o mesmo.