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    Controle Absoluto
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    3,9
    947 notas
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    34 Críticas do usuário

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    Ricardo G.
    Ricardo G.

    7 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de novembro de 2018
    Filme com ação do início ao fim deixando sempre um suspense no ar. Quem? Por que? Onde? Vale a pena assistir.
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    1.029 seguidores 481 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de agosto de 2018
    🎞️ "Controle Absoluto" ou "Eagle Eye" (no original

    "É um filme de ação eletrizante" e cheio de cenas surreais. O controle Cibernético como pano de fundo, Jerry Shaw (Shia LaBeouf) e Rachel (Michelle Monaghan) fazem loucura obedecendo uma voz desconhecida, para cumprir um objetivo. Ativar a Operação Guilhotina, para acabar com o poder político da Casa Branca.

    📌 Mais uma vez o protagonista Shia LaBeouf (Ator de Transformers) e o diretor D. J. Caruso se encontram, antes trabalharam juntos no filme Paranóia (2007).

    📌 Ótimas atuações de Michelle Monaghan e Shia LaBeouf.

    📌 Steven Spielberg, como Produtor Executivo e Criador da Idéia Original.
    Artur V.
    Artur V.

    26 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de junho de 2018
    Enquadra-se bem no gênero de ação, na minha opinião.

    No entanto, o filme se perde em alguns momentos causando certa confusão.

