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    Lanterna Verde
    Média
    2,4
    1494 notas
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    91 Críticas do usuário

    5
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    16 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de outubro de 2013
    O Filme Lanterna Verde tem como tema principal a questão sobre vencer o medo, pois infeizmente deixamos de conquistar alguma coisa ou de fazer algo que pode mudar a nossa vida para melhor por causa do bendito medo e esse medo pode ser interpretado de várias formas, desde a questão de medo da sociedade achar que não seria legal, medo de dar errado, medo do novo, enfim várias coisas.
    Neto S.
    Neto S.

    28.872 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de julho de 2015
    Hal Jordan (Ryan Reynolds) é um audacioso piloto de aviões que foge de qualquer responsabilidade. É assim que mantém a amizade com Carol Ferris (Blake Lively), colega de infância e também piloto, que está prestes a assumir o comando da empresa do pai. Hal e Carol tiveram um caso no passado, que não seguiu em frente por causa dele. Um dia, a vida de Hal muda ao ser envolto em uma redoma verde e levado até um alienígena prestes a morrer, chamado Abin Sur (Temuera Morrison). O extraterrestre lhe entrega um estranho anel e diz que ele foi escolhido, além de alertar sobre as responsabilidades de possuí-lo. Ao usá-lo Hal torna-se o Lanterna Verde, tendo condições de moldar a luz verde da forma como sua imaginação permitir. É apenas o início da jornada do herói, que viaja até o planeta Oa para aprender a usar suas novas habilidades e tem como grande teste o temido Parallax. Filme que é até divertido para assistir com primo mais novo , que salva nesse filme são os efeitos que são ótimos , o uniforme também ficou muito bom, Nota 6.0
    Adelson S.
    Adelson S.

    15 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de agosto de 2013
    Historia sem sentido quem lê as HQs sabe. Parallax cm primeiro vilão? nd a ver esperava mais d filme.
    David A.
    David A.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de julho de 2013
    Não sou um leitor de HQ's assíduo. Leio esporadicamente. Gosto mesmo é de ver os filmes! E nesse quesito, o que eu quero mesmo e me divertir com cenas de ação, ver os poderes em prática, escutar aquelas frases "clichês" tipo "Você nunca irá dominar esse mundo enquanto eu estiver vivo" e esses tipos de coisas. Eu não ligo a mínima para a crítica "especializada"(que na maioria dos casos desce o sarrafo nos filmes de heróis) e nem para quem espera uma fiel adaptação, mesmo porque existem várias histórias para um mesmo personagem (o mundo das HQ's é bem confuso). Eu curti bastante o filme do Lanterna, e fiquei extremamente feliz em ver a DC, finalmente, apostar em outro herói diferente de Batman e Superman. Os efeitos especiais ficaram muito bons, mas o enredo foi rápido demais (The Flash?) o que deixou muitas coisas em aberto no filme. Acredito que a sequência deve ser bem melhor, uma vez que as apresentações e explicações necessárias já foram dadas no primeiro filme. Não achei, como muitos, que o filme tenha sido um fracasso. Acho sim que poderia ter sido melhor, mas aí teríamos umas três horas de filme no mínimo, visto a complexidade do personagem e seu mundo.
    Dayane Perez
    Dayane Perez

    27 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 12 de julho de 2013
    Não tenho muito o que dizer do filme. Fui no cinema e me arrependi. Me deu sono, quase dormi... Muito ruim mesmo! Não perca seu tempo assistindo.
    Leandro A.
    Leandro A.

    19 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de julho de 2013
    ititi, Temuera Morrison, Geoffrey Rush, Michael Clarke Duncan, Warren Burton, Salome Jens, Clancy Brown

    Regular

    De todos os personagens do primeiro escalão da DC Comics, o Lanterna Verde é o que tem o universo mais complexo. O super-herói, afinal, age ao lado de outros 3.600 defensores da paz na galáxia, a Tropa dos Lanternas Verdes. O escopo permite desde interações sociais na Terra até guerras espaciais entre milhares de combatentes, divididos entre facções multicoloridas que representam espectros cromáticos e emocionais.

    Na adaptação dessa vastidão às telas, o filme Lanterna Verde (Green Lantern, 2011) é extremamente bem-sucedido. O planeta Oa, o lar dos Guardiões da Galáxia (os criadores da Tropa), é imaginativo e detalhado, assim como seus ocupantes. No cinema, os Lanternas surgem em toda a sua variedade e alguns deles recebem bom espaço de tela, especialmente Tomar-Re e Kilowog, heróis criados por CGI através de dublês por captura de movimentos e dublados por Geoffrey Rush e Michael Duncan Clarke.

