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    Homem-Formiga
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    William di Souzah
    William di Souzah

    59 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de julho de 2015
    "Scott, eu tenho observado você por um tempo. Você é diferente. Agora, não deixe ninguém lhe dizer que você não tem nada a oferecer."

    Essa frase do Dr. Hank Pym (Michael Douglas), descreve perfeitamente o pequeno (grande) filme do Homem-Formiga, que tem muito a oferecer: um simpático e discreto herói da Marvel, uma história crível de famílias em transição, e menos explosões do que qualquer outro grande sucesso neste verão ou qualquer outro filme da Marvel.

    Na trama, o cientista Dr. Henry “Hank” Pym (Michael Douglas),no final dos anos 80, descobriu um tipo de partícula que pode alterar o espaço entre os átomos. Com receio de que ela seja usada de forma errada, ele esconde sua descoberta. Nos dias atuais, um engenheiro eletrônico, Scott Lang, (Paul Rudd) que “assaltou” a empresa para qual trabalhava para devolver o dinheiro às pessoas que foram enganadas por ela, sai da prisão e tem que tentar arranjar um emprego para poder visitar a filha que mora com a mãe e o novo marido dela, o policial Paxton.

    Dr. Hank Pym, atualmente aposentado, ao ser chamado à sua empresa para uma apresentação de seu antigo assistente, Darren Cross (Corey Stoll), percebe que seu antes pupilo e admirador está perto de descobrir por conta própria a partícula Pym e usá-la em um traje – Jaqueta Amarela – que poderá ser usado para formar um exército de micro-soldados. Com ajuda de sua filha, Hope van Dyne (Evangeline Lilly), Dr. Pym precisa roubar o traje e destruir toda e qualquer informação sobre estas descobertas e invenções. Ele acredita que quem poderá ajuda-lo nesta missão é Scott Lang. Assim, Scott é recrutado por Hank para auxiliá-lo. Assim, é treinado por ele e por Hope e assume o traje do Homem-Formiga, pertencente anteriormente ao próprio cientista.

    Homem-Formiga tem um dos inícios mais lentos dos filmes da Marvel. Leva um pouco de tempo para realmente encontrar seu ritmo, mas com um roteiro bem amarrado, uma vez que encontra o filme tem um ritmo muito bom.

    Fãs dos quadrinhos já sabem que Pym desempenhou um papel fundamental nos primeiros dias do Universo Marvel nas hq's, e há uma cena de abertura que mostra um pouco disso e apresenta um, surpreendentemente, Michael Douglas 30 anos mais jovem. O trabalho feito digitalmente, pela mesma equipe que pôs a cabeça de Chris Evans em um corpo magro no primeiro filme do Capitão América, é de cair o queixo.

    As melhores partes de Homem-Formiga são quando Lang mergulha em seu mini-universo, onde aspiradores de pó, fiações, ratos, aparelhos de som de um DJ em um clube, entre outras milhares de coisas, se tornam máquinas gigantes da morte. Durante o final, quando o Homem-Formiga e o vilão lutam mano a mano em um trilho de trem de brinquedo, é simplesmente hilário.

    Paul Rudd está ótimo como Scott Lang. Ele tem um bom timing cômico e uma tremenda química com Michael Pena(que rouba a cena várias vezes sem estragar o desenvolvimento da trama) e com Evangeline Lily. Rudd está seguindo os passos de Robert Downey Jr., Mark Ruffalo e Chris Pratt no departamento de improváveis super-heróis(Confesse, você nunca imaginou que eles seriam ótimos super-heróis).

    "Ant-Man" tem charme suficiente para ser envolvente. Uma das coisas que o faz se destacar é que ele é um dos filmes mais encantadores que a Marvel fez até agora, assim como "Guardiões da Galáxia", embora Ant-Man, tenha uma sensibilidade muito diferente. Eu gosto da forma como o filme lida com as promessas e desgostos que existe entre pais e filhos.

