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Glauber G.
3 seguidores
30 críticas
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4,0
Enviada em 28 de fevereiro de 2020
Gostei bastante do filme, esse deve ser o primeiro grande suspense/terror do ano. A escolha de usar poucos efeitos visuais foi um grande acerto (e quando foi usado se mostrou de qualidade), bem como o terror psicológico mostrado principalmente na primeira metade do filme .Elisabeth Moss (mad men, rainhas do crime e The Handmaid's Tale) faz uma grande interpretação, mostrando mais uma vez porque é uma das grandes atrizes da atualidade. A história gira em torno de Cecilia, uma mulher que encontra-se num relacionamento bastante abusivo, chegando ao ponto da mesma fugir no meio da noite. Mesmo depois da notícia da morte do ex, Cecilia continua sofrendo com os traumas causados pelo antigo relacionamento. Mas por motivos estranhos ela começa a desconfiar que ele continua vivo, ela apenas não consegue o ver.
Filme de alta tensão e detalhes. Ficamos procurando imagens que configurem a presença do marido sociopata e dominador. Moss em atuação convincente. Criativo e interessante. Cenas marcantes em uma trama eminentemente psicológica. O marido é visto pelo olhar dela, pois só aparece de fato no final. A trilha sonora e os momentos de silêncio contrastando com a expressiva Mossa são marcantes. Não perca,
Acabei de sair da sala de cinema, e não consigo entender como tem gente falando tão bem desse filme. A questão da tensão e suspense até metade do filme funcionam, mas depois é tanto furo de roteiro, personagens agindo como idiotas, que estraga com todo o desenvolvimento, e o Final chega a ser pior ainda
Ótima refilmagem! Aqui temos a excelente Elisabeth Moss protagonizando e os promissores Aldis Hodge Oliver Jackson-Cohen, todos muito bem e engajados na história. Roteiro é ótimo, com ressalvas para pequenas escolhas que poderiam ser diferentes, mas que não estraga esse filme impactante e que não deve nada para o clássico dos anos 30.
Um terror barra suspense pra lá de interessante, não acho que O Homem Invisível seja um filme inovador, mas consegue fazer o básico muito bem feito. É tenso como realmente tem de ser, tem uma ótima atuação da Elisabeth Moss, a fotografia é muito boa, seja nos tons de cores ou na forma como a câmera passeia pelos ambientes, a trilha sonora também é perfeita e merece todos os créditos. Acredito que o filme cometa alguns pequenos deslizes narrativos (não vou mencionar por conta de spoilers),mas enfim. As cenas de ação ou de ataques vamos dizer assim, ficam um pouco devendo, seja nas coreografias, ou nos efeitos visuais que em certos momentos deixa tudo meio plastificado. Acredito ser difícil alguém não gostar da obra, é interessante, imersiva, te prende do início ao fim, numa trama simples mas muito bem feita, com uma direção pra lá de competente do promissor Leigh Whannell. Muito bom.
O filme abre vários questionamentos: O porquê dela fugir dele... Ele realmente era abusivo? Enfim, a ideia do terror psicológico é brevemente descartada! Algumas explicações fazem sentido, com boas cenas de suspense, cenas paradas e com jogo de câmeras, os "Jump Scare" são bem posicionados e sem exageros, o filme cumpre o seu papel, como um bom thriller e suspense! Elisabeth Moss, faz um ótimo trabalho, como sempre! E pra ficar melhor, com um final polêmico! E sim previsível também! Mas num modo geral, o filme agradou e faz jus sobre a sua popularidade entre críticos pelo menos.
É um bom filme, e vai até parecer um excelente filme de suspense aos menos exigentes. Ele prende bastante e te deixa tenso do início ao fim. Porém são muitos os furos de roteiro, eles acabam manchando o filme. E não sendo chato; é que são realmente um pouco grosseiros. No entanto creio valer a pena assistir e ter sua própria experiência.
Filme horrível, ficou no campo da ação e ficção científica como se fosse algo meio X-Men. Não exploraram em nada o lado psicológico da personagem que sofreu um relacionamento abusivo, teve nuance nenhuma, foi apenas uma perseguição de um maníaco atrás de uma mulher, e mesmo assim não foi tão interessante isso. Teve drama e suspense nenhum, só um cara invisível que ficou perseguindo a ex-namorada e fingiu um suicídio.
Bom filme de suspense, que usa a tecnologia e critica social como desenvolvimento da trama. Boa direção de Leigh Whannell, principalmente no uso da tensão e das cenas de ação. Algumas situações não se encaixam, mas não chega a incomodar. Bom filme!
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