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    O Homem Invisível
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    3,9
    765 notas
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    105 Críticas do usuário

    5
    17 críticas
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    Bia Azevedo
    Bia Azevedo

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de maio de 2020
    O filme ficou bem mais voltando pra ficção-científica do que pra terror, porém, achei fantástico.
    Elisabeth Moss como sempre dá um show de atuação.
    Gabriel Pelegrini
    Gabriel Pelegrini

    9 seguidores 85 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de maio de 2020
    Elisabeth ficou perfeita nesse papel. O filme foi bem produzido, possui intensidade desde o início, e a história traz várias surpresas. Muito bom!
    Bruno vieira da silva
    Bruno vieira da silva

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de maio de 2020
    Me corrijam se eu estiver errado rsr... na cena em que ela está dormindo junto com a filha de seu amigo na cama então o homem invisível começa a tirar fotos dela deitada aparecem só os flashs enquanto no trailer mostra o celular na mão dele e ela se assusta gritando quando vê o celular na mão dele “ flutuando” tipo assim ... acho que não me desatentei ao ponto de não ver essa cena..
    Mari
    Mari

    4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de maio de 2020
    O Homem Invisível (2020)
    Decidida a abandonar a controlada vida que leva com o marido Adam, Cecilia tenta escapar de sua mansão-fortaleza, altamente vigiada por câmeras e isolada do mundo, para recomeçar sua vida. Mesmo com a notícia do suicídio do marido, Cecilia sente sua presença no novo lar. A tensão começa nos primeiros minutos do filme, nos quais ela tenta escapar da mansão, e só dá sossego à(o) espectadora(or) quando a jornada de Cecilia termina.
    A trama parece uma alegoria de violência doméstica, na qual a vítima sofre todo tipo de abuso físico e psicológico e, mesmo quando consegue criar coragem para transpor essa situação de violência extrema, ainda se sente vigiada, à sombra de seu agressor. Mesmo “em liberdade”, Cecilia não desfruta de sua vida e cada passo que ela dá se torna um lento processo de readaptação à liberdade, como sair de casa sem se sentir perseguida.
    Ainda que não saibamos como era a vida do casal anteriormente, o diretor nos dá vários elementos que nos faz construir a personalidade possessiva, controladora, egoísta e obsessiva de Adam. O propósito dele é ter Cecilia de qualquer maneira e puni-la por rejeitar a todo custo este, digamos, castigo.
    Vale destacar a incrível trilha sonora de Benjamin Wallfisch, que nos enrijece os músculos a cada investida maléfica de Adam e a entrega de Elisabeth Moss ao papel de Cecilia que com sua aparência abatida, seus cabelos despenteados e seu olhar baixo nos passa genuinamente a imagem de uma mulher desgastada, que busca ajuda, mas é incompreendida pelo amigo e pela irmã. Apesar de todo sofrimento e tensão, Cecilia não se mostra frágil. Vemos uma mulher que bate de frente com seu inimigo e incansavelmente busca forças para alcançar sua tão desejada liberdade.
    Para além de ser um ótimo suspense de alta tensão, ressalto a sensibilidade do diretor em colocar toda a trama através do olhar de uma mulher angustiada pela obsessão do marido em si mesma e dando a ela – e a nós- um final surpreendente.
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.383 seguidores 1.116 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de abril de 2020
    Apesar do trailer já entregar grande parte da surpresa, é um bom filme. Não é apenas um filme de terror ou suspense, é uma obra que transmite muito mais nas entrelinhas de forma subjetiva.
    Diego S
    Diego S

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de abril de 2020
    Muito bom o filme, cheio de suspense, a trilha sonora por si só te deixa ansioso. Elisabeth Moss faz uma impecável interpretação como protagonista; apesar de o final ser um tanto quanto vago,você não vai se arrepender de assistir "O Homem Invisível"!!!
    Michelle Casarini
    Michelle Casarini

    7 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de abril de 2020
    Criei uma.grande expectativa em relação à história.. Confesso que foi decepcionante. Tinha potencial pra ser um ótimo filme. Se perdeu. Final vago..muitas coisas ficaram sem explicar.. Saudade daqueles grandes suspenses de outros tempos..
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.176 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de abril de 2020
    Uma nova roupagem do livro escrito em 1897 por H.G. Wells e até uma refilmagem do clássico de 1933,The Invisible Man(2020) vai bem além de um simples filme de suspense e traz questões atuais.Dentre as refilmagem do universo de monstros da Universal,este sem dúvidas é o melhor e mais relevante filme.

    O que se destaca bastante na obra é a maneira que os roteiristas reinventam essa história.Se no filme de 1933 o homem invisível era um químico,aqui ele é um gênio da física e além disso é um cara abusivo e controlador com sua mulher Cecilia.Sendo assim é uma abordagem atual que trata os relacionamentos abusivos e a violência contra a mulher,sendo assim o horror vem com base no real,o horror funciona como uma espécie de lembrança e traumas vividos por nossa protagonista,sendo assim a paranóia e o medo de seu agressor é representada por esse homem invisível.

    Outro aspecto que reforça ainda mais a qualidade são:Primeiramente A direção,Leigh Whannell se mostra mais uma vez bom diretor e batizado por James Wan vem mostrando seu potencial nos últimos anos.O uso com a câmera sempre focando no vazio serve para causar a instabilidade mental necessária na trama e alimenta a paranoia de ser vigiado não só por parte de sua protagonista como também pelo próprio público.Ele não foge de um ou outro jumps-scares mas o foco aqui é na parte psicológica que funciona e rende momentos com tensão.

