Ele te prende! É uma loucura! Faz tempo que não assisti um filme assim, que me deixa agoniado, nervoso, com sede em querer invadir, pra resolver a parada... Fascinante a crueldade!
É um bom filme, tensão e angústia do início ao fim. Deram muita ênfase ao estupro (tanto é que a própria atriz que a gravação da cena demorou 17 horas), não precisava disso e pecaram na cena final (muito tosca).
spoiler: Era um forno ou micro-ondas na cena final? Se micro-ondas, como funcionou de porta aberta? EM 10 segundos iria estourar a cabeça?
Roteiro muito esperto sobre família que vai passar o fim de semana na sua casa isolada no lago, mas a filha decide ir encontrar amiga que curte um baseado e acaba se envolvendo em uma trama de morte com reviravoltas ágeis e interessantes.
Para um gênero terror que é muito popular, portanto, muitos filmes desse tipo são produzidos e a maioria deles é mal-sucedida. Não é o caso de "A última Casa à Esquerda" que prende a atenção do início ao fim. Evidente que há lugares-comuns, mas é o típico filme onde o cinéfilo sai satisfeito,mas não deslumbrado.
Bem que mams e paps sempre me disseram para não aceitar nada de estranhos ou muito menos ir com eles para qualquer lugar que seja, pois isso pode não acabar bem..... Remake de um filme do aclamado diretor Wes Craven (ANIVERSÁRIO MACABRO de 1972..... e nem sem o porquê deste nome bizarro em português naquela época, pois o título original traduzindo quer dizer "a última casa à esquerda" e que mantém nesta nova versão. Pelo menos agora a tradução foi quase ao pé da letra), agora nas mãos do cineasta Dennis Iliadis (este já não tão conhecido) que faz um trabalho de respeito! Não sei sobre a obra de Craven (não vi, mas pretendo!), mas esta versão atualizada é DUGARAI!!! O Enredo é o mesmo (pelo que li) e se existe alguma adaptação (bom, antes não existiam celulares.....), só vendo ao genuíno de 72. A trama segue quase impecável, no começo temos alguns cortes meio rápidos com apresentações tão rápidas quanto, para sabermos quem é quem, mas nada que estrague muito. O que pega aqui é o terror psicológico (fora a violência) de uma menina se ver entre bandidos que podem lhe fazer qualquer mal e, dos pais ao souberem o que aconteceu. Froid! O elenco está perfeito! Temos a atriz Sara Paxton (que eu jurava que era a garota do seriado GILMORE GIRLS, mas errei feio....mas "come on!", é quase uma irmã gêmea, vai?) que faz a filha que se fu%#(), o ator Aaron Paul (este sim, famoso pelo seriado BREAKING BAD de 2008 até 2013) que interpreta um dos bandidos e, os cuecas de plantão têm que agradecer à atriz Riki Lindhome por quase sempre estar a la vontê. Bom suspense, daqueles que você fala com a televisão (tipo: "não façam isso!", ou "fujam!"), você roe unhas, sofre junto e quer se vingar tanto quanto. Vale a pena o entretenimento. Aiai, casa no meio do nada na floresta e perto de um lago, os americanos (fictícios) não aprendem não?...
Considero este um remake melhor que o original,isso normalmente não acontece,isso acho que é porque essa versão remasterizada do filme de estreia de Craven busca corrigir o que mais me irritou na versão inédita.
É um filme que tem um clima mais sério,aqui é uma abordagem sem piadinhas e leva suas situações com maior seriedade.Com isso os malditos policiais são retirados daqui e o próprio grupo não são aqueles idiotas que vimos na versão de 72.A violência aqui é mais expositiva mas por incrível que pareça não é cruel como o filme de Craven,o sadismo dos estupradores aqui é retirado e assim um crime menos brutal que ao meu ver é positivo.
Os primeiros 40 ou 50 minutos tem um bom ritmo,é bem conduzida e menos humilhante que o primeiro filme.No entanto alguns personagens do grupo também perdem presença como é o caso do Francis e a Sadie,em compensação essa versão do Krug é melhor,mais séria.Porém o maior problema do filme é justamente seu terceiro ato,o filme previsível e mais esticado do que deveria em um confronto bem teatral.
The Last House On The Left é superior ao original pelo fato de que ele corrige os erros grosseiros de sua versão inicial,é um filme que tenta se levar mais a sério e até funciona,mas peca em um final teatral e blazé.
Um bom filme, mas muito violento, tirem as crianças da sala, pesado, tenso, mas um retrato infelizmente da nossa realidade onde os acontecimentos do filme ja se tornaram rotineiros pra nos infelizmente.
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