    Há algo gratificante sobre um filme como este, é ver que a maior parte do terceiro ato acontece dentro do quarto de uma criança. Depois de ver um filme gigantesco como "Avengers: Age Of Ultron", Homem-Formiga é um lembrete de que, só porque esses filmes vêm da Marvel, não há obrigação de fazê-los, todos, com uma destruição em massa no desfecho do filme.

    Mas não se deixe enganar, Homem-Formiga é um furacão de ação e efeitos especiais. Um filme sobre "assaltos" que tem a sua própria voz, graças a todo o talento envolvido, e se destaca como um sucesso surpreendentemente robusto para o estúdio.
    Frank B.
    Frank B.

    13 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de julho de 2015
    Gostei demais, engraçado, emocionante, divertido e muito bom mesmo, além de todos estarem muito bem no papel, gostei demais da escolha do ator que faz o homem formiga
    Rodrigo o que?
    Rodrigo o que?

    107 seguidores 211 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de novembro de 2020
    Aquele típico filme de super-herói da Marvel com a mesma fórmula novamente (herói engraçado + roteiro maniqueísta + câmera tremida e efeitos especiais fantásticos) que já estamos acostumados (para alguns já saturados).
    Porém ainda assim é um blockbusters que prende a nossa atenção e consegue te entreter
    Roberto O.
    Roberto O.