    Outro dos mais importantes personagens da série, Sinestro (Mark Strong), ganha vida através de uma elaborada maquiagem que o transforma em uma cópia perfeita dos traços do brasileiro Ivan Reis, ilustrador que trabalha há anos com a DC nos quadrinhos. Strong entrega ao personagem a dualidade e a nobreza que o ator já demonstrou mais de uma vez no cinema, especializando-se em vilões fortes e carismáticos. Melhor ainda é Peter Sarsgaard, o Hector Hammond, que se entrega ao personagem com vontade, o tornando de longe o mais real do filme. Pena que lhe sobre tão pouco a fazer no terceiro ato, mais focado em outro vilão, o Paralax.

    Mas se no design, na qualidade da computação gráfica, na adaptação da mitologia do personagem e na seleção de elenco o longa agrada, o mesmo não pode se dizer da história. Preocupados com a complexidade do universo que deveriam apresentar e em como torná-la mais palatável ao grande público (a abrangência é a maior preocupação do cinema comercial hoje), os produtores optaram pelo caminho da adequação formulaica da narrativa. Não seria um problema grave se isso fosse realizado impecavelmente, mas Hal Jordan, o personagem central, que guia toda a história, carece de lógica.

    O herói é apresentado como o melhor piloto de provas da Ferris Aeronáutica, um que desafia a todo instante seus medos - tema central do filme -, mas a memória do pai, morto em um acidente durante um teste, é a barreira entre Hal e o que ele pode se tornar, o homem que pode ser. O problema é que isso é trabalhado com mão extremamente pesada pelo roteiro. Os conflitos de Hal ficam apenas na superfície e não fazem muito sentido (por que ele não teme voar até perder o controle mas tem medo de puxar a alavanca do assento ejetor?), e o diretor Martin Campbell, que deixou claro estar ali pelo tamanho do cheque (leia em nossa entrevista) e não tem qualquer afinidade com a obra original, nada faz como cineasta para mudar isso. O texto cria as situações de conflito para resolvê-las com falatório. Hal Jordan deixa a Tropa em Oa de maneira um tanto inexplicada e incoerente com sua apresentação e, ao invés de aprender lições sobre amadurecimento e responsabilidade a seguir (cadê o assassino do Tio Ben quando precisamos dele?), simplesmente ouve da ex-namorada, Carol Ferris (Blake Lively), em uma sequência tediosa, o que precisa para seguir adiante. Sermão de auto-ajuda super-heróica. Essa solução é repetida algumas vezes, com a obviedade do discurso sobrepujando-se aos recursos do cinema. Vilões adoram explicar seus planos, mas em Lanterna Verde essa é uma característica do grupo (que ganha até um narrador para deixar tudo ainda mais claro).

    Ryan Reynolds, o intérprete de Hal, teria até sido uma boa escolha. Ele é ótimo para viver sujeitos levemente arrogantes como o personagem, que já passou por fases motivadas por esse sentimento. Mas parece que o peso da responsabilidade foi demais. A atuação de Reynolds é exagerada quando não deve e apagada quando ele precisa efetivamente assumir a responsabilidade pelo drama. Falta ao ator também o carisma necessário para levar um herói pouco conhecido ao grande público (ele passa longe de um Robert Downey Jr., afinal). spoiler:
    Gabriel N.
    Gabriel N.

    42 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de maio de 2013
    Nunca gostei dos filmes da DC além do batman the dark knight, mas esse aí eu tive um pouco de esperança pois acompanhava as HQS porém.. LAMENTÁVEL. primeiro que ryan reynolds não tem nada a ver em interpretar lanterna verde, ja achei zoado em ter colocado ele como deadpool no X - Men Origins Wolverine de 2009, imagina como lanterna verde. Historia fraca, não da nem 20 minutos o vilão morre, pouca luta, trilha sonora zoada também, tudo zoado, não recomendo nem pra crianças que apreciam o herói, pelo amor em martin campbell, decepção
    William A.
    William A.

    9 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de maio de 2013
    a midia puxou tanto saco desse filme q eu achei assim foda quando eu vi nem aguentei e muito chato e ruim quem e fa mesmo des dos quadrinhos n gostou
    Marcelo S
    Marcelo S

    164 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de abril de 2013
    Quer ver um filem bem ruim? vê esse, você vai rir de raiva, de tão besta e fraco que é o filme, o Martin Campbell que dirigiu o excelente Cassino Royale acabou com esse filme. Tudo nele é fraco, menos o Sinestro que tá bem interpretado e caracterizado. Mas ô filminho fraco e bobo; Perdi meu tempo, quer perder o seu?
    Luca T.
    Luca T.

    15 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de abril de 2015
    Devemos enfrentar nossos medos .Essa linha o protagonista segue no filme, tem que aprender isso.
    Uma boa ação, engraçado as vezes e um otimo final. Porém não se iguala a outros filmes de heróis.
    Nota:4.0
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