    Poderia dar 4,0, mas do meio pra frente mostrou-se mais um 3,5.
    Renata G.
    Renata G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de abril de 2018
    O filme é ótimo! Tem muita ação e prende a atenção do início ao fim. Mostra como a teclonogia do futuro pode ser perigosa. Super indico!
    Jorge Alberto M.
    Jorge Alberto M.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de junho de 2016
    Adoro. Sério. bem desenvolvido. Mais pro final é que é desvendado o mistério sobre a pessoa que fala com os dois personagens principais durante todo o filme. Assisto todas as vezes que tenho chance quando passa na TV.
    Amadeo S.
    Amadeo S.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de julho de 2015
    Há milênios os governos querem o controle sobre tudo e todos e quase sempre conseguem. Uma coisa que os deixa muito intrigados é o anonimato. As redes sociais, de criação inocente (Orkut) passaram a algo mais sombrio (Face), onde as pessoas são incentivadas a se expôr mais e mais. Uma ótima sacada para controlar a superpopulação do planeta. O filme em si está longe dos clássicos "A Rede" com Sandra Bullock e "Inimigo do Estado" com Will Smith, contudo serve para a reflexão. Tem coisas bem mirabolantes sobre as personagens serem detectadas em quase todos os lugares, algo muito pouco provável devido a grande variação nas frequências de sinais, algo bem diferente dos que as operadoras de telefonia celular dizem ter; sem falar que existe muitas ondas "soltas" flutuado pelo planeta, de pessoas que usam algo particular, um sinal particular para inúmeras atividades (mas tudo bem, é ficção), além de que não há ainda, suporte para usufruir de tanta informação tão rapidamente, contudo é possível que um grupo seja capaz de acessar a webcam de um notebook se maiores problemas, existem malwares muito eficazes para isso. As principais coisas a respeito são: não se exponham demais e duvidem quando qualquer Estado mostrar um simples cidadão envolvido em determinado esquema que seria prejudicial a todos. Assim como a imprensa usa Censura e Liberdade de Expressão para justificar seus fins, muitas vezes bem escusos, e usam as massas a seu favor também com a massificação de uma ideia ou mensagem; assim os Governos usam o Terrorismo como escudo para fins sombrios. Assistam também "2001 - Uma Odisseia no Espaço", este filme mostra que uma mente cibernética pode ficar autônoma e esta é outra história de invasão bem sinistra.Fui...
    Cássia Q.
    Cássia Q.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de abril de 2015
    O filme Controle absoluto, nos conta a estória de um rapaz (Jerry Shaw), funcionário de uma copiadora onde descobre que seu irmão está morto, após o velório do irmão, Jerry chega em sua casa e se depara com caixas com armamentos, documentos, o que coloca o FBI na sua mira. A sua saída é seguir o comando de uma misteriosa mulher que lhe guia para escapar das emboscadas. No percurso, Jerry conhece Rachel Holloban, que esta na mesma situação, onde recebe ligações e ameaças contra seu filho e precisa obedecer para salvar seu filho.
    No decorrer do filme, acabamos ficando intrigados em querer saber quem realmente é a suposta voz que tem poderes para comandar um avião sem piloto, e entre outros, e no final, descobrimos que é um computador, ou seja, uma mente da CIA, que esta em fase de teste, onde tem o poder de monitorar todos os cidadãos estadunidenses, seu dia a dia, suas origens.
    O Estado é a instância que preserva a organização da sociedade, a partir de um contrato social. Hobbes, Locke, Rousseau explicam de que forma o Estado pode controlar a sociedade através de um contrato social. Para Hobbes o Estado tem poder absoluto para controlar membros de uma sociedade, onde estes lhes entregariam sua liberdade e tornar-se-iam seus súditos; para Locke o Estado é a garantia dos direitos naturais, como a vida, liberdade e principalmente o povo; Rousseau defenderá a ideia que o poder deveria pertencer ao povo, achava necessária uma grande vigilância no poder executivo.
    No filme percebemos a intervenção do Estado na sociedade onde este implementou politicas sociais para manter uma ordem, difundindo uma ideologia e interferindo no cotidiano dos indivíduos. Até que ponto isto pode se tornar bom? Percebemos ao longo do filme, que esta intervenção foi negativa, onde colocou em risco a vida de indivíduos inocentes que não tinham conhecimento do que estava acontecendo, sendo que é dever do Estado proporcionar o bem estar social, e inclusive a segurança a uma sociedade.
    Assim, podemos perceber que nem sempre a intervenção do Estado em uma sociedade torna-se positiva, e analisaremos melhor quando assistimos ao filme e podemos perceber que uma máquina foi capaz de criar tragédias, colocando em riscos vidas inocentes, sendo que estava em fase de teste, e mesmo assim foi colocada em prática.
    Daiane C.
    Daiane C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    O filme de ação Controle Absoluto, figurado pelos protagonistas Jerry Shaw (Shia LaBeouf) e Rachel Holloman (Michelle Monaghan), tem o enfoque de unir essas duas pessoas comuns para uma missão específica. Uma misteriosa voz os coloca em uma série de situações crescentemente perigosas usando a tecnologia do dia-a-dia, para rastrear e controlar todos os seus movimentos.
    No correr do início do filme, o noticiário informa pra população ter cuidado com os celulares, porque o Departamento Federal de Investigação (FBI) fará interceptações telefônicas de todas as conversas pessoais. Com isso, a FBI investigará os ataques terroristas que põem em risco a segurança da população americana.
    Com ameaças de vidas, enquanto a situação se agravava, Jerry e Rangel (duas pessoas comuns) tornam-se os fugitivos mais procurados do País, e precisam trabalhar juntos para descobrir o que realmente está acontecendo. Lutando por suas vidas, Jerry e Rachel viram brinquedos de um inimigo sem rosto que parece conseguir manipular tudo o que eles fazem.