    25 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de agosto de 2015
    A Marvel Studios estabeleceu um novo parâmetro para o conceito de continuações no cinema, conseguindo repetir na tela grande a mesma façanha tão bem sucedida dos quadrinhos: franquias diversas com personagens distintos que se relacionam entre si, não restando dúvidas de que fazem parte de uma mesma ambientação. Em Homem-Formiga, isso ocorre desde os primeiros segundos da projeção. Mais adiante, fica estabelecido, por meio de um breve diálogo, que o que estamos vendo está acontecendo pouco tempo depois daquele filme que vimos há alguns meses. Em outros momentos, os fatos parecem servir menos à narrativa do personagem-título, e mais como um epílogo-prólogo-interlúdio desse universo compartilhado, nos deixando a par de como estão as coisas diante do que já foi mostrado e, ao mesmo tempo, servindo como indicativos para o que virá, não em um, mas em vários outros filmes que estão a pleno vapor sendo muitíssimo bem planejados e realizados, de maneira que, ao final, copreendamos que, sim, tudo faz sentido.
    Esse festival de conexões, no entanto, não é tão bem visto assim por uma parcela da crítica, que enxerga nas intervenções apenas uma propaganda gratuita para os próximos episódios, que em nada acrescentaria ao filme que pagamos para ver. De fato, há uma sensação incômoda nesse sentido quando se assiste Thor (2011), um dos ‘menos melhores’ filmes do estúdio até agora. Contudo, desde que Tony Stark surgiu nas telas pela primeira vez, em 2008, dando início a toda essa epopeia de (muito) sucesso, houve uma notável evolução na construção dessas interligações, bem como na quantidade de eventos que estão engatilhados para ‘explodirem’ diante dos olhos da plateia a partir do ano que vem, com a chegada da ‘fase três’ da Marvel no cinema. A melhor dica para o expectador de Homem-Formiga, portanto, é relaxar e curtir esta ‘revista em quadrinhos cinematográfica’ leve e engraçada, que conta mais uma divertida história de origem e que, de bônus, te dá um gostinho das ‘próximas edições’, que prometem esquentar.
    Scott Lang (Paul Rudd), recém-saído da prisão, quer deixar essa vida de ladrão para trás e se endireitar. Mas a necessidade financeira, motivada pela preocupação com a pensão atrasada de Cassie (Abby Ryder Fortson, de apenas sete anos), a filhinha que ama, além do risco judicial de não mais poder vê-la, o faz aceitar mais um trabalho ‘do ramo’. Este novo roubo o leva a conhecer o Dr. Hank Pym (o veterano Michael Douglas) que, por sua vez, lhe fará uma outra proposta, numa escala maior, ou devo dizer... menor, envolvendo um projeto científico que criou! Pym, juntamente com sua bela filha Hope Van Dyne (vivida por Evangeline Lilly, a inesquecível Kate do seriado Lost) ajudarão Lang em seu treinamento para aprender a dominar as habilidades recém-adquiridas – por meio do precioso ‘macacão de motoqueiro’ – e, assim, impedir que o apático vilão Darren Cross (Corey Stoll), venda este mesmo projeto no ‘mercado negro’, entre outras maldades que os vilões costumam cometer... Surge, portanto, o grande Homem-Formiga!
    O tema do longa por si só, a miniaturização, já pede por uma abordagem cômica, vide Querida, Encolhi as Crianças (1989), Viagem Insólita (1987) e, talvez o primeiro deles, O Incrível Homem Que Encolheu (1957, embora esse trouxesse também uma forte carga dramática) entre vários outros. De acordo com a criatividade (e os recursos) dos realizadores, há uma quantidade enorme de situações bizarras envolvendo pequenos seres e objetos que, vistos sob uma outra ótica, podem ganhar uma dimensão absurdamente impactante... e divertida. Assim sendo, os dois “PR” deste filme, o protagonista Paul Rudd e o diretor Peyton Reed, ambos egressos de comédias, acertam o tom e seguram bem a inevitável veia humorística que acompanha toda a narrativa, principalmente quando a espetacularização das diminutas cenas é vista também sob a nossa perspectiva, salientando, por exemplo, a ridicularidade (aqui no bom sentido) de uma épica batalha ambientada sobre um... trenzinho de brinquedo.
    Como era de se esperar, a computação gráfica cria cenários surpreendentes, como a banheira que, vista por um Lang miniaturizado, mais parece um piscinão, e a água que cai da torneira, uma ameaçadora cachoeira. O longa permite até rápidos momentos ‘meigos’, como o carinhoso tratamento dado à algumas formigas, sendo comparadas à cãezinhos de estimação. Há ainda uma belíssima sequência visual na qual a diminuição se prolonga a níveis celular, molecular, atômico, sub-atômico...
    A decisão mais acertada do filme, porém, em meio a tantos efeitos (e a despeito de algumas ‘escapadas’ do roteiro), foi abordar um pouco mais a fundo – mas sem cair no piegas – as duas relações entre pai e filha que a trama apresenta, com o passado mal resolvido entre Hank e Hope e, principalmente, com a admiração mútua entre Scott e Cassie. A baixa estatura não impede a garotinha de enxergar alto, e já idealizar o pai como um herói, apesar das ressalvas da mãe, Maggie (Judy Greer, outro rostinho conhecido de tantas comédias). Mas, no fundo, a ex-esposa de Scott também sabe que ele, de fato, não é mal-intencionado, e está tentando melhorar. Os eventos que se sucederão irão mostrar que, sim, todos merecem uma chance. Homem-Formiga, afinal, é também, porque não, um belo filme-família.
    Embora pareça um herói menor (com o perdão do trocadilho tão batido), o filme sugere que será grande a relevância do Homem-Formiga – e de alguns outros personagens mostrados neste longa – nos ‘próximos episódios’ da Marvel no cinema, como foi exposto nos dois primeiros parágrafos deste texto. Os créditos finais (além das tradicionais cenas durante e após a execução destes) já denunciam, decretando: “O Homem-Formiga vai voltar!” Estejamos com os olhos bem abertos para não perdê-lo de vista!
    Diogo R.
    Diogo R.

