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Um visitante
4,5
Enviada em 7 de fevereiro de 2013
-Querido Lexi,o filme não vive de um romance,o filme vive de um drama!Acho que foi por isso que você não gostou muito. -Um dos dramas mais emocionantes que já consegui presenciar. -Aaron Eckhart com certeza fez sua melhor atuação de todas que eu já consegui acompanhar. -O filme se foca mais no caso de AARON,por isso a talentosa Jennifer Aniston não teve um bom papel. -O filme é muito bom. -Assista...(*Ótimo).
Diferente do que o pessoal comenta, esse filme NÃO É COMÉDIA ROMÂNTICA. Há algumas cenas com um tom de comédia, mas o filme não é comédia romântica. Tanto que na própria ficha do filme diz que seu gênero é Romance.
Na verdade, eu acho que o filme é um drama/romance por causa da maneira como o autor montou o filme.
A ênfase na história do personagem de Aaron Eckhart gira em torno do drama dele e acabou que seu romance com a personagem de Jennifer Anniston ficou em segundo plano.
É por isso que, na minha opinião, esse filme não tem uma atriz principal, porque o diretor colocou a história como se ela fosse uma coadjuvante já que não participou tanto.
Mesmo assim, foi um filme legal de assistir e tanto Eckhart quanto Aniston não decepcionaram. Não é pesado, flui bem, tem uma boa mensagem. Digamos que fizeram um Feijão com Arroz muito bem feito e temperado, só que sem a carne.
Só vale a pena assistir se for na tranquilidade de casa. Sozinho ou acompanhado do seu(ua) parceiro(a).
Razoável.Filme que tem um história boa e tal,mas não chega a deslanchar realmente,e Jennifer Aniston parece marcada com os seus pápeis,sempre no mesmo estilo.Filme de comédia romântica previsível.Para quem gosta de filme meloso,vale a pena.
Antes de fazer meu comentário sobre o filme O Amor Acontece, dirigido por Brandon Camp quero deixar bem claro que ADORO comédias românticas e todos os seus clichês possíveis e suas trilhas sonoras melosas e tudo mais. Ou seja, em se tratando de comédia romântica eu gosto do pacote completo. Mas por alguma razão que não sei explicar devo dizer que não gostei deste filme. Bem, dizer que não gostei seria um exagero, mas ele não me “fisgou” se é que você me entende. Por vezes me pareceu que o filme não acabava nunca (forte indício de que alguma coisa estava me incomodando). A química entre Aaron Eckhart e Jennifer Aniston tinha um ingrediente que não dava liga. Sorte minha que o ator John Carroll Lynch, na pele do seu sofrido personagem Walter, deu credibilidade e um pouco de emoção neste mar de coisa nenhuma que foi a relação tumultuada de Eloise (Aniston) e Burke (Eckhart). Mas para não ficar divagando, deixam-me contar-lhes sobre o que se trata este filme: Burke Ryan é um viúvo que resolveu escrever um livro de auto-ajuda sobre como lidar com a dor da morte da pessoa amada. Como o livro tornou-se Best-sellers ele viaja o país inteiro dando palestras e works-shops para ajudar as demais pessoas a superarem suas perdas. Em Seattlhe ele esbarra, literalmente, na florista Eloise (Aniston) no hotel em que está hospedado. Como em todo romance o início é tumultuado e coisa e tal, mas ela acaba assistindo, por acaso, parte de seu trabalho e resolve dar-lhe uma chance e o relacionamento deles começam e deslanchar. Ao tornarem-se mais próximos Eloise percebe que Ryan caiu na armadilha do “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” e seu livro, que de alguma forma ajuda as outras pessoas, não consegue fazer o mesmo com ele. Apesar do sucesso do livro e das inúmeras “teorias” que ensina a seus leitores como superar traumas humanos não consegue o mesmo efeito em si próprio. Assim passam os minutos e o filme vai se arrastando com todos os clichês possíveis e o final previsível. Jennifer Aniston mais uma vez está linda com seus olhares lânguidos e tolos fazendo de Eloise um personagem deslocado na história. Aaron Eckhart tenta dar um pouco de credibilidade ao seu personagem, mas se perde pelo caminho. Palmas para John Carroll Lynch que humanizou seu personagem Walter e conseguiu transmitir, de forma emocionante, a dor pela morte do filho. O enredo tinha tudo para ser uma boa história e elementos interessantes de interação entre personagens tão distintos e em situações limites da vida. Mas de alguma forma não funcionou... Quando se começa a contar os minutos que faltam para terminar o filme é sinal de que alguma coisa não está funcionando direito ou que a emoção ficou soterrada em alguma cena (ou várias cenas) indesejáveis. Talvez porque o filme não tenha funcionado como comédia romântica ou talvez não se possa classificá-lo como drama. Ficou no limbo.
O filme é muito bom principalmente por mostrar que muitas vezes são os gurus da auto-ajuda os primeiros a não praticarem em si mesmos o que apregoam que os outros devem fazer. Não que seja essa a farsa do protagonista pois fica claro que escreveu o livro [que se tornou best-seller] como forma de [tentar] superar a perda da esposa. Mas sabe como é quando algum produto cai na teia do capitalismo ... Vale a pena incluí-lo em nossa filmoteca particular e será isso que farei quando sair em DVD.
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