Média
4,2
7061 notas
Você assistiu Thor ?
2,5
Enviada em 6 de dezembro de 2015
É o dinheiro que move o mundo, e com a indústria cinematográfica não é diferente. E foi nessa lei natural que os filmes de super-heróis, ação escatológica e semelhantes ganharam terreno em hollywood. Os chamados ''Blockbusters'' chegam a cada vez mais frequência nos cinemas mundiais, com ou sem cérebro(a maioria sem) tem lá suas vantagens, sendo a principal delas oxigenar financeiramente a indústria. Sou daqueles que pensa que a indústria é grande o suficiente para todos. Tem que haver muitos Blockbusters? TEM! Desde que cumpram seus papeis mercadológicos(oxigenar a industria, propiciando a distribuição de mais filmes independentes) e também, claro, cumprindo as exigências básicas de qualquer obra que pelo menos queira ser considerada um filme. Super-heróis, comédias bestas, aventuras escatológicas etc...Com uma direção competente, roteiro enxuto, atuações honestas e outros pré-requisitos básicos de um cinema de qualidade, que mau tem? Thor é mais um nesta lista infinita de gigantes de orçamento e de cérebro não tão gigante assim. No entanto, cumpri com os requisitos citados acima, e é MARVEL caramba! Não tem que ser sério mesmo...Estou sendo petulante. Um clichê bem usado pode acabar em algo original, um ''Blockbuster'' sem cérebro honesto, que cumpra sua função e realize oque se propõe pode ser um bom passatempo. Entretenimento saudável, bom.
2,0
Enviada em 13 de outubro de 2015
Introdução para a série Thor muito fraca, esperava mais por ter na direção Kenneth Branagh que fez vários filmes clássicos. Os cenários não achei nada a ver, com os piores efeitos possiveis, atuação entao...Não conheço ou talvez não me lembro de algum filme que eu tenha gostado com o ator Chris Hemsworth como ator protagonista, achei um desperdicios de atores como Natalie e Hopkins.
2,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Não há nada para se ver em Thor. É bobinho, está na direção automática e possui uma fotografia e uma trilha sonora que combinam com sua falta de personalidade. Ou seja, a Marvel pode levar a sério seus cronogramas e personagens, mas não o Cinema em si.
2,5
Enviada em 21 de dezembro de 2014
Parece feito as pressas para apresentar Thor ao grande público e joga-lo nos filmes dos Vingadores, fazer um roteiro que por ele para ficar lutando no deserto do México é dose.
2,5
Enviada em 12 de janeiro de 2015
É um filme regular. Não entrará em uma lista dos melhores filmes de super-heróis, porém não entrará na lista dos piores filmes de super-heróis.
2,5
Enviada em 30 de janeiro de 2015
Gosto muito dos heróis da Marvel . Esperava que ao assistir Thor , iria ver um filme cheio de ação e efeito especiais impressionantes . Estava errado . Um filme com pouca ação e efeitos especiais razoáveis .. Mas Thor tem o suficiente para deixar quem assiste , ansioso para o próximo filme
2,5
Enviada em 11 de abril de 2018
~10.04.2018~ Um filme cujo objetivo foi lançar as pressas o deus nórdico ao público e introduzi-lo no filme "Os Vingadores. Infelizmente, o diretor Kenneth Branagh, não aprendeu nada com o diretor Jon Favreau (Homem de Ferro, 2008). "Thor" ficou muito fraco, tanto nos efeitos visuais, quanto no desenvolvimento do protagonista. Resolver focar no romance entre Thor, filho de Odin (Chris Hemsworth) e Jane Foster (Natalie Portman), que digno de passagem, não houve química nenhuma da parte de Chris Hemsworth, enquanto Natalie Portman, deu um banho de interpretação (mais uma vez). E focar também na redenção de Thor, cujo foi banido de Asgard por Odin, por ser irresponsável e egoísta, numa busca por redenção e amadurecimento. Ok, de fato, isso ocorreu na HQ, porém o diretor Kenneth Branagh, não quis focar no alter-ego de Thor, Dr. Donald Blake, um talentoso médico, um erro, talvez teríamos uma experiencia melhor da qual tivemos. Vimos também Thor, que com 3 marteladas, ganhou do sentinela de Asgard. (Síndrome de Marvel - Um vilão fraco, que não dura 30seg). Até por que não podemos nem mencionar a participação dos Gigantes de Gelo, como vilão, foram verdadeiros ponta. Enfim, tivemos um filme regular com um astronômico marketing, cuja sensação foi de desapontamento.
2,0
Enviada em 29 de junho de 2022
Gostaria de ver mais efeitos para Asgard e os Nove Reinos, além de explorar melhor os outros deuses. O Odin de Anthony Hopkins e a Jane Foster de Natalie Portman não me convencem.
2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
É um filme apenas razoável, pois de um lado temos um Thor interpretado de maneira competente e tanto ele quanto sua terra Asgar estão bem caracterizados e ambientados, por outro lado temos um Loki muito frágil e com cara de nerd matemático, uma trupe de guerreiros de Asgar que mais parece os trapalhões e a Natalie Portman em um papel muito superficial, a cidadezinha do Novo México realmente deu na cara que era um cenário montado, mesmo assim ainda trata-se de uma boa introdução de Thor ao mundo dos Vingadores...
2,5
Enviada em 3 de agosto de 2012
THOR

Faltaram trovoadas.

