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Rodrigo Gomes
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858 críticas
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5,0
Enviada em 8 de julho de 2017
Um roteiro memorável que deveria ser assistido por todos. Apresentando a história clara e com todos os preconceitos sofridos pelos homoafetivos, vemos e conseguimos compreender melhor toda a luta por igualdade e liberdade. Um triste fim, mas todo um legado foi deixado de herança para a humanidade. São ideais, sonhos, amores e vidas. Lindas e brilhantes atuações. Esse é o tipo de filme que nunca deveria cair no esquecimento.
Um filme por vezes polêmico, astuto e bem dirigido, sobre um homem que nunca escondeu ser quem foi, talvez um homem para a eternidade; mas acima de tudo, um ótimo filme de Gus Van Sant.
-Filme assistido em 12 de Abril de 2016 -Nota 8/10
É sempre bom ver Gus Van Sant envolvido com filmes que abordam criticas sociais,temas fortes e com personagens marcantes. "Milk-A Voz da Igualdade" é mais um belíssimo trabalho do diretor. Sean Penn é a grande atração,mesmo tendo boas atuações de James Franco,Emile Hirsch e Josh Brolin.
Ótima atuação de Sean Penn. Sobre a história, em si, não tenho muito o que falar, senão sobre a grande contribuição de Harvey Milk para a conquista de direitos dos gays. Com certeza, eu teria aproveitado melhor o enredo se já conhecesse alguma coisa sobre o assunto.
A assustadora entrega que Sean Penn tem com seus personagem (geralmente complexos) lhe rendeu a estigma de "over". Jamais vi maior equívoco na minha vida! Se atuar não é se entregar de corpo e alma, tentando chegar o mais próximo da perfeição, da verossimilhança, então é o que? Em Milk, Penn dá um show! Muda completamente o seu visual, o seu jeito para incorporar Harvey Milk, ativista e político gay americano, por mais que se reconheça o rosto de Sean, o resto é irreconhecível. Ele simplesmente incorpora o cara... quem assistiu The Times of Harvey Milk - o documentário em que o filme foi baseado - sabe o quão fundo Penn conseguiu chegar. E se isso é ser "over", então Penn é "over" como ninguém!
Pensei que seria uma cinebiografia bem feita, mas monotona como "A Dama de Ferro" e "Lincoln", mas não é. O roteiro é ágil, inteligente e cheio de sacadas e a direção é estilosa e interessante, esse aspectos dão ao filme um tom ágil que funciona como um ótimo filme que traz uma lição de vida vibrante e não só como um "documentário encenado". Sean Penn é um caso aparte. Sensacional!
Um filmaço de cunho moral, político e social, levantando a polêmica bandeira da luta pelos direitos homosexuais. Sean Penn tomou conta do filme. Eu gostei!
Na minha opinião, este deveria ser o grande vencedor do Oscar de 2009. Sean Penn levou melhor ator, o estreiante e promissor Dustin Lance Black (gay assumido) melhor roteiro original, mas Gus Van Sant e os produtores foram injustiçados ao verem a academia presentiar Danny Boyle e sua equipe. Nada contra Boyle e seu filme, mas Milk é perfeito.
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