    18 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    "Homem-formiga" não decepciona. Eu esperava um filme fraco, assisti a um filme muito fraco. Louvável a tentativa de ampliar o "universo Marvel", ainda mais com um herói desconhecido do grande público. O resultado foi "muito fraco", mas não chegou ao nível "ruim" ou "péssimo".
    O roteiro segue a regra dos primeiros filmes dos outros Vingadores, no estilo "conheça o herói". Para muitos, as piadinhas que já existem nos demais e são ampliadas neste se tornam atrativo. O problema é que, no geral, provocam sorrisos e risos discretos, não risadas verdadeiras. Ingrediente supérfluo e que só não se torna irritante (ainda que ridículo) graças ao carisma de Paul Rudd. Aliás, Rudd aparenta ser dotado de um carisma esponjoso, que diminui todos ao redor. Um bom protagonista, com coadjuvantes discretos (até mesmo Michael Douglas, no modo automático, mas melhor que a atriz que faz casal com Rudd, péssima) e um antagonista nada amedrontador.
    Na verdade, o grande problema reside no roteiro, que, apesar das piadinhas que agradam muitos e das cenas de ação que atraem a maioria, não é um texto robusto. Isto é, a história é tola e infantil. Pior, não convence. O perigo do vilão e a motivação do herói não têm conteúdo. Não obstante, a proposta é essa. O mais infantil dos heróis na menor das tramas. Pode crescer com os demais Vingadores. Esse falhou, o futuro, porém, pode ser melhor.
    Mathe Nehls
    Mathe Nehls

    25 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de julho de 2015
    O que tem de bom: Conclusão fenomenal; as atuações de Paul Rudd e Michael Peña; a coragem do roteiro de Edgar Wright (que deveria ter dirigido!); uma comédia que funciona a favor da história.
    O que não tem de bom: A direção de Peyton Reed, que não possui o talento nem o potencial de Wright; o vilão genérico; o 1º ato se prolonga demais; a incapacidade da Marvel de fazer um filme que seja memorável.
    Homem Formiga funciona muito bem como comédia e "heist movie", o protagonista é carismático e carrega bem o filme, assim como a maioria dos coadjuvantes. Mas o diretor não se esforça em deixar sua marca, assim como na maioria dos filmes da Marvel, em que não há espaço para criatividade.
    Ravi Oliveira
    Ravi Oliveira

    7 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de junho de 2024
    Homem-Formiga de Peyton Reed e um filme bom, o Décimo Quarto Filme em ordem cronológica da Marvel tem nós mostra Dr. Hank Pym transforma um talentoso ladrão no herói Homem-Formiga. Ele quer impedir que seu antigo pupilo consiga replicar a fórmula da roupa que dá o poder do encolhimento, força sobre-humana e a capacidade de controlar um exército de formigas.
    Flávio José d.
    Flávio José d.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de julho de 2015
    Divertido, leve e empolgante. O filme do Homem Formiga entregou exatamente o que prometia em seus materiais de divulgação - talvez, até um pouco mais. Na sala onde estava percebi o entusiasmo de todos nas cenas onde Scott passeava pelo universo diminuto das formigas e as gargalhadas, principalmente nas cenas onde o Luis (Michael Peña) contava suas divertidas histórias.

    Esse filme é diferente de muitas das coisas que a Marvel já fez, porém, nem por isso, é menor (trocadilhos são inevitáveis). Sai do cinema com a vontade de voltar e assistir de novo - ao contrário do filme dos Vingadores - Era de Ultron.

    Se você está em dúvidas sobre a ida ao cinema, eu posso garantir: vá! Me sinto muito feliz de poder acompanhar um filme tão legal com o lado crítico desligado, pois, é assim, que me divirto todas as vezes que acompanho um filme. Recomendo isso a todos!
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.072 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de maio de 2019
    Até que é bom, uma boa introdução do homem formiga no universo Marvel, mas não acho um personagem muito atraente, mas até que é engraçado e tem boas cenas, bom filme.
    danilo s
    danilo s

    1.048 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2015
    Muito legal, tem uma história bem legal, não o melhor filme dessa nova safra da Marvel, mas vale a pena, destaco os efeitos visuais e o ótimo elenco, Paul Rudd, Evangeline Lilly (belíssima), Michael Douglas e o Michael Peña. Só o antagonista do minúsculo herói que eu não curti.
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