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    A Morte Te Dá Parabéns
    Média
    3,8
    1023 notas
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    96 Críticas do usuário

    5
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    Nelson J
    Nelson J

    47.952 seguidores 1.696 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de outubro de 2017
    Filme bobinho, mas criativo e interessante, sobre garota muito escrota e cheia de inimizades que no dia do seu aniversário, acorda no quarto de um rapaz e é assassinada de noite, acordando e ficando presa neste dia até que solucione o caso. Diverte bastante.
    Gerson R.
    Gerson R.

    76 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de outubro de 2017
    Às vezes uma ideia simples (ou até sem criatividade) pode gerar algum filme bem mais interessante ou envolvente do que uma trama complexa e cheia de tentativas de inovar ou de realmente surpreender. O diretor Christopher Landon (do desastre da quinta parte da franquia Atividade Paranormal) tem consciência disso e se aproveita de um mínimo necessário de técnica de condução narrativa para que a história deste A Morte te dá Parabéns se torne algo aceitável ou que pelo menos entretenha por suas uma hora e meia de duração e consegue, surpreendentemente, dar um enfoque mais humano do que a maioria dos filmes deste gênero – voltado mais para o público adolescente – conseguiria sobre alguns de seus personagens.
    A premissa pega emprestado o conceito de filmes como Feitiço da Lua (filme estrelado por Bill Murray, que será citado em determinado momento por um personagem, como um tipo de homenagem ou uma forma de dizer “olhem, nós sabemos que não é criativo”), Meia-Noite e Um, No Limite do Amanhã e o também lançado em 2017, o drama Antes que Eu Vá, para contar a história da jovem Tree (Rothe), uma estudante de medicina que parece viver mais um dia normal no campus da universidade até que, de noite, antes de ir para uma festa, é ataca por um mascarado e morre esfaqueada – mas, para sua surpresa, logo em seguida, ela acorda da mesma maneira que acordou na manhã antes do crime – e o dia acontece da mesma forma, sempre terminando com um ataque do tal mascarado – dentro deste circulo, praticamente interminável, Tree começa a notar que precisa descobrir quem é o assassino para poder se livrar da própria morte – mas a arrogância da moça com suas colegas de quarto, seu relacionamento extraconjugal com um médico-professor (Aitken) e seu mal comportamento na faculdade são fatores que tornam quase todos suspeitos, já que muita gente parece não gostar dela.
    Contando com a atuação carismática (mesmo que um tanto exagerada aqui e ali) da jovem Jessica Rothe (uma das amigas de Emma Stone em La La Land), o foco mais curioso do filme é justamente a construção da personalidade de Tree – mesmo que não tem nenhuma explicação – supõe-se que tenha algo com relação ao fato de tudo acontecer no dia do aniversário da moça, que, coincidentemente, também é o aniversário da morte de sua mãe – o fato dela viver o mesmo dia várias vezes funciona para fazer com ela veja a vida de outra forma – conseguindo notar quem são suas amigas verdadeiras – a insuportável Danielle de Rachel Matthews – seus reais amores – sua dinâmica com Carter, vivido por Israel Broussard, é algo bem inserido, que ajuda a conduzir a parte de “investigação” da trama – e sua relação com seu pai (Bayle) – que, mesmo repleta de clichês, consegue convencer graças a atuação simpática de Jessica – além do seu caso com o professor Gregory de Charles Aitken, que também é outro ponto que vai mostrando como a personagem evolui vendo com mais detalhes o seu dia repetido.
    Apostando em um jogo de câmeras rápido e cortes na medida certa, o diretor consegue trazer um dinamismo com as cenas que poderiam pausar o ritmo, no caso as partes repetidas do começo do dia de Tree – como uma onde ela é golpeada na cabeça e a câmera a segue até cair sobre a cama, mostrando o dia começando novamente – aliás, isso é inteligentemente usado para refletir a melhora de comportamento da personagem mais a frente. Usando sustos pontuais – sem exageros – o ritmo do filme é constante e flui bem – mesmo que o roteiro tenha uma infeliz falha de querer esconder uma reviravolta bem previsível – que, basicamente, é ajudada ainda por um(a) coadjuvante tão apático(a) que a suposta surpresa já é fácil de adivinhar logo no final do primeiro ato.
    Evidentemente, outros defeitos atrapalham o filme, em especial alguns clichês – como as intrigas entre garotas mimadas de colégio, com direito até a derrubar bebida no cabelo da colega – mas o uso do humor, na maior parte do tempo é bem intencionado e ajuda a desenvolver algumas situações.
    No mais, acaba sendo um tipo de homenagem/brincadeira a clássicos do terror/suspense como Pânico, Halloween ou Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado – misturados ao já manjado esquema de personagem que vive um mesmo dia várias vezes – entretanto, A Morte te dá Parabéns confere algum êxito justamente por não se levar tão a sério e ser ajudado por uma boa protagonista, que garante cativar a atenção até o final, mesmo que este seja evidentemente sem uma surpresa real.
    Esse filme é (nas suas proporções, é claro) como quando Alfred Hitchcock apenas “brincava” com seu estilo em filmes mais suaves, como Cortina Rasgada ou Trama Macabra. O que significa algo bom.
    Aline B.
    Aline B.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de outubro de 2017
    Filme com o enredo que segura a atenção do começo ao fim. Bons sustos e história diferente do que se tem visto. Muito bom.
    Paulo B.
    Paulo B.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de outubro de 2017
    Ficção adolescente divertida. A personagem principal vai se transformando positivamente com todos os acontecimentos.
    Rodrigo o que?
    Rodrigo o que?

