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Renato M.
7 críticas
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4,0
Enviada em 2 de maio de 2015
O filme é extraordinariamente perfeito... Por um lado, o óbvio, fala mais alto, mesmo sabendo das limitações do Nathaniel Ayers (Jamie Foxx), o diretor(Joe Wright) deixou transparecer o quanto Steve Lopez (Robert Downey Jr) , com sua profissão de colunista famoso do Los Angeles Times, é limitado perante sua vida, homem separado e pai de um filho, no qual sua chefe é sua ex esposa. rsrsrs Me fez percebe o homem limitado, que transpareceu, em todo filme. O homem que sempre quis resolver tudo em todos... Mas a vida, não desejava, assim e deixou somente fazer-O necessário. Com sua familiar e com O solista... Deixando tocar nos pontos mais frágeis de sua esquizofrenia e realidade, Nathaniel, surpreende no filme chegando a arrancar lágrimas. Aonde no passado foi consumido pela sua musica(pela sua paixão) e por Beethoven... O filme deixou tocar nas partes mais significativa para vida do solista, sonhos, realizações, amigos e famílias. Bases que nos faz!!!! Base que mostra ao mundo quem somos e para quer estamos aqui. Muito SHOW!!!
Vários filmes já retrataram o tema sobre esquizofrenia, Ex: Uma mente brilhante, Clube da luta, Bicho de sete cabeças... Mas a historia filme e impecável, englobando muitos temas na nossa sociedade injusta (A realidade dos ´´homens invisíveis``, a desigualdade entre as pessoas, etc).A atuação de Jamie Foxx foi uma das melhores em toda a sua carreira, interpretando o adorador de musica clássica e do compositor alemão Ludwig Van Beethoven, Nathaniel Anthony Ayers que e visto tocando seu violino por Steve Lopez (Robert Downey Jr.) um colunista e biográfico do jornal L.A Times que trabalha com sua ex-mulher Mary (Catherine Keener).A amizade dos dois muda totalmente suas vidas, tentando reverter o rumo de um morador de rua que pode se tornar um mestre da musica clássica. Pode ser o filme para dar alguma notoriedade e alavancar de vez a carreira do diretor Joe Wright, para ele não só ser lembrado pelos filmes Orgulho e Preconceito e Desejo e Reparação.
Estima-se que mais de 1% da população brasileira é composta por pessoas com esquizofrenia. O filme ajuda muito a gente a entender o comportamento dessas pessoas. Além disso o filme conta a história de alguém que não é uma personalidade conhecida, mostrando um cara com um grande potencial e que só não conseguia desenvolver seu talento devido à sua doença. É uma história muito interessante, contada de forma muito bem feita. Um ótimo filme.
Um filme comovente, o de uma amizade improvável entre um famoso jornalista e um músico morador de rua e esquizofrênico. O jornalista chega a deixar a sua vida pessoal de lado para ajudar de qualquer forma o seu novo amigo, até fazê-lo reatar os laços de parentesco com uma irmã. A seu modo, ele fez o possível para ajudar Nathanael, cuja única paixão na vida era tocar Beethoven. Até mesmo arranjou um bom lugar para ele morar e sair das ruas. O músico se recusou a tomar remédios, mas correspondeu à amizade. Baseado em fatos reais, lembra o enredo de um Um Sonho Possível. Robert Downey Jr. mostra-se um ator versátil, após fazer o Homem de Ferro e Sherlock. Holmes. E Jamie Foxx é um ator em ascensão.
Jamie Foxx e Robert Downey Jr fazem uma boa parceria nesse filme que apresenta bons aspectos de um bom drama e sai do lugar comum de filmes em que uma pessoa "resgata" outra do poço mais profundo. Vale apena assistir.
Seguindo o filme de duplas, dessa vez com Robert Downey Jr. e Jamie Foxx, o drama O Solista é baseado em livro homônimo escrito pelo jornalista-personagem Steve Lopez, que se torna obcecado pela vida de Nathaniel Ayers, um sem-teto que tinha tudo para ser um grande músico, mas devido aos seus problemas mentais, acaba se refugiando da sociedade nas ruas.
Faz tão bem ver um filme dirigido com tanta competência, retratando uma história real sem fantasiar demais, de modo claro e objetivo. Falar de Jamie Foxx nesse filme então é uma honra, que bela atuação, um personagem difícil de fazer, cheio de caracterização, Robert Downey também está muito bem. Recomendo esse filme.
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