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    Warcraft - O Primeiro Encontro de Dois Mundos
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    4,1
    2168 notas
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    105 Críticas do usuário

    5
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    Luciano C.
    Luciano C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de novembro de 2016
    spoiler: Olha! O filme realmente é de impressionar, especialmente pelos efeitos visuais! Muito empolgante e, como sou fã desde o primeiro jogo da série (sim, e o joguei dublado em Pt-br) foi um retorno ao passado. Estou certo que não vai se arrepender de assití-lo, caso ainda não o tenha assistido. Contudo, como todo fã que se preze, temos que pontuar. Primeiro vi comparações com LoR. Não né pessoal. LoR não tem comparação com nada nesse mundo cinéfilo, nem mesmo O Hobbit chegou perto do que foi o Senhor dos Anéis. Então, não vamos forçar a barra - kkkk. Agora de fã para fã. Primeiro, é impossível avaliar esse filme sem nos lembrarmos dos cinematics do jogo. Especialmente os do Worcraft 3 as franquias subsequentes. Então vamos lá: Essa intro é de tirar o fôlego. Fique quase um ano com um wallpaper do soldado sobre a rocha! + como acabei de descobrir que não posso colocar links, abra o youtube de digite: "Warcraft III Intro" Aqui está uma compilação de todas (abra o youtube e digite): "Warcraft III ALL Cinematics (HQ remastered)" Mas de todas as cinematics tinha uma que nunca saiu da minha mente... As tomadas são simplesmente geniais, os detalhes, a dramaticidade da cena e o desfecho chocante! No vídeo acima, começa perto do 8:25. Mas no linnk abaixo você confere essa obra prima dos games direto: Abra o youtube e digite: "Artha's Kills His Father (Warcraft Cinematic)" Vejam antes de continuar lendo essa crítica. Veja a qualidade do CG, do enredo, das tomadas, da iluminação da cena, da gravidade das vozes e especialmente da TRILHA SONORA!!! Eu fiquei pasmo e estarrecido da primeira vez que vi esse cinematic e nunca vi nada igual em nenhum outro game que joguei. Mas por que é importante rever (ou ver caso não tenha jogado o jogo)? Pois, nmo, é fundamental resgatar a grande expectativa que todos nós tínhamos com uma adaptação do game para o cinema. Isso mesmo! 100% dos fãs diziam: 'nossa eles tinham que fazer um filme!' ou 'imagina se isso virasse um filme!' Resgatar esse sentimento é essencial para entender as críticas que faço abaixo. Nós esperávamos demais desse filme... e aí que começam os problemas: os cinematics, feitos há anos atrás, foram muito melhores do que o filme como um todo... os poucos segundos de cada um desses microfilmes falaram mais, explicaram mais, emocionaram mais, estarreceram mais do que todo o filme! Veja, não estou dizendo que o filme não foi bom, pois ele realmente foi! É mais ou menos o sentimento do O Hobbit: foi muito bom, uauuu... mas... hmmmm... nem chegou perto da expectativa... Voltando ao minifilme da morte do Rei Terenas, os diretores gastaram alguns segundos para focar na mão do Príncipe Arthas avaliando as pétalas de júbilo dos seus súditos, já sabedor do motivo que o levava alí... isso é poético demais; dramático demais. Você viu isso no filme? Trilha sonora? Pufff... No geral, o filme, mesmo para os fãs, foi muito apressado... nenhum personagem foi devidamente desenvolvido. Gostei do Lothar mais por conhecer e admirar o ator Travis Fimmel da série Os Vikings do que do seu desenvolvimento no filme... Aí nem vou falar do ator que eles escalaram para fazer o Rei... poxa vida... nada contra o ator, mas não convenceu nem um pouco que era rei... O Rei Joffrey do GoT era muito mais rei do que esse reizinho ai... Medivh? Poxa vida!!! Não né pessoal... Olha o Medivh dos cinematics... era só o diretor olhar o Medivh dos cinematics!!!! Sabe quem seria o Medivh? Anthony Hopkins... como eu gostaria de vê-lo nesse papel... pensa no Hanibal com superpoderes! E se os personagens não foram bem desenvolvidos, veja lá a história... tudo muito apressado... fico imaginando para quem não conhece o jogo e a sua história... Não deve ter entendido nada. Concluindo, o filme é legal d+. Vou assistí-lo um montão de vezes e sei que vou curtir muito cada uma das vezes... mas lá no fundo, como fã, acho que ficou muito aquém dos cinematics do jogo, e essa expectativa acabou me gerando uma certa decepção, especialmente após logos e longos anos de espera.
    Celso M.
    Celso M.