Esperava pouco de THOR, o filme, mas esperava mais do que vi. Esperava pouco porque sempre achei um dos personagens mais difíceis da Marvel. Difícil de aceitar, difícil de escrever para ele, difícil de encaixar no universo Marvel e principalmente nos Vingadores.

Um Deus está entre os humanos combatendo crimes? Mesmo que seja o combate ao narcotráfico internacional ou o Terrorismo não fica parecendo usar espingarda de matar elefante para eliminar pombos? O que um Deus faz convivendo entre humanos como Tony Stark (Homem de Ferro) o Steve Rogers (Capitão América)? Mesmo assim, li coisas interessantes com o personagem nas velhas revistas da Marvel Comics. Momentos das décadas de 80 e 90.

A versão para o cinema manteve a fórmula de sucesso, de filmes extraordinários como o Demolidor (uma das melhores recriações de Super-Heróis de HQ para a tela grande), X-Men 2, e principalmente o Homem de Ferro. Aliás, será difícil supera-lo. Ou seja, escolher um elenco que atendesse a aparência dos personagens, apesar de seus traços terem mudado por 4 décadas, em detrimento de usar atores famosos e experientes. Respeitaram a necessidade de semelhança fisionômica e física e atualizaram os personagens. Tudo bom. Inseriram eles no “nosso mundo” tão diferente daquele em que foram criados (na sua maioria) nos anos 60. Como foi feito em Homem de Ferro com 100% de acerto e no Hulk com quase os mesmo 100% de erro. Homem de Ferro acerta aonde Hulk errou.

Chris Hemsworth é Thor. Não resta dúvida. E se esforçou ao máximo para isso. É claro que aproveitou a deixa para pegar umas mulheres. E mereceu. Realmente, graças a ele, o sucesso do filme está garantido junto ao público feminino.

Os personagens coadjuvantes estão bem escolhidos. Apesar de eu não ser exatamente um fã do personagem, sei escolher os que ficaram na memória dos fãs das décadas de 70 e 80, o auge do personagem. E lá estavam: Odin, Loki, Jane Foster, Sif (que ficou até em terceiro plano), Fandral, Hogun e Volstagg que chegaram a ter até aventuras independentes e até o Destruidor. Como Thor sofreu mudanças ainda no universo HQ, Donald Blake, o médico aleijado, alterego de Thor entre os homens foi suprimido. Ficando apenas como uma citação de nome de um ex-namorado de Jane Foster.

Os cenários, outro item de severa desconfiança inicial minha, foram executados com primor. Os trajes recriados com muita fidelidade ao universo de Thor daquela década, acompanhando a sobriedade exigida atualmente desses novos Super-heróis de quem já não se admite mais aquela “coisa” de usar roupa de banho colorida e berrante por cima de meias-calças colantes.

Foi até aí que o filme foi bem.

Então tropeçou feio. Roteiro, Interpretações e Direção de elenco. Esta é a santíssima trindade que diferencia dois filmes feitos com seriedade e competência. Para Produção e Produção Executiva, nota 10! Para Roteiro e Direção, nota ZERO!

O roteiro parece mesmo ter sido um desafio porque escalaram, de acordo com o informado na ficha técnica, nada menos do que 8 (oito) caras para repartir a culpa pelo fracasso. Tem Ashley Miller, Don Payne, J.Michael Strackzinsky, Jacob Kurtzberg, Larry Lieber, Mark Protosevich e até o gênio criador Stan Lee. Mas não deu.

O roteiro carece de densidade, de fazer sentir o drama de cada personagem, de expor suas personalidades, de nos fazer gostar deles. Thor Hemsworth é lindo; Jane é a excelente Natalie Portman que dispensa elogios, junto com Anthony Hopkins (Odin). Belo Odin! Mas é só e apenas isso. A transformação de personalidade de Thor que passa de um garoto mimado e temperamental em um Homem honrado e equilibrado e justifica o enredo do filme, não teve motivação suficiente para acontecer. Melhor teria sido que suas atitudes imaturas e impensadas provocassem a morte de Jane para que então, e só então, Thor se penitenciasse e se redimisse, transformando-se assim em um Deus mais equilibrado.

E finalmente a assinatura mortal que detonou o filme: A Direção de Keneth Branagh. O diretor que se auto-intitula o melhor intérprete e diretor Shakesperiano, manteve seu estilo de interpretações frias e de reações exageradas e irreais. Com isso Mr.Hemsworth que é um iniciante ficou indefinido. Não era humano e muito menos Deus. Mesmo Hopkins e Portman que conseguem normalmente manter a peteca sempre no ar, ficaram na dúvida do que exatamente estavam fazendo ali no filme. Natalie não conseguiu ser a namorada que todo Deus gostaria de ter e Anthony não conseguiu passar de um pai ausente e equivocado na criação que deu para seus dois filhos. E o roteiro deixou Loki completamente confuso. No início do filme, só faltei aplaudir suas atitudes. Mas ele era o vilão! E de repente, era! Quando foi que ele mudou? E, o mais difícil, por que mudou? Foi apenas porque descobriu que era filho adotivo? E pode ser. Mas será?

Enfim o filme deixa uma sensação de vazio na expectativa dos fãs e de vitória nos fãs dos outros Super-heróis. Dessa vez Thor não venceu Hulk, empatou (de novo!) e perdeu feio para o Homem de Ferro.

Agora só resta esperar que o Primeiro Vingador resgate a Marvel e Avante, Vingadores!
Quer ver mais críticas?