    A produção é excelente,tem boa fotografia e mesmo sem um grande orçamento consegue bons resultados de efeitos visuais também.E o elenco do filme está muito comprometido,temos um elenco de apoio bom,Harriet Dyer,Aldis Hodge e Michael Dorman tem boas atuações.Mas o filme é da Elisabeth Moss,essa mulher é espetacular,o medo a paranoia e acima de tudo o trauma da personagem são fortemente bem interpretados por ela.

    O maior problema que eu tive com The Invisible Man foi justamente seu terceiro ato,achei bem questionável sua escolha,a justificativa por certos acontecimentos não são muito claras e quebra um pouco o excelente ritmo das duas primeiras partes.

    Tirando esse "derrapamento" no terceiro ato,The Invisible Man é espetacular.É um filme tenso,bem dirigido e com grandes atuações,seu trabalho de produção é ótimo e o roteiro vai bem afundo em questões atuais e extremamente relevantes.
    Adam William
    Adam William

    8 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de abril de 2020
    Embora parte do público tenha certa aversão à refilmagens no cinema, é inegável que alguns contadores de histórias fazem trabalhos incríveis quando possuem a chance de trazer uma releitura através de uma nova ótica. E enquanto outros monstros da universal não tiveram tanta sorte ao serem reapresentados a um novo público, o mesmo não pode-se dizer da figura sem face que inspirou O Homem Invisível (The Invisible Man) de Leigh Whannell, que não apenas traz um tom atual para a obra, mas veste seu roteiro com discussões interessantes que tiram o terror do lugar comum.

    Com base na história original do livro de H.G. Wells, Whannell cria uma trama de terror mais voltada para o lado psicológico, optando por evitar que o homem invisível do título seja o protagonista da história. Aqui, a história gira em torno de Cecília Kass (Elizabeth Moss), uma mulher vítima de um relacionamento abusivo que finalmente se vê livre após o aparente suicídio de seu ex, Adrian (Oliver Jackson-Cohen). Porém, ela logo percebe que tudo foi forjado e Adrian ainda representa uma ameaça pois, de alguma forma, conseguiu se tornar invisível. Ao estabelecer um inimigo que não se pode ver – ou mesmo constatar sua existência para reagir – e colocar o público do lado de vítima, Whannel cria na obra a atmosfera do relacionamento de Cecília, causando um incômodo constante logo nos primeiros minutos e que permeia até a sequência final.

    Whannell, roteirista que traz no currículo filmes como Jogos Mortais e Sobrenatural aproveita sua experiência com textos que trabalham personagens mentalmente abalados e cria terror ao explorar situações tão cotidianas que tornam-se familiares sem que o roteiro precise se esforçar para isso. Tal como Jordan Peele fez em seu Corra! três anos atrás, onde a aflição era instantânea ao constatarmos a vulnerabilidade do protagonista diante de um ambiente majoritariamente branco, aqui sentimos o desconforto constante devido a culpabilização da vítima e a dificuldade desta em sequer conseguir provar o perigo que ela está correndo. Ao expor sua condição – que o espectador sabe ser real –, Cecília acaba desacreditada como muitos outras mulheres cujo agressores não precisam ser invisíveis para se tornarem isentos de culpa. Assim, o título acaba funcionando como uma ironia: é Cecília quem é verdadeiramente invisível na história, assim como tantas outras vítimas que a sociedade prefere não enxergar.

    Há dois aspectos fundamentais para que a obra consiga passar esse sentimento com maestria. Primeiramente, há a escolha mais que acertada de Elizabeth Moss para o papel principal, algo que poderia pôr tudo a perder já que é o trabalho da atriz que conduz a obra. Moss cria uma personagem genuinamente fragilizada sem a necessidade de recorrer à diálogos expositivos, mas transmitindo em seu olhar e voz hesitante toda a dor oriunda do trauma vivido no relacionamento. Temos também a direção de Whannell que aproveita a premissa da ameaça que não se vê para criar tensão ao focar sua câmera em espaços vazios, criando uma incerteza para o público que nunca sabe se está olhando ou não para o vilão. Por vezes, movimentos simples de câmera tornam-se muito mais instigantes, já que é impossível prever o próximo passo da figura invisível. E conforme a sensação de perigo constante se instaura, Whannell pega o espectador de surpresa em vários momentos ao criar sequências de impacto, como a cena do restaurante e a cena de “luta” no corredor do hospital.

    Além do domínio de câmera, cabe um elogio ao trabalho de fotografia de Stefan Duscio e à trilha sonora de Benjamin Wallfisch, que funcionam juntos para criar um tom de suspense ímpar na obra. Por exemplo, enquanto os filmes de terror que utilizam de jumpscares para assustar seu espectador costumam aplicar o susto súbito com planos fechados e com pouca iluminação, Duscio aproveita ao máximo os ambientes majoritariamente claros e abertos ao passo que a trilha de Wallfisch eleva a tensão. O resultado causa uma sensação conflituosa por insinuar que algo está para acontecer, mas de forma que não seja possível prever como ou quando, mesmo que tudo esteja se passando a plena vista do público.
    Sem trazer para si a proposta de recriar o universo compartilhado de monstros, Whannell permite-se ficar no básico e entrega um resultado intrigante e assustador, voltando-se para o terror psicológico que veste mais do que bem a obra. Ao atualizar O Homem Invisível não apenas nos efeitos visuais – pouco utilizados de fato –, mas inserindo um tema assustadoramente atual em seu texto, o diretor cria um filme de monstro diferente do esperado, onde o monstro é a depressão, o abuso. Monstros estes que, muitas vezes, também acabam se tornando invisíveis.
    Eduardo B.
    Eduardo B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de março de 2020
    Não dava muito pelo filme mas ele me surpreendeu. Uma mistura de terror, suspense e drama policial. Vale a pena assistir
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