    332 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de outubro de 2016
    Estava tendo muita resistência para conferir. Achava que seria mais um desperdício conferindo um filme "B", mas qual não foi minha surpresa quando, desde o primeiro segundo, fui deslumbrando uma viagem excepcionalmente bem criada, dirigida e produzida. Estória cativante, efeitos especiais ótimos e atmosfera enebriante. Valeu cada segundo. Aguardando a segunda parte.
    Wendel C.
    Wendel C.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    Ver nas telas o jogo que eu sempre adorei merece 5 estrelas, porém o enredo não foi tão feliz.... Então vai 4!
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    567 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de outubro de 2016
    Orcs versus Humanos! Talvez estejas familiarizado com tal luta devido as trilogias de O SENHOR DOS ANÉIS (2001-2002-2003) e O HOBBIT (2012-2013-2014) e destas lutas, torcias para que a humanidade levasse a melhor (juntamente com os Anões, Elfos, Magos e Hobbits). Diferentemente do que acontece nestes dois filmes citados, aqui, os Orcs não são os vilões, quer dizer, nem todos são! Assim como nem todos os humanos são "flores que se cheire" (novidade.....)... O universo de Warcraft eu conheci através dos gibis e só com o lançamento do filme, que descobri que as histórias em quadrinhos eram baseadas em um famoso game que lançou o primeiro jogo em 1994. Para não falar asneira, resolvi pesquisar um pouco, pois nunca soube que existia. Assim o fiz, então tenho pequenas informações sobre tal mundo nos jogos e opinião formada para quem nunca jogou e tem interesse em ver. Para os fãs, me parece que o diretor Duncan Jones (fã deste consolo e também roteirista, junto com Charles Leavitt e Chris Metzen) caprichou nas referências e entrega algo digno de êxtase para quem joga. Teve certas adaptações de uma estória que já vem sendo contada (e construída) aos longos 22 anos e transmitir tudo em quase duas horas (o que não é pouco para se contar uma trama, mas.....), tem que saber como o fazer e Jones soube (repito, aos olhares de fãs). Agora você (que nem eu, que também não mais lembrava das HQs, só de uma personagem feminina infantil amiga de um Orc.....acho), que nunca viu ou ouviu, a situação é diferente..... Se foi nota 10 para os conhecedores, para os leigos fica a desejar em sua narrativa a lá "the flash"! Visualmente, agradaria até Matt Murdock (.....olha o humor negro.....), com Efeitos Visuais de primeira qualidade (pena que apenas para os Orcs, águias e cenário porque para outros clãs como os dos Anões, Elfos e Magos/Guardiões, ficou devendo.....) e uma Fotografia tão bela, que é até possível imaginar que tal mundo fictício exista. A expressão facial e corporal dos Orcs é nota mil! Fantástico!!!!! O que mais vale a pena ver nesta película. Já a história..... Baseada na narrativa de 1994 (o primeiro encontro entre humanos e Orcs), tudo acontece muito rápido, mas rápido meeeesmo, não dando tempo para uma respiradinha, é ação, ação, ação, pequena informação, ação, ação, ação e pronto, acabou! De tantos acontecimentos acontecendo rapidamente, nem se percebe que o tempo passou. Com isso, tudo o que acontece vai no ritmo do Ligeirinho (aiaiaiiiii, Arriba! Arriba!), não convencendo nos sentimentos dos personagens e não permitindo certa coerência, por exemplos: dois personagens mal se conhecem e já se apaixonam; dois supostos inimigos mal se conheceram e já querem uma aliança para derrotar um mal maior; uma inimiga mal capturada e já ganha a confiança de seus captores ; sem conhecer bem e saber as intenções, o Rei já dá uma ordem "cabeluda" para a desconhecida, entre outros.... Temos erros no roteiro (principalmente na luta entre "Guardião Junior" e "Guardião Supremo") e gostaria de saber o porquê spoiler: que os demais Guardiões ficam de boa? Tipo, enquanto o mundo vai sendo dominado, ficamos aqui tomando "um cafezinho" e cuidando do AllSpark (ops, filme errado, mas que parece, parece!). Ou seria porque cada Mago pertence a um clã e só os humanos que foram para batalha?
    Não tenho esse conhecimento, foi mal..... Um ponto positivo é que mesmo com esse corre corre todo, o conto é de fácil interpretação sendo possível saber o que está acontecendo e quais objetivos de cada lado da batalha. O elenco está razoável, tirando a atuação de Paula Patton (aiaiuiui.....ela que já fez DÉJÀ VU de 2006 um bom filme e MISSÃO IMPOSÍVEL - PROTOCOLO FANTASMA de 2011 outro bom filme) que merece destaque em seu trabalho em tal personagem que atua e também podemos dizer que o ator Travis Fimmel (que interpreta o Sir Anduin Lothar) manda bem nas lutas, mas falta dramaticidade. Decepção foi o ator Ben Foster que nos entrega um Medivh (o Mago "supremo" ou Guardião) muito fraco. Achei muito boa a Trilha Sonora de abertura (só). Entonces, na minha humilde opinião, a média entre jogadores e cinéfilos é um entretenimento.....(.....toca os tambores.....).....mediano! O desfecho indica uma continuação e espero que tenha, pois me lembro de ter gostado e muito do conteúdo (pelo menos nos gibis) e não que eu não tenha gostado deste, só esperava algo melhor...
    Franchescolli s.
    Franchescolli s.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de setembro de 2016
    Razoavel. Deveria ter sido feito somente animação, teve uma preocupação em fazer as duas coisas coexistir que nao deu muito certo. Se percebia de o que era computação gráfica e o q era real. Achei bem meia boca Garona que no primeoro instante parecia maior que os humanos e logo depois ficou de um tamanho normal. No geral a história era boa, com senas legais (computação gráfica).
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.129 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de setembro de 2016
    Digital vs Real.

