A sensação de imersão desse filme é fora de série, tanto a originalidade e naturalidade por ser filmado em primeira pessoa, o que faz com que o telespectador se sinta literalmente participante do filme, a sensação é que você esta segurando a câmera, particularmente eu pagaria para ter a experiencia de ver esse filme ou os próximos neste estilo em 4D.
Gostei muito do filme sendo filmado em primeira pessoa e na qual o telespectador aguarda o desfecho da história em terceira pessoa do plural. No decorrer da história vamos montando o quebra cabeça deste eletrizante trama de sobrevivência.
Os primeiros 18 minutos do filme não servem para absoutamente nada. Não se trata aqui, todavia, do tipo de cena menos "explosiva" que aqueles amigos reclamam, por gostar apenas das partes de ação, e desinteressam pelo roteiro. São fragmentos de histórias descartáveis que em nada tem a ver com a trama. As únicas partes da introdução que fazem diferença para a história (a amizade dos personagens e o interesse romântico de um dos protagonistas) se resumem em 3 minutos. Sério. Quando o filme enfim começa, o suspense cumpre bem seu papel, mas tirando algumas situações aceitáveis, não existe, enfim, motivo para que o monstro persiga os personagens do filme durante todo o tempo (ao contrário de Godzilla, onde os personagens tem envolvimento com o monstro e precisam ficar por perto). Chega até a ser curioso o porquê de em uma cidade gigante como Manhatan, a criatura cruze "coincidentemente" o caminho dos protagonistas. O universo da história soa interessante. Mas mal explorado, todavia.
confesso que monstros gigantes não fazem parte do meu tipo de filme pois alem de ser surreal algo do tipo(o que tira o medo do filme) a explicação da existência de tal ser sempre é horrível e clichê, a famosa mutação radioativa(que na vida real gera somente cançer) mas felizmente nos pouparam disso neste filme e prefiriram deixar em aberto o que é melhor mas poderiam deixar mais dicas do que as que tem no filme; o estilo foundfotage do filme é até legal mas causa tontura a camera balançando a toda hora, não é como em atividade paranormal em que a câmera treme de vez em quando; os efeitos especiais são bem feitos, chamo atenção para as partes da cidade destruída, e os monstros que foram feitos não para serem bizarros(ok só pouquinho) mas naturais, eles não tem uma cara de "aaargh sou um monstro e quero matar todos" eles tão mais pra um animal "vamos caçar, tô com fome" o que é legal e deixa o filme mais real (se é que dá) o unico deslize que notei foi nas pedras de isopor no final que caem em cima da camera que incrivelmente não quebra(seria da nokia?)
Vocês lembram do filme “A Bruxa de Blair”, que inovou ao parecer que o que você estava vendo era o material encontrado das vítimas? Agora imaginem um monstro no lugar da bruxa e, surpresa, este é Cloverfield! Acompanhando uma turma de amigos, vivenciamos na pele, e através da câmera ora tremida, ora fora de foco, essa galera tentando sobreviver ao ataque de um monstro gigantesco, e das versões menores dele, que desgrudam-se de seu corpo, em busca de humanos. O roteiro não se dá o trabalho de explicar muita coisa, e isso é ótimo. Por mais que no final eu tenha ficado cheio de perguntas em aberto, é proposital e totalmente pertinente a obra, afinal, tudo que se vê é a gravação encontrada destes amigos, perdidos no meio desses ataques, tentando sobreviver. Era como se eu também estivesse passando pelas situações junto com eles, sem maiores explicações. Dá pra ficar enjoado, e definitivamente dá pra levar muitos sustos. Curiosidade. Fique atento aos créditos finais, no seu término há informações extras. Nota do público: 7.1 (IMDB) Nota dos críticos: 77% (Rotten Tomatoes) Bilheterias USA - $80 milhões Mundo - $170 milhões Acesso o blog 365filmesem365dias.com.br e veja outras resenhas.
Um filme que mistura ação e terror de forma magistral. A já velha fórmula de filmagem-perdida-resgatada estilo documentário funcionou muito bem nesse caso. As cenas de ação não deixam você respirar, além de ter uma história legal como pano de fundo. Há que se considerar também a total ausência das famigeradas piadinhas totalmente fora de hora que o cinema americano tanto adora. O único senão é o final que é inconclusivo, porém com toda a pinta de que terá uma continuação.
Rob Hawkins (Michael Stahl-David) mora em Nova York e está prestes a se mudar para o Japão. Ele reúne os amigos em uma festa de despedida, na qual pretende revelar sentimentos mal-resolvidos. Entretanto um forte solavanco assusta os convidados. Todos buscam notícias sobre o ocorrido na TV, que diz que a cidade sofreu um terremoto. Ao chegar ao terraço para ver os estragos o grupo nota uma bola de fogo gigante, seguida pela queda de luz na cidade. O pânico toma conta de todos, o que aumenta ainda mais quando eles enfim conseguem chegar à rua. Regular , Filme Nao Chega A Ser Ruim Mais Tambem Nao Chega A Ser Bom , Cloverfield - Monstro Tem Atuaçoes Medianas e Historia Um Pouco Fraco Nota 6.0
Cloverfield - Monstro não é um filme bom. Apesar das atuações boas (ás vezes), o enredo é fraco e previsível, o desenrolar do filme não acrescenta muito e os personagens são terrivelmente construídos. A história por si só já é tosca, um monte de jovens em uma festa, com uns problemas de relacionamento, vivendo a vida deles, quando acontece um terremoto que depois eles descobrem ser causado por um monstro gigante, que apareceu literalmente do nada, e está atacando a Nova York, e você passa o filme inteiro esperando alguém virar um super-herói e salvar o dia, porque esse seria o único jeito dessa história fazer algum sentido. O filme só não é um desastre completo por dois motivos: o primeiro e a câmera em primeira pessoa, a exemplo de "A Bruxa de Blair" e "Atividade Paranormal", os efeitos especiais são muito bem explorados e a filmagem fica muito boa. O segundo motivo é o foco maior na sobrevivência dos personagens e não na guerra contra o monstro em si. Talvez se os personagens não fossem tão clichês e fossem melhor construídos, o filme ficaria bom. No mais, ele é tedioso, previsível, mas dá pra assistir comendo uma pipoquinha com os amigos e ter alguns minutos de diversão.
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