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burrita89
2 críticas
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5,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Pra quem espera 2 horas de puro entretenimento, o filme pode desapontar e MUITO! Pra mim, é um filme único, um dos meus favoritos. E é também uma prova de que Brad Pitt é de fato um ótimo ator. O filme não gira em torno de um enredo - com começo, meio e fim - mas sim ao redor de uma ideia, de um dilema que já é colocado desde o início do filme: há duas formas de se viver, através da natureza ou da graça, qual deles é o melhor? É possível conciliar ambos? E pelo o que eu entendi, é essa a causa da aparente angústia do personagem de Sean Penn, o filho mais velho do personagem de Brad Pitt. Eu não sei se as pessoas que não gostaram é porque acabaram se perdendo (o que não é muito difícil) nas inúmeras imagens jogadas no começo do filme, ou se é porque se identificaram com Sean Penn. De qualquer forma, pra quem tem curiosidade em assistir e não se desapontar, seria bom esperar alguns longos minutos de cenas abstratas.
Um filme para ser sentido. Eu acredito que o roteiro é complexo, sim, mas conta com a sensibilidade das nossas experiências para se completar. Não é o diálogo que diz o que está acontecendo, é ver o filme e reconhecer nele a natureza humana. É clichê pensar no sentido da vida, questionar Deus, a família, tomar o amor como um valor, um princípio de vida? Então é clichê ser humano. É uma maneira diferente de fazer cinema e o novo sempre incomoda.
Até o início do filme, também eu profetizava 138 minutos arrastados e sonolentos. Ainda sim, a curiosidade me levou ao cinema. Creio que a maioria dos que estavam comigo na sala teve aquela impressão confirmada. Alguns sairam na metade do filme. Outros tantos foram bem explícitos quanto a isso assim que os créditos surgiram na tela.
Eu, todavia, talvez por já saber que não se tratava de um filme tradicional, não tive expectativas frustradas. Pelo contrário: fui agradavelmente surpreendido. A espetacular fotografia do filme prendeu fixamente a minha atenção, de forma que a ausência de diálogos e de uma narrativa linear, ao contrário do que eu imaginava, não me deixou alheio ao que se passava na tela.
Uma vez imerso no filme, é impossível permanecer insensível aos personagens, as atuações magnifícas de todos os atores e, principalmente, as mensagens elegantemente implícitas em cada cena. A mim me marcou o paradoxo entre a imensa dor daquela família em face da perda de um dos seus e a sua diminuta relevÂncia em face de um todo espacial e temporal. As citações do livro de Joh, no ponto, são exatas. A descoberta do perdão pelo protagonista também foi de uma sensibilidade ímpar. Trata-de de um filme, creio eu, com um enorme potencial para cada um explorar de acordo com as suas experiências pessoais.
Acho que vale a pena arriscar. Se possível, vão sós, descansados, sem pressa, com o espírito preparado e a mente aberta. Pode ser que também tenham essa excelente surpresa e saiam do cinema tão impressionados quanto eu.
A arvore da vida. A arvore da insensatez .A arvore da má assimilação,que cria uma rotação de críticas sem embasamento.Ideias iguais,respostas distintas.O filme é o puro exemplo da resposta em vão...Das verdades contraditórias...Das razões que provem das emoções.Tais comentáros que tiveram o alicerce dos pensamentos inócuos,fracos,sem sentidos,que sempre caem nos penhascos do mau gosto,que propaga a falsa ideia do ruim para esclarecer a falta de senso e compreenssão.Esse filme não pode ser apenas considerado "cult " ele é a etmologia assistida,o presente ferido,o futuro temido.Um filme pleno, sereno, reluzente que faz a evolução andar em horizonte crescente.Espetacular
...Péssimo Filme! Um filme que te faz olhar para o teto do cinema pra vê se o tempo passa. Boas parte das pessoas não aguentaram assistir o filme, e eu fui uma delas. Um filme que não tem diálogo algum, imagine um filme que fica uns 20 minutos passando música clássica e imagens de bolhas, céu, larva, fogo, mar, DINOSSAUROS? É dinossauros! Quando parecia que ia acabar a musica aumentava e as imagens sem sentido continuavam. Um filme totalmente viajado.
DICA: Este filme é para aquelas pessoas que tem um gosto especifico para filme, que não é igual ao meu, graças a Deus! Antes de assistir pense que, mas que a metade da sala saiu no meio do filme. Uns dos piores filmes que assisti!
A sinopse contida no folheto oficial do UCI-Anália descreve o filme como "passando boa parte nos anos 50. A trama gira em torno do casal O'Brien e seus 3 fºs. Jack é o mais velho e, no começo, está vivendo uma feliz e inocente infância com seus 11 anos. Tudo muda qdo um dos irmãos morre e a família entra em desespero. A estória passa então a mostrar a transformação do garoto Jack em UM ADULTO PERDIDO no mundo moderno e em constante busca pelo Sentido da Vida" mas tenho percepções "mais pessoais" do filme, com relação à minha própria história pessoal, que dependendo das pessoas e incidentes que o cercam, se está ou não fadado ao infortúnio-da-vida e isso tb é relatado no início da película... FILMÃO, que demanda uma gde atenção e sensibilidade pra se contextualizar o bem-amarrado roteiro. NOTA 9,75, equivalente a 4,5 estrelas!
Um filme belíssimo que me emocionou bastante! Uma história simples,contada de forma não linear, abordando a vida de uma família, o relacionamento entre pais e filhos e entre irmãos, o relacionamento com Deus... Enfim, uma verdadeira obra de arte, com uma fotografia impressionante e uma trilha sonora maravilhosa!
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