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    Megalópolis
    Média
    2,4
    15 notas
    Você assistiu Megalópolis ?

    8 Críticas do usuário

    5
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    Nelson J
    Nelson J

    47.782 seguidores 1.685 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de outubro de 2024
    Muita expectativa por algo grandioso, mas o filme é frágil, passando apenas por algumas cenas interessantes e cenário bizarro. New York como simbolo da nova Roma, no centro do novo império, agora americano. Muita utopia, na busca de uma aldeia Smurf ou Pandora de Avatar. Não passa nenhuma ideia progressista, talvez a afirmação de que nos faltam governos com ideias mais interessantes e muito menos ganância pelo poder. Neste file, a sociedade é indefesa e servil. Realmente, deixa muito a desejar.
    DUDU SILVA
    DUDU SILVA

    58 seguidores 291 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de novembro de 2024
    Bonito e estanho, megalopolis tem boas atuação e varias cenas belissimas e tbm tem uma cena que pegou de surpresa
    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    17 seguidores 149 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de novembro de 2024
    Que grande porcaria e perda de tempo. Não dá pra acreditar que essa bomba veio do mesmo cara que fez O Poderoso Chefão e Apocalypse Now. Uns personagens sem graça, as discussões são uma gritaria insuportável, o Dustin Hoffman ta ali só pra aparecer no elenco mesmo pq qual a importância dele na história? O Esposito que é reconhecido por ter vivido um otimo vilão, aqui está o tempo todo gritando. Que história mais sem fundamento. Horrível! Se eu soubesse com certeza não gastaria pra ver isso no cinema. Desperdício total de dinheiro e tempo. Decepção. Esses mais de 170 milhões que o Coppola gastou não se justifica pq nem mesmo os efeitos e parte técnica em geral salvam esse fiasco.
    Ester Jablonski
    Ester Jablonski

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de novembro de 2024
    Megalópolis – a obra fáustica de Francis Ford Coppola

    O canto do cisne de um artista genial?

    Porque parece a síntese mais complexa de toda uma vida de um artista inesgotável.

    Possuidor de uma potência criadora capaz de produzir uma obra desta envergadura após outra obra extraordinária, única, como Apocalipse Now.

    Como O Fausto, Coppola construiu esta obra por 42 anos. O Fausto levou 50 anos de Goethe.
    Como Shakespeare que fez de seu Hamlet um ser questionador, atormentado por seu tempo, Coppola criou seu Cesar Catilina.
    Tal como Fausto – personagem épico, um homem da ciência, mago e alquimista, desiludido com o seu tempo, apaixonado pela técnica e progresso, e que almeja ao encontro final com a beleza:
    “diria ao Momento – Oh! Para enfim – és tão formoso!” (Fausto - tradução de Jenny Klabin Segall)
    É assim o “Fausto / Hamlet “ de Coppola – Desbravador, ousado, obcecado pelo belo e pelo moderno, pela ciência e pela imortalidade (criou uma substância indestrutível e que transporta à modernidade – o megalon); nosso personagem também quer parar o tempo. Quer deixar pro mundo uma obra imortal.
    E como Hamlet – é niilista, questionador e conflituado com seu tempo, sua mãe e seu tio Claudio – referido várias vezes em seus discursos (Ser ou não Ser, Somos feitos da matéria de que são feitos os sonhos...)
    Sua Julia nos remete ora à Ofélia, ora à Cordélia.

    Megalópolis é uma obra “barroca” – pelo uso excessivo de efeitos plásticos, gongóricos, de imagens, cores, sons, palavras...
    Se utiliza de inúmeras possibilidades da linguagem audiovisual – filmes, desenhos, pinturas, animação; é um “melting pot” de efeitos e ritmos, que produzem tanta beleza que nos arrastam em seu delírio criativo sem limites. Traz inúmeras referências ao cinema, como a gigantesca torre que nos remete à Metropolis de Fritz Lang.
    Não é de se estranhar, portanto, que não seja uma obra para todos.

    A coragem absoluta do cineasta em fazer a obra de sua vida de forma independente, bancada com parte de seu patrimônio, o que já havia feito por ocasião de outros projetos seus, faz do personagem central uma espécie de seu alter-ego.
    A quem ele, de modo otimista, não só em relação a seu personagem, mas também à humanidade, dá um final redentor.

    Como Fausto, que, ao morrer, vence Mefistófeles, e é levado, por um coro de anjos para junto à divindade.
    Alana London
    Alana London

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de novembro de 2024
    Na minha opinião, esse foi um dos piores filmes que já assistir. Sem pé nem cabeça. Entendo que eles tentaram criar críticas em cima do filme, porém viajaram demais! Perdi meu dinheiro e tempo. Não recomendo a ninguém.
    Rubens L
    Rubens L

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de novembro de 2024
    Suco ultra pós moderno de sabor horrível. Não adianta jogar todo tipo de experiências na cara do espectador e esperar que ele tenha um insight profundo. Esse filme é uma viagem de LSD ruim.
    Luiz Bettega
    Luiz Bettega

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 3 de novembro de 2024
    um dos piores filmes que já vi na vida. no começo no entendi nada. quando chegou no fim parecia que tava no começo, continuei sem entender nada.
    Lipe
    Lipe

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    1,0
    Enviada em 5 de novembro de 2024
    Coppola mirou em um filme, por meio de formas contemporâneas, filosófico e profundo, que aborda diversos aspectos da sociedade e da natureza humana, porém acertou em uma narrativa e ingênua e simples. Possui a profundidade de um pires, com uma filosofia de uma criança que sonha em um mundo ideal sem refletir sobre as complexidades humanas. Nenhuma personagem é complexo, embora o elenco seja de grande peso. A estética - que tentou mesclar conceitos contemporâneos de efeitos visuais e direção de arte que mistura elementos - ficou cafona.
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