    Adaptações de jogos eletrônicos para o cinema tem o estigma de resultarem em conteúdo, senão ruim, pelo menos duvidoso. Sempre que uma nova empreitada focada em um jogo famoso é anunciada, há um frenético burburinho de receio quanto ao que esta por vir, algo natural dado o histórico de produções dessa natureza. Quando o game em questão é World of Warcraft, a coisa ainda se acentua devido a imensidão de jogadores frenéticos alcançado pela proposta do jogo.

    Povoado por Orcs, o reino de Dreanor padece em ritmo acelerado por conta de uma magia maligna que tem sugado as energias vitais da região. O líder do grupo, Gul'dan (Daniel Wu), propõe como alternativa de sobrevida da espécie a passagem por um portal para a terra de Azeroth, reino este comandado por Llane Wrynn (Dominic Cooper). O líder da guarda real é Anduin Lothar (Travis Fimmel), habilidoso guerreiro responsável por investigar e descobrir quem são os gigantes recém chegados e quais suas reais ambições.

    Duas espécies, dois reinos, está armado o conflito de interesses que tem por propósito a perpetuação da espécie, ainda que de maneiras distintas. O embate entre humanos e orcs funciona de forma interessante porque há complicações pessoais quando se fala em sobreviver, deixando que o drama pontue as aspirações de alguns personagens quando se fala em matar seres vivos em prol da vida rival. Essa perceptiva é a melhor funcionalidade no roteiro do também diretor Duncan Jones, embora se sustente de forma mediana por conta da total falta de carisma de vários personagens e seus intérpretes.

    A começar pelo pavoroso Travis Fimmel... difícil entender como os produtores apostaram em alguém que só tem em seu currículo a medíocre série Vikings, que certamente é bem sucedida por conta de sua ambientação. Fimmel mais uma vez consegue mostrar o quanto é ruim em cena, principalmente em momentos que exigem do ator presença dramática, que naufraga vergonhosamente. Ben Foster vive o mago Medivh, que por sua vez deveria funcionar como protetor do reino, mas parece ter dificuldades em atuar dentre as incessantes cenas que se misturam com computação gráfica. Paula Patton que vive uma Orc muita parecida com humanos é, talvez, a única que realmente tenta se mostra efetivamente produtiva, principalmente por ser colocada como dúvida sobre a quem irá defender no campo de batalha.

    Apesar de muitas as atuações canhestras, o filme tem boas, para não dizer cavalares, doses de ação. Grande parte disso com boa mistura entre atores reais e ambientes/monstros digitais. Para os fãs do game, certamente há embates grandiosos que os deixarão ofegantes pela reprodução visual de ótima qualidade, algo natural neste tipo de produção milionária.

