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Thiago C.
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5,0
Enviada em 22 de agosto de 2014
Um dos melhores filmes que já assisti, um tapa da cara da sociedade, pode-se observar no filme uma correlação à bíblia cristã, em várias passagens (como os 10 mandamentos, ou a forma que ele se veste depois vira um "profeta"), MUUUITO BOM E MUITO ENGRAÇADO RECOMENDO!
Sim, tem cenas exageradas e algumas um pouco sem nexo, mas no geral é uma obra que te deixa completamente curioso pelo desenrolar... e ainda traz a tona temas para a reflexão, como a superficialidade, a ganância e o egoísmo presente na sociedade.
Assisti no universal channel, achei um pouco fraco, história mal produzida e dirigida, atuações não convincentes, até a dublagem deixou a desejar, não recomendo..
A ideia do filme é muito boa, e só. Os roteiristas tinham muitas oportunidades na mão de fazer algo realmente criativo e inovador, mas a busca por piadas forçadas - para fazer um público que não tem senso critico amar o filme - estragou o que poderia ser um ótimo filme, que não precisava ser necessariamente de comédia. E certas partes houve cenas desnecessárias, como uma pessoa humilhar outra porque não pode falar mentira. Isso é de uma falta de criatividade sem limites, afinal, é melhor colocar uma piada de 5ª série do que uma crítica ao ser humano.
Ninguém é obrigado a expor sua opinião de outra pessoa, não é necessário mentir, basta não falar. Por ex, se chegar uma garçonete "fora dos padrões de beleza" para me atender eu não vou humilha-la, apenas farei meu pedido. No filme, a necessidade de humilhar e jogar a verdade na cara dos outros personagens fazem desse filme um desperdício de talento, oportunidade e senso critico. Uma pena.
E não me venha me falar que era uma metáfora ou que as piadas estavam de fundo para a parte critica. Não estava. Quiseram fazer um filme de comédia. Conseguiram fazer um ou outro rir, mas ainda assim, com um exagero desnecessário.
a ideia é boa, mas não passa disso, o desenvolvimento é terrível, o filme começa de um jeito e termina de outro, parece trabalho em grupo que cada um faz uma parte e depois ajunta tudo; até que tem um ou outro momento divertido, mas não deixa de ser um filme ruim de sessão da tarde
Adorei o jeito cômico de atuar do Ricky Gervais! A comédia não é tão ingênua quanto parece, tocando em certos temas e fazendo algumas críticas - nem que seja para a simples reflexão. Gostei.
Esta é daquelas comédias que tem o humor de comediantes de standup, mas que deu certo. Bom, Rick Gervais dificilmente dá errado. Aqui ele parte de uma história original, o que é louvável, pois ela é mais complicada de desenvolver do que parece. E cai no lugar-comum porque ele não é um roteirista de primeira.
Mas até chegar a nessa conclusão o espectador irá se divertir imensamente do resultado, que é o que importa, afinal de contas. A história já brinca com o conceito de filme nos créditos iniciais. Nosso narrador comenta “aguardem os créditos iniciais… por que temos créditos iniciais? Esses produtores ficam falando como é importante ter créditos iniciais…”. Em seguida ele verbalmente nos informa que essa humanidade onde os eventos se passam não possui o conceito de mentira. Isso quer dizer que todos são os mais honestos possíveis a maior parte do tempo. Em seguida vemos diferentes exemplos de como isso ocorre, como casais tendo uma briga sincera, onde admitem o que um odeia no outro, ou a bizarra relação entre garçons e clientes em um restaurante (o garçom chega dizendo “eu me sinto embaraçado de estar aqui, e você é bonita, o que me deixa mais embaraçado ainda”).
Filme genial, com Rick Gervais botando o dedo na ferida da sociedade mais uma vez.
O ponto principal desta comédia é a crítica muito bem feita e inteligente a invenção das crenças religiosas, mostrando a necessidade que o ser humano tem em acreditar em qualquer bobagem que traga alguma sensação reconfortante, mesmo que isso desafie qualquer lógica e a razão.
Qualquer um que se permita refletir e questionar os dogmas espalhados pela sociedade tem boas chances de tirar bom proveito do filme. Além disso imagino que seja meio difícil um religioso não se sentir meio estúpido ao final da história...
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