    Os comitês de inteligência da câmara e do senado se encontraram a portas fechadas, para discutir maneiras de se evitar falhas na segurança interna, apesar de não mais existir a máquina de monitoramento que controlava a vida das pessoas. Esta reunião almejava uma solução plausível para segurança nacional, em busca de proteção, segurança e a liberdade da nação.
    A segurança nacional e suas hierarquias tem o poder sobre tudo o que nós fazemos, por exemplo, controlam as redes sociais ,sabem a personalidade de cada pessoa, o horário de saída e de entrada de cada cidadão e etc. Assim como podemos observar no perpassar do filme. Toda essa vigilância é uma forma de controlar o que fazemos e de evitar que aconteça terríveis ataques terroristas, que prejudiquem o bem estar da nação.
    Ninguém está isolado ou totalmente sozinho em sua privacidade diária, pois, se tratando de segurança nacional sempre haverá alguém que vigie nossos passos.
    O contexto do filme demostra a atuação do poder de polícia administrativa sobre o particular, ou seja, a atividade do Estado que limita o exercício dos direitos individuais em prol do interesse coletivo nas ações que combatam ataques terroristas, que comprometam a segurança da população. Portanto, é por essa razão que o poder do Estado intervém para evitar futuras ações que causem desconfortos ao Estado.
    Elcio M.
    Elcio M.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Jerry Shaw (Shia LaBeouf) é um jovem independente que viaja pelo mundo e tem uma vida angustiada, longe dos pais passa seu tempo tentando arranjar dinheiro para sobreviver e viajar. Rachel Holloman (Michelle Monaghan) é uma mãe muito preocupada com o filho e tenta cuidar dele da melhor maneira possível. Os dois protagonistas não tinham conhecimento um do outro até o recebimento de um telefonema que os une de uma maneira sinistra e irreal, com ameaças e situações de perigo. Nesse telefonema há uma voz feminina que afirma que os dois protagonistas estão “ativados” e a serviço do governo norte-americano, e, a partir de então, precisam seguir suas ordens.
    Como demostrado no filme, essa voz utiliza tecnologias do dia-a-dia para rastreá-los e controlar todos os seus movimentos, além de envolver outras pessoas desconhecidas dos protagonistas, tecendo uma rede social artificial onde as pessoas não se conhecem, mas têm algumas funções definidas na trama. Passam a ser procurados em todo território nacional e incriminados injustamente pelas artimanhas da misteriosa voz, a única certeza que os protagonistas têm é: precisam obedecer à voz misteriosa, para entender o que ocorreu e o que está acontecendo em suas vidas.
    Este filme é “futurístico”, ao usar a tecnologia para expor alguns paradigmas apresentados ao logo da história humana; como o poder de controle do Estado, onde tudo ocorre em função dos interesses estatais e também demonstra o poder de polícia da máquina estatal ainda fundamentado na coação e no medo e, como mostrado no filme, o “Príncipe” manda e desmanda na sociedade; se desejando pode prender ou soltar um cidadão em qualquer tempo e qualquer pessoa pode se tornar vítima dessa instituição sem que ninguém saiba o “porquê”. Além disso, para chegar aos seus fins poderá utilizar de forma perversa suas próprias forças para obrigar o cidadão comum a fazer o que deseja. Este filme abre espaço à reflexão sobre a forma de domínio e da intervenção do Estado no cotidiano das pessoas de forma discricionária, mas também revela que mesmo sutilmente ele sempre está ali presente controlando e intervindo na sociedade.
    Filipe D.
    Filipe D.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Esse filme não chegou a explodir a minha cabeça, mas pelo menos me divertiu. A direção é boa e as atuações são boas também, tanto do Shia LaBeouf como Jerry Shaw (fazendo jus ao seu auge) e da Michelle Monaghanc como Rachel Holloman, quanto do resto do elenco.
    Assim, podemos falar sobre filme, que retrata primeiramente sobre uma decisão que o secretário de defesa dos Estados Unidos tem que tomar sobre os possíveis alvos da missão do exercito, se lançam os misseis ou não. Logo em seguida, mostra-se que os Estados Unidos monitora tudo, a partir da tecnologia, ou seja, através das câmeras, celulares e etc.., afinal a vivenciamos todos os dias, e também um pouco da vida dos personagens principais, e como a voz misteriosa fez com que os dois personagens principais se unissem para realizarem o desejo da mesma, como exemplo, através de ameaças ao filho da Rachel Holloman, colocando vários equipamentos militares na casa do Jerry. Vale lembrar que a partir desse momento todos pensam que o responsável por isso seria o irmão de Jerry que morreu. Portanto, a voz guia os personagens a escapar da polícia, a roubarem uma maleta de conteúdo desconhecido, entrarem num avião, entre outras coisas, tudo isso somente usando as tecnologias ao seu favor. E durante esses acontecimentos, a voz misteriosa conseguiu roubar um explosivo que é muito mais potente que uma c4, com o objetivo de realizar tal plano. spoiler: Por fim, o “plano da Aria” não dá certo e Jerry consegue salvar o congresso, entretanto não conseguem descobrir quem está por trás no computador.

    O longa metragem deixa de forma bem clara o quanto o Estado pode intervir na vida das pessoas com fundamento de que o interesse publico é mais importante que o do particular, ou seja, eles monitoram as pessoas através do uso da tecnologia com o intuito de evitar o terrorismo (como no exemplo do filme), entretanto para isso infringem (relativizam) um principio que é inviolável a vida privada da pessoa. Além disso, mostra-se que a segurança publica é sempre um preocupação para todos, pois vidas dependem de uma segurança eficaz, por isso criam o super computador.
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