    107 seguidores 211 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de junho de 2020
    O filme é bom e prende a nossa atenção mais tem muitos furos (como ela volta toda vez que morre????)
    Gostei do fato das vítimas não serem burras e atriz principal é maravilhosa
    Aline A.
    Aline A.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de outubro de 2017
    Ótimo filme. Surpreende no final. Excelente escolha nos personagens. A qualidade de imagem. É mto Boa também.
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.136 seguidores 1.100 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de junho de 2020
    É um filme mais cômico que assustador. Aliás, de terror não tem nada. Mas consegue entreter bem, até mesmo nas cenas de Deja Vu, que são repetitivas. Há também várias referências de clássicos do cinema espalhados no filme.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.515 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de janeiro de 2018
    Hoje é o primeiro dia do resto da sua vida!!!
    A MORTE TE DÁ PARABÉNS (Happy Death Day

    O longa é dirigido por Christopher Landon (roteirista da franquia Atividade Paranormal), escrito por Cancerman Landon e Scott Lobdell, e protagonizado por Jessica Rothe (coadjuvante no musical La La Land).

    A MORTE TE DÁ PARABÉNS é um "terror slasher" que conta a vida de Tree (Jessica Rothe). Uma adolescente patricinha e jovem estudante que se sente como a superior perante suas amigas e sempre trata mal os garotos com quem se envolve. Em seu aniversário, Tree é assassinada por um ser mascarado, mas o interessante é o fato de ela sempre "sobreviver" (se é que ela sobrevive) e sempre acordar no mesmo dia do acontecido (como uma espécie de looping macabro).

    O ponto alto do roteiro é o fato de Tree sempre ser morta e sempre voltar a vida no mesmo dia, o que dá a ela a chance de investigar quem estar por trás de sua morte e o porque. Achei bem interessante a forma como o roteiro vai se desenvolvendo em cada dia que Tree acorda, mas por outro lado é bem cansativo rever cena por cena até ela chegar em algo ou alguém que a leve em determinadas explicações.

    O longa funciona, ou até podemos chamar de homenagem ao slasher movie dos anos 90, como os filmes Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado, A Hora do Pesadelo, Jason, O Palhaço Assassino, Halloween e Pânico (filmes que até hoje eu adoro). Onde sempre tinha um assassino oculto que perseguia a protagonista (ou o grupo de jovens), até com aquela forma estabanada, com escorregões e quedas (de certa forma até engraçado). Com uma pitada do filme "Feitiço do Tempo", um longa mais comédia de 1993 estrelado por Bill Murray (filme citado pelos próprios personagens nas últimas cenas).

    Mas por outro lado é também uma crítica ácida as jovens fúteis de hoje em dia, mais precisamente aquelas garotas patricinhas filhinhas de papai, que se sentem a última bolacha do pacote, que acham que o mundo gira em torno dos seus pés. Esse é o caso da jovem Tree, que sempre leva a vida na bagunça, sempre tratando mal as pessoas, muita das vezes ignorando tudo e todos ao seu redor, como o fato de um simples olá (como a cena da garota oriental de fone). O filme também aborda temas como o preconceito, a homossexualidade, o humor negro, com um déjà vu que explora a inteligência da protagonista (um fato que eu achei interessante).

    A MORTE TE DÁ PARABÉNS é um filme descompromissado, despretensioso, feito somente para entreter, que não se prende em dar explicações minuciosas sobre fatos, ou pontas soltas no roteiro (não vou entrar em detalhes pra não dar spoilers, mas quem assistiu vai entender o que eu quero dizer). Mas eu até que curti o filme, achei interessante o gostinho do slasher movie dos anos 90, claro que não é algo excepcional, é até bem bobinho em certas partes, mas é um bom passatempo. Gostei da mistura de mistério, terror, suspense e investigação, juntamente com um tom mais debochado de comédia.
    Elainicler M.
    Elainicler M.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de outubro de 2017
    Filme bobo, inconsistente, não explica o motivo pelo qual ela sempre volta pra descobrir quem matou ela!
    O motivo do assassino é ridículo também!
    Não é terror! Não dá susto, não é uma boa comédia!
    Filme de sessão da tarde!
    Fellipe P.
    Fellipe P.

    11 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de outubro de 2017
    O filme cumpre o que promete, sequencias rápidas prendem nossa atenção, alguns furos na historia, mas nada que prejudique o enredo do filme. Ótimo passa tempo.
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