    A busca pela sobrevivência, pontuada pelo respeito ao legado do game em que se baseia, faz de WARCRAFT - O PRIMEIRO ENCONTRO DE DOIS MUNDOS um filme interessante, mas fraco em seu resultado final. O drama calcado na busca pela vida naufraga por grandes perdas que não se justificam, apenas foram inseridas como tentativas de soar emocional. Doses de CG e ação mantém a atenção, mas soa demasiadamente artificial e sem carisma em grande parte do tempo.
    Victor C.
    Victor C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de setembro de 2016
    Ótimo filme galera, para mim o melhor que assisti em 2016. Baseado no jogo eu ainda joguei pouco Warcraft mas garanto que joguei vários RPG com história medieval e cara esse superou minhas expectativas principalmente na parte da magia dos magos ! Senti falta de uma batalha dos dois magos mas enfim espero ver isso no próximo filme !
    Gustavo V.
    Gustavo V.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de setembro de 2016
    O gênero de filmes baseados em jogos é composto por filmes bizarros, Warcraft é algo que podemos classificar como, a esperança de uma luz no fim do túnel.
    Warcraft (o subtitulo era necessário?), é uma história de conflito. Na região Azeroth,uma região pacifica que tem sua paz ameaçada pela invasão dos Orcs, comandados pelo maligno Gul'Dan.
    A narrativa se foca em dois pontos de vistas diferentes, Anduin Lothar do lado humano e Durotan do lado orc,isso é bom, pois não transforma um lado de todo bom e outro de todo ruim,como no clássico Senhor Dos Anéis,mostrando que cada lado tem seus conflitos e interesses, este que é um dos maiores acertos da história, porém, por mais que a história convença,os aspectos dos personagens falha em algo, como o caso de Lothar que é coerente em cenas de ação,mas não no drama, spoiler: principalmente quando algo bem ruim acontece á alguém próximo a ele.
    Ao todo o filme falta ainda maturidade para evoluir, principalmente pelo arco final da história, que deixa um "iceberg",para próximo(s) filme(s), algo bem desnecessário, pois parece desespero.
    Com uma excelente direção de fotografia, que sempre busca mostrar os cenários por meio de planos panorâmicos e planos fechados para focalizar diálogos e personagens. O designer estilizado que faz referência aos jogos,mas não esquecendo que estão em um filme, agradando fãs e não fãs.
    Warcraft é um produto em evolução, resta saber se ele entende isso, mas, talvez, pode ser um marco de filmes baseados em jogos que não faça nossos olhos soltarem da cara.
    Fred H.
    Fred H.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de agosto de 2016
    Esse filme é praticamente um divisor de águas. Um filme dedicado aos fãs, claro, sem deixar a desejar para o público geral mas, mantendo a essência da história com bons personagens, atores, trama com aquele ar de continuação (e que seja logo) e ótimos efeitos especiais.

    Sem dúvidas é um filme que precisa ser assistido e reassistido e que, com ele, outros filmes de jogos fiéis às obras originais sejam feitos.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.557 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de julho de 2016
    Baseado em um popular jogo de videogame, Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos, filme dirigido e co-escrito por Duncan Jones (que vem a ser filho do lendário David Bowie), tem uma trama que adapta basicamente o jogo Warcraft: Orcs & Humans, que trata do conflito existente entre duas raças distintas: os orcs e os humanos.

    É importante lembrar, nesse caso, que a mitologia existente no universo dos jogos Warcraft lembra muito elementos vistos em clássicas obras como a trilogia O Senhor dos Aneis, de J.R.R. Tolkien, na medida em que temos diversas espécies coexistindo, ora pacificamente, ora em conflito direto.

    No caso particular de Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos, temos a existência de uma ameaça ao reino pacífico de Azeroth quando guerreiros orcs desejam sair de seu território atual em busca de novos horizontes. A existência de um portal que permite a passagem entre um mundo (o dos humanos) e outro (o dos orcs) faz com que as duas raças encarem a possibilidade real de extinção e de destruição.

    Ou seja, temos o desenho perfeito de um conflito que é inerente a histórias desse tipo, em que, de grandes batalhas, surgem as figuras dos heróis e dos vilões, daqueles seres que se tornarão algozes ou exemplos para seus povos.

    Chama a atenção em Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos a concepção visual criada por Duncan Jones para os dois mundos que se misturam aqui, bem como a maneira segura com que o diretor encara um gênero que é difícil (o épico), ainda mais quando levamos em consideração o fato de que estamos diante da adaptação de um game dos mais famosos que existem e com fãs ardorosos e prontos para pular em cima da garganta de quem macular a história que eles tanto amam!
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